Como reality shows coreanos viraram sensação mundo afora:grupo betboo

Crédito, Divulgação/Netflix
Se você ainda não assistiu a este programa, este é o meu momento favorito do mais recente sucessogrupo betboobilheteria da Netflix, A Batalha dos 100.
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O programa no estilo "sobrevivência" reúne 100 dos melhores atletas da Coreia do Sul,grupo betboovárias modalidades e origens, para competir pelo títulogrupo betboo"físico perfeito". Há atletas olímpicos, influenciadores fitness, um bombeiro e um guarda prisional. Homens e mulheres competem juntos.
É um Round 6 — também sul-coreano — da vida real. Exceto que — spoiler — ninguém morre. Entretanto, alguns competidores quebraram as costelas durante as filmagens.
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A Batalha dos 100 invadiu as paradas da Netflix, tornando-se o programagrupo betboolíngua não inglesa mais assistidogrupo betbootodo o mundo. É o primeiro reality show a ocupar este primeiro lugar.
Dado o domínio dos coreanos K-pop e K-dramas, o sucesso do programa pode parecer esperado. Mas não é. Os reality shows — ou programasgrupo betboovariedades, como são conhecidos na Coreia — são populares há décadas, mas nunca realmente se destacaram no exterior.
Pegagrupo betboosurpresa pela popularidade do programa, a Netflix rapidamente reuniu 50 dos participantes do programa para encontrar fãs pertogrupo betbooum riogrupo betbooSeul, no iníciogrupo betboofevereiro.
"Achei que o programa seria popular, mas não tão grande", afirmou rindo Jo Jin-hyeong, o colossal revendedorgrupo betboocarrosgrupo betboo41 anos que chegou ao grupo dos cinco competidores finais equilibrando uma pedragrupo betboo50 kggrupo betbooseu ombro por maisgrupo betbooduas horas.
"Foi uma das coisas mais difíceis que já fiz na minha vida", admitiu. "Meu corpo inteiro ficou dormente e toda a minha vida passou na minha frente. Eu apenas pensei que não podia abandonar, não podia perder."

Crédito, Getty Images
Foi a chancegrupo betboocompetir contra nomes como Jo que convenceu a lutadora Jang Eun-sil a participar.
"Ter homens e mulheres participando juntos foi uma novidade", disse ela.
Ao longo da tarde, as estrelas divertiram seus fãs com saltos mortais e frequentemente levantaram as blusas para mostrar seus músculos. Eles conhecem seu público.
"Eu assisto porque tem muita gente gostosa", disse Hari,grupo betboo25 anos.
"Eu também, esse é o principal motivo", riugrupo betbooamiga Da-hyun.
Mas gostosuras à parte, a dupla está animada com o sucesso global do programa.
"Todo mundo conhece a Coreia agora, é muito legal. E não é mais apenas sobre o K-pop, o que mostra um outro lado do nosso país", concordaram.
Os fãs no exterior ficaram encantados com a camaradagem entre os participantes. A certa altura, os dois competidores finais se animaram para completar a árdua tarefagrupo betboopuxar uma corda aparentemente interminável.
"Acho que nossos fãs estrangeiros acharam esses momentos bonitos", disse Jang.
"É o jeito coreano", complementa Jo.
Programasgrupo betboovariedades há muito são essenciais nos lares sul-coreanos, unindo crianças, pais e até avós. As redes competem ferozmente para torná-los os mais exclusivos e divertidos, frequentemente lançando novos formatos.
O gênero inclui programas com jogos, showsgrupo betbootalentos e acesso direto ao cotidiano das pessoas. São programasgrupo betboogeral alegres, repletosgrupo betboocelebridades e muitas vezes compostos também por um grupogrupo betboocomentaristas espirituosos.
No programa My Little Old Boy, por exemplo, as mãesgrupo betboocelebridades fazem comentários sobre o comportamentogrupo betbooseus filhos.
Os programas são explicitamente feitos para o público coreano e,grupo betbooacordo com a premiada diretora e produtora Heo Hang, eles geralmente são "coreanos demais" — há muita conversa e palavras na tela, o que os torna difíceisgrupo betbootraduzir e digerir.
Heo me convidou para os bastidoresgrupo betboosua produçãogrupo betboosucesso I Live Alone, que está no ar há 10 anos. O programa acompanha o diagrupo betboouma celebridade que more sozinha.
Um painelgrupo betboopessoas igualmente famosas é convidado a entrar no estúdio para assistir às filmagens e fazer comentários.

