Problemas no sono? Tente mudar a forma como pensa nisso:stake online casino

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"Mas o que aconteceu depois, e o que aconteceu um pouco antes, também pode ter influência."
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Fim do Matérias recomendadas
O próprio trabalhostake online casinoTang nessa área faz partestake online casinoum crescente corpostake online casinopesquisa que sugere que dormir a noite toda não é a única chave para se sentir revigorado na manhã seguinte.
Também conta a nossa percepção do sono e o nosso humor ao avaliar o quão cansados estamos, argumentam Tang e seus colegas.
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A ideiastake online casinoque a mentalidade afeta diretamente nosso sono não é nova.
Décadasstake online casinopesquisa indicaram amplamente que,stake online casinofato, os processos psicológicos são provavelmente o principal motivador por trás da insônia.
Nosso sono é interrompido quando estamosstake online casinoum estadostake online casinoalta excitação psicológica, o que geralmente é resultadostake online casinonossos pensamentos, crenças e a forma como direcionamos nossa atenção.
Ainda assim, muitosstake online casinonós presumiríamos que, se nos sentimos cansados, é porque dormimos mal.
Por décadas, no entanto, um fenômeno frequentemente chamadostake online casino"insônia paradoxal" tem intrigado os cientistas.
É quando as pessoas acreditam que tiveram uma noitestake online casinosono ruim e se sentem cansadas — mas, quando o sono delas é medido objetivamente, com uma polissonografia, por exemplo, ele está dentro do normal.
Esse estado pode ser mais comum do que se pensa.
Algumas pesquisas sugerem que ele pode se aplicar à maioria dos casosstake online casinoinsônia. Uma revisão sistemáticastake online casinoestudos identificou a prevalência da insônia paradoxalstake online casinopacientes diagnosticados com insônia variandostake online casino8% a 66%.
Para deixar claro, a insônia e suas consequências são muito reais. E ninguém argumentaria que, se você se sente sempre cansado, não deveria tentar mudar coisas nastake online casinorotina, se puder.
Mas a hipótesestake online casinoque a forma como interpretamos uma noitestake online casinosono ruim pode mudar o quão cansados nos sentimos é uma consideração intrigante e potencialmente fortalecedora.
Na melhor das hipóteses, isso significa que você pode se sentir mais acordado sem ter que acumular mais horasstake online casinosono.
'Regras universais' sobre o sono fazem sentido?

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Essa abordagem pode entrarstake online casinoconflito com o que frequentemente nos dizem sobre o sono: ou seja, que cumprir consistentemente um certo númerostake online casinohoras dormindo é absolutamente crucial para o bem-estar — uma das principais ideias que impulsionam uma indústriastake online casinoUS$ 78 bilhões (maisstake online casinoR$ 440 bilhões) e que está crescendo.
Na verdade, dizem os especialistas, a relação exata entre a duração do sono e nossa saúde a longo prazo permanece obscura.
As pesquisas têm resultados variados e, mesmo quando uma conexão é encontrada, os estudos geralmente destacam correlações entre sono e saúde,stake online casinovezstake online casinocausas.
Em outras palavras, pode haver um problema subjacente que impediria alguémstake online casinodormir bem — pessoas com problemas respiratórios, por exemplo, geralmente têm sono pior.
"Estamos problematizando nosso sono", diz David Samson, antropólogo evolucionista e diretor do Laboratóriostake online casinoSono e Evolução Humana da Universidadestake online casinoToronto.
Ele também é autorstake online casinoum livro a ser lançado, The Sleepless Ape: The strange and unexpected story of how social sleep made us human (em tradução livre, "O macaco insone: a estranha e inesperada históriastake online casinocomo o sono social nos tornou humanos").
Usando medidas objetivas como a actigrafia, que monitora os ciclosstake online casinoatividade e descanso, ele e outros pesquisadores descobriram que pessoasstake online casinosociedadesstake online casinocaçadores-coletores normalmente dormem entre 5,7 e 7,1 horas por noite — bem menos que as sociedades industriais. O sono desses povos também é mais fragmentado.
Mas isso também não os incomoda, diz Samson. Nos dois grupos que ele analisou, na Namíbia e na Bolívia, menosstake online casino3% das pessoas disseram ter problemas para adormecer ou permanecer dormindo — uma pequena fração comparada aos até 30% relatadosstake online casinosociedades industriais.
Nenhum dos grupos tinha uma palavra para "insônia"stake online casinosuas línguas.
"Quando pergunto a eles se estão felizes com o sono, se estão satisfeitos, se o sono é bom, 9,5stake online casinocada 10 dizem: 'Sim, eu amo dormir'", relata Samson.
"No entanto, sabemos, quantitativamente, que essas sociedadesstake online casinopequena escala estão dormindo menos do que aqueles no mundo economicamente desenvolvido."
