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Não por acaso, esses países foram os primeiros a parabenizar Maduro porbaixar f12.betvitória.
O presidente russo, Vladimir Putin, por exemplo, destacou a importância da "parceria estratégica" entre os dois países e afirmou que Maduro sempre será "um convidado bem-vindobaixar f12.betsolo russo."
Mas como essa redebaixar f12.betalianças forneceu a Maduro as ferramentas necessárias para enfrentar crises domésticas e pressões internacionais?
Crédito, Getty Images
Legenda da foto, China e Rússia são as principais aliadas da Venezuela e seu apoio contrabalanceou sanções dos EUA
"O regimebaixar f12.betMaduro não estaria no poder hoje sem o apoiobaixar f12.betseus cinco principais aliados: Rússia, China, Cuba, Irã e Turquia. Esses países oferecem diferentes formasbaixar f12.betapoio financeiro, diplomático ebaixar f12.betinteligência ao regime venezuelano", argumentam Moisés Rendon e Claudia Fernandez,baixar f12.betum artigo do Centrobaixar f12.betEstudos Estratégicos e Internacionais, nos EUA, destacando o protagonismobaixar f12.betRússia e China.
Alguns desses países têm laços com a Venezuela desde os primeiros anos da presidênciabaixar f12.betHugo Chávez, enquanto outros surgiram como uma salvação econômicabaixar f12.betmeio à crescente pressão internacional.
Cada um desses países tem motivações financeiras e geopolíticas distintas para apoiar o regimebaixar f12.betMaduro. Mas especialistas apontam que Rússia e China, com seu poderio militar e econômico, alémbaixar f12.betinfluência global, cumprem um papel fundamental na sobrevivência política do líder venezuelano.
Enquanto a Rússia oferece apoio financeiro e militar significativo à Venezuela, a China atua como o principal credor do país e seu maior compradorbaixar f12.betpetróleo, utilizando intermediários para evitar as sanções dos EUA,baixar f12.betacordo com especialistas.
Forsans, da Universidadebaixar f12.betEssex, afirma que "Maduro tem dependidobaixar f12.betambos os países (China e Rússia) para sobreviver".
Ele diz que, "alémbaixar f12.betuma ideologia compartilhada e do desejo comumbaixar f12.betdesafiar a supremacia dos EUA, Rússia e China estão interessadasbaixar f12.betproteger seus investimentos, garantir acesso privilegiado ao petróleo e aos minerais abundantes da Venezuela, e assegurar que as dívidas acumuladas sejam pagas".
No entanto, o apoio da Rússia e da China apresenta características distintas, como ressalta Forsans. Ele diz que o apoio russo é "parcialmente ideológico e motivado pelo comércio".
"Rússia e Venezuela compartilham o interessebaixar f12.betcontrabalançar e enfraquecer o poder dos EUA. Empresas petrolíferas russas estão envolvidasbaixar f12.betgrandes projetosbaixar f12.betexploraçãobaixar f12.betpetróleo e minerais na Venezuela, e o país se tornou o principal compradorbaixar f12.betarmas russas e bens essenciais necessários após o colapso econômico e as sanções dos EUA", afirma.
O especialista acrescenta que "a Rússia investiu significativamente na Venezuela desde o governo Chávez. Essa parceria permite à Rússia beneficiar-se do petróleo venezuelano barato e estabelecer uma presença no 'quintal' dos EUA. Além disso, a Rússia é um credor importante do regime, tendo concedido bilhõesbaixar f12.betempréstimos durante o governo Chávez."
Vladimir Rouvinski, diretor do Laboratóriobaixar f12.betPolítica e Relações Internacionais (PoInt) e professor associado do Departamentobaixar f12.betEstudos Políticos da Universidade Icesibaixar f12.betCali, na Colômbia, lembra que, após Chávez assumir o poderbaixar f12.bet1999, as relações da Venezuela com Washington se deterioraram rapidamente, levando a liderança chavista a buscar "alianças políticas além do Hemisfério Ocidental, especialmente com nações que se opunham à ordem mundial liberal estabelecida".
