As duras penasbet scorenova lei contra gays na Uganda:bet score

Pessoa com uma máscara e adesivo com as cores do arco-íris

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Governo da Uganda resistiu à pressão e aprovou a controversa lei

Um grupobet scorejovens julgadobet score2019 por ir a um localbet scoreentretenimento popular entre a comunidade LGBT.

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A homossexualidade já era punida na Uganda: na foto, um grupobet scorejovens sendo julgadobet score2019 por frequentar a um localbet scoreentretenimento popular entre a comunidade LGBT

Em uma declaração conjunta, três das principais instituiçõesbet scorepromoção da saúde pública no mundo — o Planobet scoreEmergência do Presidente dos Estados Unidos para o Alívio da Aids (Pepfar, na siglabet scoreinglês), a Unaids (Programabet scoreHIV/Aids das Nações Unidas) e o Fundo Global — manifestaram preocupação com o "impacto prejudicial" da regulamentação.

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"O avanço da Uganda embet scoreresposta ao HIV está agorabet scoregrave perigo", adverte o comunicado.

O texto diz ainda que a nova lei desencoraja as pessoas da comunidade LGBTbet scoreprocurar cuidadosbet scoresaúde vitais por medobet scoreataques e punições.

"O estigma e a discriminação associados à aprovação da lei já levaram à redução do acesso aos serviçosbet scoreprevenção e tratamento", acrescenta.

Yoweri Museveni, presidentebet scoreUganda

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O presidente da Uganda, Yoweri Museveni, sancionou a nova lei na segunda-feira

Críticas e apoio à lei

A lei também foi repudiada por várias organizações da sociedade civil na Uganda, que planejam entrar com ações judiciais para derrubar a legislação, alegando que a mesma é discriminatória e viola os direitos das pessoas LGBT.

O Tribunal Constitucionalbet scoreUganda anulou uma lei semelhantebet score2014.

A ativistabet scoredireitos humanos da Uganda Clare Byarugaba declarou que é "um dia muito sombrio e triste" para a comunidade LGBT e para todos os ugandenses, informou a agênciabet scorenotícias Reuters.

"O presidente da Uganda legalizou hoje a homofobia e a transfobia patrocinadas pelo Estado", afirmou.

Já a presidente do Parlamento, Anita Among, elogiou a decisãobet scoreMusevenibet scoresancionar a lei, dizendo que vai "proteger a santidade da família."

Manifestação antigay na Uganda

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Há um sentimento antigaybet scoreparte da populaçãobet scoreUganda

"Temos nos mantido firmes para defender a cultura, os valores e as aspirações do nosso povo", ela acrescentoubet scorecomunicado publicado no Twitter.

O projetobet scorelei foi aprovado no Parlamento no início deste mês — e apenas um deputado se opôs a ele.

O alerta dos EUA

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BBC Lê

Podcast traz áudios com reportagens selecionadas.

Episódios

Fim do Podcast

Os Estados Unidos advertiram previamente a Uganda sobre possíveis "repercussões" econômicas se a legislação entrassebet scorevigor.

O país norte-americano é um importante parceiro comercial da Uganda.

O país africano se beneficia da Leibet scoreCrescimento e Oportunidades para a África, que proporciona um acesso mais fácil aos lucrativos mercados dos EUA.

O Pepfar, a Unaids e o Fundo Global também desempenharam um papel importante na horabet scoreapoiar os esforçosbet scoreUganda para conter o avanço do HIV/Aids por décadas.

Em 2021, 89% das pessoas HIV positivas na Uganda estavam cientes dabet scorecondição, maisbet score92% estavam recebendo terapia antirretroviral e 95% dos pacientesbet scoretratamento apresentavam supressão viral,bet scoreacordo com dados dessas organizações.

"Pedimos que a lei seja reconsiderada para que Uganda possa continuar nabet scoretrajetóriabet scoregarantir acesso equitativo aos serviçosbet scoresaúde e acabar com a Aids como uma ameaça à saúde pública até 2030", diz o comunicado.