"Temos essa narrativa no Ocidente [de que] os humanos nunca foram tão privadosstake online casinosono", ele acrescenta.
É uma besteira, ele diz.
Samson é um dos pesquisadores que têm contestado as regras universais para quanto sono todos deveríamos ter.
Em um artigo científico recente, por exemplo, pesquisadores da Universidadestake online casinoOslo, na Noruega, questionaram a ideiastake online casinoque estamos vivenciando uma "epidemiastake online casinoinsônia".
Eles apontam que os experimentosstake online casinolaboratório que deram origem às preocupaçõesstake online casinoque o sono ruim atrapalha a saúde são muito diferentes das evidências da vida real.
"A necessidadestake online casinosono deve ser considerada dinâmica, com potencial para se adaptarstake online casinoresposta às circunstâncias ambientais", escreveram os pesquisadores.
"Isso significa que não há uma quantidade idealstake online casinosono para um indivíduostake online casinotodas as situações e épocas. Em vez disso, o sono tem uma quantidade negociável que é afetada por fatores ambientais, culturais, psicológicos e fisiológicos."
Ansiedades relacionadas ao sono

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Acreditar que há apenas uma maneira "certa"stake online casinodormir não é apenas, até o que se sabe no momento, infundado — também pode sair pela culatra.
Isso vale para quando estamos tentando dormir.
Pessoas com insônia tendem a ter crenças rígidas sobre o sono (por exemplo: "Se eu não dormir sete horas, vou me sentir péssimo amanhã") e muitas vezes temem uma noitestake online casinosono ruim.
Elas também ficam mais alertas a sinais relacionados ao sono, como olhar para o relógio.
Todas essas preocupações podem aumentar a agitação e a ansiedade à noite, tornando o sono mais difícilstake online casinoatingir.
Elas também podem continuar tendo efeito no dia seguinte, observa Tang. Ao tornar as pessoas mais conscientes do quanto ficaram acordadas na noite anterior, as preocupações podem exacerbar a sensaçãostake online casinoque dormiram mal — não apenas fazendo com que se sintam mais cansadas, mas também mais ansiosas para dormir bem na próxima noite, o que se transformastake online casinoum ciclo vicioso.
Muitas vezes, no entanto, essas preocupações não são realmente baseadasstake online casinofatos. Aqueles com insônia tendem a pensar que precisam dormir mais do que o realmente necessário e a superestimar o impactostake online casinouma noitestake online casinosono ruimstake online casinoseu funcionamento.
Como resultado, os tratamentos tradicionais para insônia tendem a se concentrarstake online casinoestratégias cognitivo-comportamentais para mudar esses pensamentos e para diminuir a agitação, como praticar relaxamento muscular.
Essa abordagem mais compreensiva e menos quantitativa pode ajudar também os paisstake online casinobebês, diz Pamela Douglas, médica australiana, pesquisadora do sono e fundadora do método Possums — uma abordagem para o sonostake online casinopais e filhos que tem sido adotada por profissionaisstake online casinosaúdestake online casinotodo o mundo.
Ela diz que a maioria das orientações sobre sono para paisstake online casinobebês enfatiza a duração do sono e a contagemstake online casinoquantas vezes foi necessário acordar à noite.
"Na verdade, não queremos ficar olhando para o relógio ou contando horas", diz ela.
Além das crenças particulares que temos sobre o sono, o problema é o quanto estamos apegados a elas, diz Jason Ong, que foi por muito tempo pesquisadorstake online casinosono na Universidade Northwestern e agora é diretorstake online casinomedicina comportamental na empresastake online casinodiagnóstico do sono Nox Health, nos EUA.
"Para pessoas com insônia, não é apenas o fatostake online casinoque elas pensam coisas como 'Precisostake online casinooito horasstake online casinosono ou não vou estar bem no dia seguinte'. É o grau com que elas se apegam a isso", ele aponta.
Seu trabalho apostastake online casinotécnicasstake online casinomeditação com atenção plena e no desapego desse tipostake online casinopensamento.
O dia seguinte
Focar muito no sono não só dificulta o sono — também pode significar sentir-se mais cansado no dia seguinte, mesmo que tenhamos dormido razoavelmente bem.
Jason Ong lembrastake online casinoum paciente que insistiu que precisavastake online casinoseis horas para funcionar.
Quando Ong notou no diáriostake online casinosono do paciente que houve uma noitestake online casinoque ele dormiu cinco horas, o paciente disse que era horáriostake online casinoverão, mas ele não havia percebido isso.
Só mais tarde, no finalstake online casinouma aulastake online casinoginástica, ele percebeu que havia dormido 5,5 horas, não 6,5. Então, ele se sentiu exausto.