"A Venezuela encontrou um parceiro disposto na Rússia pós-soviética", diz. "Naquela época, Moscou já tinha experiênciabaixar f12.betapoiar líderes latino-americanos que haviam entradobaixar f12.betconflito com Washington, como seu apoio ao presidente colombiano Ernesto Samper no final dos anos 1990."
Rouvinski ressalta, porém, que "a lealdadebaixar f12.betMoscou a Maduro não se baseiabaixar f12.betuma devoção inabalável, mas simbaixar f12.betuma aliança nascidabaixar f12.betinteresses mútuos sob certas configurações políticas, o que significa que, se essas configurações mudarem, a influência russa desapareceria rapidamente."
Quanto à China, Forsans observa que seu apoio a Maduro se baseiabaixar f12.betdois motivos principais: "Primeiro, garantir o pagamento da dívida. Segundo, a China precisabaixar f12.betpetróleo e minerais, e a Venezuela possui ambos."
"A China está interessadabaixar f12.betgarantir o acesso a esses recursos e acredita que isso é mais fácil com o regime atual do que com um governo apoiado pelos EUA", diz Forsans.
Ele relembra que,baixar f12.betcrises políticas anteriores da Venezuela,baixar f12.bet2015 e 2019, a resposta da China não foi "ideologicamente motivada".
Em vez disso, Pequim argumentou que o problema deveria ser resolvido pelos venezuelanos, não por potências estrangeiras, acrescenta.
"A postura da China parece ser movida apenas por seus interesses comerciais e financeiros, que ela acredita estarem mais protegidos com o status quo", conclui Forsans.
Apoio econômico
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Legenda da foto, Estatal russa Rosneft investiu significativamente nos campos petrolíferos venezuelanos e forneceu crédito para equipamentos militares
Rússia e China têm oferecido apoio econômico essencial para a Venezuela.
Por muitos anos, a Rosneft — estatal russabaixar f12.betpetróleo e uma das maiores empresas energéticas do mundo — realizou investimentos significativos nos campos petrolíferos da Venezuela e forneceu crédito para a comprabaixar f12.betequipamentos militares.
Considerada por muitos especialistas como o braço político do Kremlin na Venezuela, a Rosneft estabeleceu joint ventures com a PDVSA, a estatal venezuelanabaixar f12.betpetróleo, expandindo significativamente seu portfóliobaixar f12.betreservas comprovadas, já que a Venezuela possui as maiores reservasbaixar f12.betpetróleo cru do mundo.
Além disso, a Rosneft tornou-se a principal fontebaixar f12.betfinanciamento do regimebaixar f12.betMaduro, adiantando pagamentos à PDVSA por petróleo bruto e produtos refinados,baixar f12.betacordo com dados da plataforma financeira Refinitiv Eikon e fontes do setor.
Em 2014, quando o governobaixar f12.betMaduro enfrentou uma grave escassezbaixar f12.betmoeda estrangeira devido à recessão econômica, a Rosneft concedeu à PDVSA US$ 6,5 bilhões (R$ 36 bilhões,baixar f12.betvalores atuais)baixar f12.betempréstimos e adiantamentos.
Em dezembrobaixar f12.bet2016, a Rosneft forneceu um empréstimo adicionalbaixar f12.betUS$ 1,5 bilhão (R$ 8,3 bilhões), garantido por 49,9% da Citgo Holdings, a refinaria da PDVSA nos Estados Unidos.
No entanto,baixar f12.betmarçobaixar f12.bet2020, a Rosneft anunciou surpreendentemente a vendabaixar f12.betseus ativos na Venezuela para a Roszarubezhneft, uma empresa controlada pelo governo russo.
A decisão foi motivada pela pressão dos acionistas BP e Catar, que viram suas ações afetadas após o anúncio das sanções americanas à estatal devido às suas operações na Venezuela.