Na ocasião da visita, o ator Lee Jang-woo passou o dia cozinhando comida vietnamita, acompanhado por um painel repletogrupo betbooestrelas, incluindo Key, da bandagrupo betbooK-pop Shinee. Então, Lee, inesperadamente, pega o bolo que eles acabaramgrupo betboovê-lo preparar — só que ele está recheado com carne.
Não consigo entender o porquê, mas é hilário. O elenco e a equipe estão adorando.
“As pessoas gostam do nosso programa porque veem que a vida cotidiana das celebridades não é tão diferente da delas. E não temos roteiros, então é muito real”, diz Heo.
Em um país onde maisgrupo betbooum terço dos domicílios sãogrupo betboopessoas que vivem sozinhas, o programa aborda algo muito coreano.
"Acho que não é tão fácil para os estrangeiros se relacionarem com nossas vidas", acrescenta Heo.
Os programas podem não ser facilmente traduzidos, mas as ideias sim, o que significa que por anos as empresas coreanas venderam seus formatos no exterior para serem refeitos.
Sucesso nos EUA egrupo betboovários outros países, The Masked Singer — que faz celebridades esconderem suas identidades enquanto se apresentam — é uma exportação sul-coreana. Os direitos foram vendidos para maisgrupo betboo50 países.
Com A Batalha dos 100, a Netflix mudou o roteiro padrão, investindo diretamente na versão coreana do programa.
A Netflix sabia que tinha um público cativo, sedento por aprender mais sobre a Coreia — com o apetite já aguçado por nomes como Round 6 e Uma advogada extraordinária.
No ano passado, surpreendentes 60%grupo betbootodos os membros da Netflix assistiram a algum programa coreano.
As plataformasgrupo betboostreaming também têm um modelo com o qual os canaisgrupo betbooTV não podem competir. Ao filmar programas inteiros antes do lançamento, elas podem legendar e dublar os episódios e enviá-los para espectadoresgrupo betbootodo o mundo simultaneamente, criando um burburinho global.
A realidade coreana está "se tornando a próxima grande tendênciagrupo betbooconteúdo K", diz Yoo Ki-hwan, gerentegrupo betbooconteúdo não roteirizado da Netflix na Coreia.
A indústriagrupo betbooentretenimento da Coreia do Sul também está assistindo a tudo isso com entusiasmo. As redes locais já viram a Netflix e outras plataformas com desconfiança — como concorrentes. Agora, elas são parceirasgrupo betboopotencial.
Na semana passada, a Amazon Prime comprou seu primeiro K-reality show, Jinny's Kitchen, que acompanha um grupogrupo betboocelebridades enquanto elas tentam abrir um restaurante coreanogrupo betboocomidagrupo betboorua no México.

Crédito, Getty Images
Seu criador, Nah Yung-suk, é um dos produtores de reality shows mais aclamados da Coreia do Sul, da gigantegrupo betboomídia CJ ENM. Nah disse que nunca havia considerado telespectadores estrangeiros antes.
Com Jinny's Kitchen, ele simplesmente se propôs a fazer o programa mais divertido para seu público coreano.
Mas A Batalha dos 100 mudou a maneira como ele pensa. De repente, ele vê oportunidades. O segredo para conquistar fãs internacionais, ele acredita, é usar celebridades. Jinny's Kitchen traz V, da famosa banda BTS, como estagiário do restaurante.
"Sinceramente, agora eu realmente quero que o público estrangeiro ame meu programa. Se eles não acharem divertido, então vou tentar mudar meus formatos. Talvez eu tenha que fazer um programagrupo betboosobreviventes", brincou.
A indústria está preparada para um avanço global. Na CJ ENM são 200 produtores coçando a cabeça diariamente para ter novas ideias. Se as plataformasgrupo betboostreaming aceitarem essas ideias, isso significará mais dinheiro, o que se traduzirágrupo betbooprogramas maiores e melhores. Pelo menos essa é a promessa.
"Pela primeira vez, estamos pensando: isso é realmente possível, o público estrangeiro pode aproveitar os reality shows coreanos", disse Nah.








