'Médico presumiu que eu não faço sexo porque tenho deficiência':recensioni bwin

A britânica Kat Watkins,recensioni bwin37 anos, afirma que obter um atendimento médico adequado é quase impossível com arecensioni bwincondição — ela tem a osteogênese imperfeita, que cria ossos frágeis.
Ela, que usa cadeirarecensioni bwinrodas e viverecensioni bwinSwansea, no Paísrecensioni bwinGales, conta que um médico já presumiu que ela não estava fazendo sexo por causarecensioni bwinsua deficiência e afirmou que seu "formato" era "muito estranho".
Após essas experiências "traumáticas", Watkins afirma que agora evita procurar médicos.
"Tenho lutado nos últimos 37 anos para ultrapassar as barreiras e elas ainda estão lá. Então, para mim, são mais do que apenas barreiras, é uma batalha constante", desabafa.
Watkins procurou uma clínica para fazer o examerecensioni bwinPapanicolau, mas o médico recomendou que ela parasserecensioni bwinrealizá-lo pois ela "não era sexualmente ativa".
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"Ele estava presumindo que eu não estava fazendo sexo porque sou uma pessoa com deficiência", disse ela.
Ela reclama que os médicos a tratam como um "casorecensioni bwinmanualrecensioni bwinmedicina", e não como um indivíduo.
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O governo do Paísrecensioni bwinGales declarou ser "muito decepcionante" ouvir o relatorecensioni bwinWatkins.
O conselhorecensioni bwinsaúderecensioni bwinSwansea afirmou que não poderia comentar casos individuais, mas que ficaria felizrecensioni bwindiscutir com Watkins as suas preocupações.
Outros pacientes já fizeram reclamações à BBC sobre problemas com atendimento a pessoasrecensioni bwindeficiência.
Um homem disse que teve um ataque incontrolável e que ouviu funcionários dizerem que estava fazendo issorecensioni bwinpropósito.
Uma mulher surda alegou que um hospital negou a ela um intérpreterecensioni bwinlínguarecensioni bwinsinais, pois os funcionários disseram que a viram falar e presumiram que ela sabia fazer leitura labial.
Uma mulher relatou que, apesar dos médicos insistirem que os sintomas que ela estava sentindo eram devido àrecensioni bwindeficiência, exames provaram que não tinham nada a ver.
Alex Harrison, diretorarecensioni bwinuma associação para pessoas com deficiência, a Disability Wales, afirma que muitas pessoas simplesmente desistemrecensioni bwinobter atendimento por contarecensioni bwinexperiências negativas.
"Como resultado, eles dizem que têm novos problemas ou que suas condições pioraram", disse ela.
O Paísrecensioni bwinGales tem a maior proporçãorecensioni bwinpessoas com deficiência no Reino Unido — 26%,recensioni bwinacordo com a organização.
Harrison aponta que a comunicação é uma barreira comum que muitos podem enfrentar nos serviçosrecensioni bwinsaúde.
"Muitos sentem que foram simplesmente ignorados ou que dão muito trabalho para serem ouvidos", diz.
Ela acredita que é preciso oferecer aos funcionários treinamento, "ministrado por uma pessoa com deficiência".
Um porta-voz do governo galês disse: "É muito decepcionante ouvir estas histórias e esperamos que as pessoas com deficiência sejam ouvidas e tratadas com respeito quando procurarem os serviços do NHS (o sistemarecensioni bwinsaúde britânico)".