"Embora a Rosneft tenha vendido seus ativos, a Rússia ainda mantém a posse do que antes estava sob controle da Rosneft. Outras empresas russas também estão ativas na Venezuela, potencialmente fornecendo recursos adicionais, reativando investimentosbaixar f12.betpetróleo e gás e continuando o comérciobaixar f12.betrecursos naturais", diz Rouvinski, da Universidade Icesi.
"Além disso, a Rússia ajuda a continuar o comérciobaixar f12.betpetróleo produzido na Venezuela e a entradabaixar f12.betdinheiro no país."
Em uma entrevistabaixar f12.bet2023, o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, destacou a importância da colaboração entre os dois países diante das "tentativas ocidentaisbaixar f12.betusar a demanda por recursos energéticos como uma ferramentabaixar f12.betpressão política".
"Nossa abordagembaixar f12.betsolidariedade é crucial para garantir um equilíbrio saudável entre oferta e demanda no mercadobaixar f12.betpetróleo, manter a atratividade do investimento na indústria e combater o sentimento especulativo", acrescentou Novak.
A China também concedeu bilhõesbaixar f12.betempréstimos à Venezuela, principalmente mediante acordos garantidos por petróleo, desde o início dos anos 2000.
Esses acordos permitiram que a Venezuela quitassebaixar f12.betdívida com remessasbaixar f12.betpetróleo, garantindo os recursos necessários durante crises econômicas.
Segundo analistas, esse apoio foi fundamental para Maduro, especialmentebaixar f12.betum períodobaixar f12.betque a economia venezuelana encolheu quase 80% na última década.
Dados do Diálogo Interamericano e do Centrobaixar f12.betPolíticasbaixar f12.betDesenvolvimento Global da Universidadebaixar f12.betBoston, nos Estados Unidos, mostram que a Venezuela é o principal destinatário latino-americanobaixar f12.betempréstimos chineses para desenvolvimento, recebendo US$ 59,2 bilhões (R$ 330 bilhões), quase o dobro do valor destinado ao Brasil, que vembaixar f12.betsegundo lugar, por exemplo.
A situação é diferente no caso do Investimento Estrangeiro Direto (IED) da China na Venezuela, que tem diminuído, ao contrário da tendência global.
O IED refere-se ao capital destinado à criação ou aquisiçãobaixar f12.betoperaçõesbaixar f12.betoutros países, incluindo fusões, construçãobaixar f12.betnovas instalações, reinvestimentobaixar f12.betlucros e empréstimos entre empresas do mesmo grupo.
Apesar disso, a relação bilateral entre China e Venezuela foi elevada a uma "parceria estratégica para todas as condições climáticas", segundo comunicado divulgado pelo governo chinês,baixar f12.betsetembro passado, quando Maduro visitou Pequim pela primeira vezbaixar f12.betcinco anos.
Na visita anterior,baixar f12.bet2018, a Venezuela havia aderido oficialmente à Iniciativa Cinturão e Rota (BRI), também conhecida como a "Nova Rota da Seda", o projeto diplomáticobaixar f12.betXi Jinping para construçãobaixar f12.betinfraestrutura.
Ao final do encontro, o governo chinês saudou a intenção da Venezuelabaixar f12.betaderir aos Brics, grupobaixar f12.betpaíses emergentes voltado para a cooperação econômica e o desenvolvimento conjunto, e expressou apoio para alcançar esse objetivo.
Originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o bloco anunciou a adesãobaixar f12.betseis paísesbaixar f12.betagostobaixar f12.bet2023, incluindo Argentina, Egito, Irã, Etiópia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Em 1ºbaixar f12.betjaneiro deste ano, quatro deles — Egito, Irã, Etiópia e Emirados Árabes Unidos — foram admitidos como membros plenos. O presidente argentino, Javier Milei, rejeitou a entrada da Argentina, enquanto a Arábia Saudita ainda considerabaixar f12.betadesão.
