O ambicioso plano da Índia para ser 1º país a pousarroleta profissionalregião inexplorada da Lua:roleta profissional

Foguete na pistaroleta profissionallançamento, no anoitecer

Crédito, Isro

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A Índia quer ser o quarto país a pousar um 'rover' na Lua

É por isso que todas as missões lunares até agora pousaram mais perto do equador, onde o terreno e a temperatura são mais receptivos.

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A agência espacial indiana diz que tomou medidas para reduzir as chancesroleta profissionalfalha da missão lunar, conhecida como Chandrayaan-3.

"Em vezroleta profissionalum projeto baseado no sucesso como no Chandrayaan-2, no Chandrayaan-3 estamos fazendo um projeto baseado nas falhas", diz S. Somnath, presidente da Organizaçãoroleta profissionalPesquisa Espacial Indiana (ISRO, na siglaroleta profissionalinglês).

"Tudo o que pode falhar e como protegê-lo (o projeto), esta é a abordagem que adotamos."

Por que a Índia quer pousar no lado oculto da Lua

Foto aérearoleta profissionalplataformaroleta profissionallançamento

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A missão Chandrayaan-3 tem custo estimadoroleta profissionalUS$ 80 milhões

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BBC Lê

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Realizadaroleta profissional2008, a Chandrayaan-1, a primeira missão lunar da Índia, detectou a presençaroleta profissionalágua na superfície lunar e custou US$ 79 milhões.

"Ainda precisamosroleta profissionalmuito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada", explica Akash Sinha, professorroleta profissionalrobótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, pertoroleta profissionalDelhi.

"Entender a natureza e a localização dos depósitosroleta profissionalágua pode ser muito útil para o sucessoroleta profissionalnossas futuras missões, e até mesmo a habitação pode ser planejada próxima aos depósitosroleta profissionalágua."

A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostasroleta profissionalrochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.

O custo quase dobrou na segunda missão lunar da Índia, a Chandrayaan 2, chegando a US$ 140 milhões. Ela foi lançada no inícioroleta profissional2019, mas não conseguiu pousar o veículo rover com sucesso.

A Índia está agora gastando cercaroleta profissionalUS$ 80 milhões (aproximadamente R$ 385 milhões) no Chandrayaan-3.

Custos reduzidos

Funcionário mexendoroleta profissionalmóduloroleta profissionalpouso, com formatoroleta profissionalcaixa

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Espera-se que o móduloroleta profissionalpouso conduza experimentos na Lua

O programa espacial da Índia evoluiu nas últimas duas décadas, atraindo a atenção global porroleta profissionalcapacidaderoleta profissionalreduzir custos.

Infográfico mostra componentes do foguete

"Em 2018, quando a Índia estabeleceu um recorde mundial ao lançar 104 satélitesroleta profissionalum único lançamento pelo Veículoroleta profissionalLançamentoroleta profissionalSatélite Polar [um foguete], fizemos isso porque nossos cientistas e engenheiros conhecem a arte e a ciênciaroleta profissionalinserir cada uma dessas 104 peçasroleta profissionalperfeita órbita com precisão", diz Susmita Mohanty, diretora geral da Spaceport SARABHAI, um centroroleta profissionalpesquisa espacial independente na Índia.

"Nem todo mundo pode realizar esse tiporoleta profissionalcoreografia delicada na órbita terrestre."

O custo da Mangalyaan, a única missão indiana a Marte, foiroleta profissionalcercaroleta profissionalUS$ 75 milhões — quase um décimo do orbitador Maven, da Nasa, que custou US$ 485 no desenvolvimento e outros US$ 187 milhões no lançamento.

O diferencialroleta profissionaltodas as missões espaciais indianas é a reutilização e o fornecimento localroleta profissionalcomponentes.

Infográfico mostra como missão vai chegar à Lua

Ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que ficaroleta profissionalórbita.

Esta missão contará com o orbitador da missão Chandrayaan-2 para fornecer todas as comunicações entre o móduloroleta profissionalpouso, o rover e a salaroleta profissionalcontrole.

A Índia também mantém os custos baixos usando foguetes menos potentes, como o ex-presidente da Isro, K. Sivan, explicou anteriormente.

"Estamos usando a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar", disse Sivan. "Embora estejamos levando 29 dias para alcançar a órbita lunar, esta é a maneira mais econômicaroleta profissionalviajar para a Lua."

Sivan apontou que Israel tinha uma estratégia semelhante.

“A missão Beresheetroleta profissionalIsrael, lançada no inícioroleta profissional2019, usou a mesma rota econômica para a Lua.”

O programa espacial da Índia tem um orçamentoroleta profissionalUS$ 1,5 bilhão (R$ 7,2 bilhão).

Susmita Mohanty explica que a economia sempre foi fundamental nos projetos indianos.

"Entre as principais potências espaciais, a Índia sempre foi a pragmática", aponta Mohanty. "Pegue o Chandrayaan-2, por exemplo, onde os cientistas usaram os princípios da mecânica orbital para minimizar o consumoroleta profissionalcombustível e alcançaram a Luaroleta profissional48 dias,roleta profissionalvezroleta profissionalalguns poucos dias."