"Eu disse: 'Só a informaçãostake online casinoque você dormiu uma hora a menos mudou como você se sentiu no resto do dia?'", lembra Jason Ong.
"É realmente importante o quanto você dormiu ou apenas o quanto você acha que dormiu?"
O usostake online casinoaparelhosstake online casinomonitoramento do sono também pode sair pela culatra, alertam pesquisadores, incluindo Tang e Samson.
Digamos que acordamos nos sentindo bem, mas nosso relógio diz que dormimos pior do que a média: agora, podemos nos sentir mais cansados do que se não tivéssemos essa informação.
Algumas pesquisas confirmam isso.
Em um estudo, pessoas com insônia receberam informações sobre seu sono que, segundo ouviram, teriam sido registradas por um relógio inteligente — mas, na verdade, os dados que receberam eram falsos.
Metade foi informadastake online casinoque havia dormido mal, metade que havia dormido bem.
Mais tarde no dia, o grupo que foi informadostake online casinoque havia dormido mal relatou que se sentia mais cansado, menos atento e com um humor pior do que o grupo que foi informadostake online casinoque havia dormido bem.
Sentir-se bem com o nosso sono — mesmo que ele não tenha sido realmente ótimo— não afeta apenas o quão cansados nos sentimos. Pode até afetar o nosso desempenho.
Em um pequeno estudo recente, pessoas foram acordadas após cinco ou oito horasstake online casinosono, por duas noites seguidas. Mas seus relógios foram ajustados para fazê-los pensar o oposto: aqueles que dormiram cinco horas pensavam que tinham dormido oito, e vice-versa.
Quando foram testados, os participantes que dormiram cinco horas e pensavam que tinham dormido oito tiveram temposstake online casinoreação mais rápidos do que aqueles que dormiram cinco, mas foram informados da verdade.
E aqueles que dormiram oito horas, mas pensavam que dormiram cinco? Eles tiveram temposstake online casinoreação mais lentos do que aqueles que realmente dormiram oito e foram informados disso.
Como nos sentimos sobre uma noitestake online casinosono também flutua ao longo do dia.
"A maneira como pensamos sobre o nosso sono pode mudar, mesmo após o períodostake online casinosono", diz Tang.
Em um estudo que ela participou, pessoas foram questionadas várias vezes ao longo do dia sobre como dormiram na noite anterior.
Esse períodostake online casinosono não mudou — estava no passado —, mas suas avaliações sobre ele mudaram.
Por exemplo, se os participantes estavam fazendo algostake online casinoque gostavam, como um esporte,stake online casinorepente tinham uma percepção mais positivastake online casinocomo dormiram na noite anterior.
A importância da mentalidade não significa que devemos adotar "positividade tóxica", alertam os pesquisadores.
"Não estamos tentando fazer com que as pessoas se deem 'notícias falsas'", diz Tang.
"Mas é sobre conseguir ter esse entendimento, essa nuance. É pensar que mesmo que eu não tenha tido uma noite muito boastake online casinosono, ainda posso fazer coisas que gosto."

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Dicas para o sono
Então, se você tem problemas com o sono, o que pode fazer?
Todas as dicas usuais se aplicam, dizem os especialistas — por exemplo, praticar a higiene do sono, que normalmente inclui evitar álcool e cafeína e manter um horário regular para dormir.
Mas, além disso, tente adotar uma abordagem menos "preto e branco" para dormir.
Você pode se lembrarstake online casinomomentosstake online casinoque não dormiu perfeitamente, mas ainda assim teve um bom dia, por exemplo.
Adotar uma mentalidadestake online casinoiniciante também pode ajudar: não presumir que, porque você já teve um dia ruim depoisstake online casinouma noite mal dormida, é isso que sempre vai acontecer.
Cientistas, incluindo Tang, Douglas e Ong, também aconselham não deixar uma noite ruim atrapalharstake online casinovida mais do que o necessário — por exemplo, cancelando planos.
A pesquisastake online casinoTang também sugere que focarstake online casinocoisas que melhoram seu humor pela manhã também pode ajudar muito a melhorarstake online casinoavaliaçãostake online casinocomo dormiu.
Entender mais sobre como o sono realmente funciona também pode ajudar, diz Tang.
Saber que é natural despertar várias vezes durante a noite pode fazer com que esses buracos no sono pareçam menos frustrantes.
"Não estou dizendo que o sono não é importante para a saúde física e mentalstake online casinogeral", diz Tang.
"Mas há uma culturastake online casinoque, quando as pessoas falam muito sobre a duração do sono, elas se esquecem do fatostake online casinoque há muitas diferenças individuais e muitos aspectos circunstanciais. E isso está causando expectativas irrealistas, culpa e decepção para muitas pessoas."