Apoio militar e estratégico
A cooperação militar com a Rússia tem sido fundamental para a estratégiabaixar f12.betMadurobaixar f12.betmanter o controle do regime, segundo especialistas.
A Rússia forneceu equipamentos militares avançados à Venezuela, como caças, tanques e sistemasbaixar f12.betdefesa aérea.
Em 2019, Moscou enviou conselheiros militares e tropas para a Venezuela.
Segundo especialistas, essa presença destacou o compromisso da Rússiabaixar f12.betdefender seu aliado contra possíveis intervenções externas.
Naquele ano, durante a crise política que levou à autoproclamaçãobaixar f12.betJuan Guaidó, líder da oposição e presidente da Assembleia Nacional, como presidente interino com apoio dos EUA, o então presidente americano, Donald Trump, reiterou que "todas as opções estavam na mesa", sugerindo a possibilidadebaixar f12.betuma intervenção militar na Venezuela, uma ideia que já havia levantadobaixar f12.bet2017.
Na ocasião, Trump afirmou que a Venezuela, sendo "vizinha" dos EUA, poderia ser alvobaixar f12.betuma intervenção militar para resolver a crise no país, onde mesesbaixar f12.betprotestos contra Nicolás Maduro causaram distúrbios violentos e deixaram maisbaixar f12.bet100 mortos.
"Temos tropasbaixar f12.betlugares distantes, mas a Venezuela está próxima, e as pessoas estão sofrendo e morrendo", disse Trumpbaixar f12.bet2017.
Em resposta, o ministro da Defesa da Venezuela, general Vladimir Padrino López, classificou a ameaçabaixar f12.betTrump como "um atobaixar f12.betloucura e extremismo", acusando uma elite extremistabaixar f12.betgovernar os EUA.
Rouvinski, da Universidade Icesi, diz que "a Marinha russa já está presente na Venezuela, e Moscou não hesitariabaixar f12.betfornecer apoio militar adicional a Maduro, se necessário, potencialmente através do Wagner ou outros grupos paramilitares, para ajudá-lo a lidar com forçasbaixar f12.betoposição".
Durante os protestos após a eleiçãobaixar f12.bet28baixar f12.betjulho, surgiram vídeos nas redes sociais mostrando um homem com roupabaixar f12.betcamuflagem ostentando um emblema do Grupo Wagner, um grupo paramilitar russo, ao ladobaixar f12.betpoliciais venezuelanosbaixar f12.betCaracas.
Essas imagens geraram preocupação entre a oposição e observadores internacionais sobre a presença do grupo na Venezuela, embora a BBC não tenha conseguido verificar essas informaçõesbaixar f12.betforma independente.
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Legenda da foto, Há relatos não verificadosbaixar f12.betque combatentes do grupo Wagner teriam sido vistos durante protestos anti-Maduro após eleições contestadas
A China também contribuiu para ampliar as capacidades militares da Venezuela, emborabaixar f12.betmenor escala.
Tecnologias e treinamentos chineses foram incorporados às Forças Armadas venezuelanas, melhorandobaixar f12.betcapacidade operacional, segundo especialistas.
Além disso, tecnologias chinesasbaixar f12.betvigilância e cibersegurança foram usadas pelo governo venezuelano para monitorar e controlar a dissidência interna, consolidando ainda mais o poderbaixar f12.betMaduro, acrescentam eles.
Apoio diplomático
No cenário diplomático, Rússia e China têm protegido consistentemente a Venezuela do isolamento internacional.
Ambos os países vetaram resoluções apoiadas pelos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU) que visavam pressionar Maduro a renunciar.
Em 2019, o Conselhobaixar f12.betSegurança da ONU votou duas resoluções sobre a Venezuela, mas nenhuma foi aprovada devido a divergências entre EUA, Rússia e China.
Nove dos 15 membros, incluindo Alemanha, França e Reino Unido, apoiaram o rascunho dos EUA pedindo uma "restauração pacífica da democracia" e eleições. No entanto, Rússia e China vetaram a proposta. O enviado russo Vassily Nebenzia afirmou que o texto visava a mudançabaixar f12.betregime, disfarçadobaixar f12.betpreocupação humanitária.
Naquele mesmo ano, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, afirmou: "Faremos tudo para apoiar o governo legítimo da Venezuela".
A China manifestou apoio semelhante.
Em 2019, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, destacou: "A interferência externa e as sanções unilaterais só complicarão a situação e não ajudarão a resolver os problemas reais."
Apoiobaixar f12.betoutros aliados
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Legenda da foto, Cuba tem sido um aliado próximo da Venezuela, oferecendo assistênciabaixar f12.betsegurança e inteligência, dizem especialistas
Alémbaixar f12.betRússia e China, a Venezuela estabeleceu relações com outras nações que ofereceram diferentes formasbaixar f12.betapoio, destacam especialistas ouvidos pela BBC News Brasil.
Cuba, por exemplo, tem sido considerada um aliado próximo, fornecendo assistênciabaixar f12.betsegurança e inteligência,baixar f12.bettrocabaixar f12.betpetróleo venezuelano.
Agentes cubanos desempenham papéis importantes no aparatobaixar f12.betinteligência da Venezuela, ajudando a identificar e neutralizar ameaças da oposição, alémbaixar f12.bet "prevenir deserções e conspirações" dentro das Forças Armadas venezuelanas, diz à BBC News Brasil Will Freeman, especialistabaixar f12.betestudos latino-americanos no Council on Foreign Relations (CFR), centrobaixar f12.betestudos baseado nos Estados Unidos.
A Turquia também se destacou como um parceiro significativo, especialmentebaixar f12.bettransações econômicas.
Em 2018, a Turquia concordoubaixar f12.betrefinar ouro venezuelano, contornando sanções dos Estados Unidos. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, expressou apoio enfático a Maduro, criticando as políticas que considera intervencionistas dos Estados Unidos.
Naquele ano, Erdogan afirmou que a Venezuela foi injustamente alvobaixar f12.betsanções econômicas e disse que "não aprova essas medidas que ignoram as regras do comércio global".
Ele defendeu seu "amigo" Maduro, dizendo que o líder venezuelano enfrenta "ataques manipulativosbaixar f12.betcertos países e sabotagem por partebaixar f12.betassassinos econômicos."
O Irã, que também é alvobaixar f12.betsanções dos Estados Unidos, também prestou assistência crucial.
Em 2020, Teerã enviou vários navios-tanquebaixar f12.betgasolina para a Venezuela, aliviando a severa escassezbaixar f12.betcombustível do momento.
Apesarbaixar f12.beta Venezuela ter a maior reserva comprovadabaixar f12.betpetróleo cru do mundo,baixar f12.betindústria necessitabaixar f12.betimportaçãobaixar f12.betquímicos e peçasbaixar f12.betreposição produzidos pelos Estados Unidos.
Futuro das relações
Com o aumento dos protestos e a crescente pressão internacional, especialistas dizem que o futurobaixar f12.betMaduro é incerto.
No entanto,baixar f12.betacordo com Freeman, do CFR, o líder venezuelano "pode se tornar ainda mais dependentebaixar f12.betsuas conexões com Turquia, Rússia e China", conforme os próximos acontecimentos.
"Maduro pode acabar se vinculando ainda mais a esses Estados-párias, caso seja amplamente repudiado na América Latina", afirma Freeman.
Ele ressalta que este é um "momento decisivo" e que muito dependerábaixar f12.betcomo "Brasil, Colômbia e México liderarão o restante da América Latina".
Forsans, da Universidadebaixar f12.betEssex, diz que "não haverá mudançabaixar f12.betposição dos aliados quanto à Venezuela".
"Rússia, China e Irã foram os primeiros a parabenizar Maduro, então não mudarãobaixar f12.betposição e nunca apoiarão o Ocidente", diz.
Rouvinski, da Universidade Icesi, considera que, dada a crescente rupturabaixar f12.betPutin com os Estados Unidos e o Ocidente, "sua aliança com Maduro se tornou mais valiosa do que nunca".
Na avaliação dele, "os interesses russos na Venezuela servem como um sinal estratégicobaixar f12.betapoio aos aliados que se opõem às políticas dos EUA, oferecendo 'reciprocidade simbólica'baixar f12.betresposta às ações ocidentais na Ucrânia e na região pós-soviética mais ampla".
Rouvinski acrescenta que, se a oposição derrubar Maduro, "isso enfraqueceria o valor do apoio russo a regimes iliberais, forçando Putin a reconstruirbaixar f12.betreputação como aliado confiável".
Por outro lado, "se Moscou conseguir manter Maduro no poder, isso fortaleceriabaixar f12.betinfluência entre regimes autoritários globalmente", acrescenta.
Como resultado, diz Rouvinski, "Moscou pode intensificar seus esforços para proteger Maduro, usando recursos políticos, econômicos e militares, apesarbaixar f12.betseu envolvimento na guerra na Ucrânia".
Apesar disso, o especialista descreve a Venezuela como "uma mala sem alça para a Rússia", destacando que a relação com Moscou é "desequilibrada".
"Maduro acredita que pode obter mais benefícios da Rússia, como créditos, apoio financeiro e político, do que pode oferecerbaixar f12.bettroca. Se as circunstâncias mudarem, a Venezuela provavelmente priorizaria negociações com empresas ocidentais e a China, que têm mais recursos que a Rússia".
Mas Freeman, do CFR, diz que Pequim está ciente dos riscosbaixar f12.betapoiar Maduro.
Em um relatóriobaixar f12.betinvestimento recente do governo chinês, Liu Dajiang, então conselheiro econômico e comercial da embaixada da Chinabaixar f12.betCaracas e agora diretor-adjunto no departamentobaixar f12.betcomérciobaixar f12.betPequim, afirma que espera que as empresas chinesas "façam novas contribuições para o desenvolvimento da parceria estratégica abrangentebaixar f12.bettodos os climas" entre os países.
Contudo, Liu também recomenda realizar uma "pesquisa e investigações profundas" sobre as condições políticas, macroeconômicas e setoriais da Venezuela antesbaixar f12.bettomar decisõesbaixar f12.betinvestimento.
O alto funcionário chinês destaca que a Venezuela é considerada um país com riscos comerciais relativamente altos, e que as sanções dos Estados Unidos podem "criar vários obstáculos" para as empresas chinesas que queiram fazer negócios lá.
E acrescenta: "Atualmente, as empresas chinesas que realizam negócios na Venezuela enfrentam uma situação na qual os parceiros venezuelanos são incapazesbaixar f12.betquitar suas dívidas a tempo".
A IEIT Systems, uma fabricantebaixar f12.betservidores e outros produtosbaixar f12.betTI listada na bolsabaixar f12.betvaloresbaixar f12.betShenzhen, na China, relatou que possui uma dívida não recebidabaixar f12.bet294,91 milhõesbaixar f12.betyuan (US$ 40,7 milhões ou R$ 230 milhões) da VIT, uma joint venture entre seu acionista controlador, Inspur, e uma empresa estatal venezuelana.
Essa dívida total tem sido considerada "irrecuperável" desde 2016, segundo relatórios anuais anteriores, pois "não se espera recuperar [o recebível] devido ao impacto dos riscos cambiais na Venezuela".
Apesar desse cenário, "com Maduro no poder por mais um mandato, China e Rússia podem aprofundarbaixar f12.betrelação comercial", diz Forsans. "Uma mudançabaixar f12.betregime é um salto no desconhecido."