Por que entrada da União Africana no G20 é histórica? :aposta quina internet
Crédito, Presidência da República
Lula cumprimenta o presidente da União Africana na cúpulaaposta quina internetDéli
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com o presidente da União Africana, Azali Assoumani,aposta quina internetmaio, na cúpula do G7 (grupo que reúne as potências ocidentais), ocasiãoaposta quina internetque manifestou apoio a entrada no G20.
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Fim do Matérias recomendadas
Fontes do Itamaraty disseram à reportagem que o Brasil recebeu com entusiasmo a confirmação da entrada do bloco. O governo brasileiro considera natural a entrada da União Africana, tendoaposta quina internetvista a já antiga participação da União Europeia.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, vem buscando usaraposta quina internetpresidência no G20 para se projetar como líder do “Sul Global” — e a confirmação da entrada da União Africana é vista como uma importante conquista nesse sentido.
Ele expressou orgulho pelo fatoaposta quina interneta presidência da Índia no G20 ter visto “a maior participaçãoaposta quina internetpaíses africanos” desde o início do bloco.
A Índia compartilha com o Brasil a agenda pela ampliação da participaçãoaposta quina internetpaísesaposta quina internetdesenvolvimentoaposta quina internetorganismos multilaterais, como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e o Conselhoaposta quina internetSegurança das Organizações das Nações Unidas.
No entanto, pouco avanço é aguardado para essa cúpula no caso desses organismos.
Lula cobra dos países ricos mais dinheiro para meio ambiente
A cúpula do G20 começou neste sábado, com uma mesaaposta quina internetdiscussão dos líderes focadaaposta quina internetquestões climáticas.
Lula discursou e cobrou mais recursos dos países desenvolvidos para a preservação ambiental.
Ele também anunciou que o Brasil lançara uma "Força Tarefa para Mobilização Global contra a Mudança do Clima", duranteaposta quina internetpresidência do G20.
“Desde a COPaposta quina internetCopenhague (conferência climática da ONUaposta quina internet2009), os países ricos deveriam prover US$ 100 bilhões por anoaposta quina internetfinanciamento climático novo e adicional aos paísesaposta quina internetdesenvolvimento. Essa promessa nunca foi cumprida”, criticou.
“De nada adiantará o mundo rico chegar às COPs do futuro vangloriando-se das suas reduções nas emissõesaposta quina internetcarbono se as responsabilidades continuarem sendo transferidas para o Sul Global”, disse Lula, que será o anfitrião da conferência climáticaaposta quina internet2025,aposta quina internetBelém, no Brasil.
Ele também criticou diretamente o gastoaposta quina internetarmas, rodeadoaposta quina internetlíderesaposta quina internetgrandes potências militares, como Joe Biden (EUA) e Rishi Sunak (Reino Unido).
Já os governosaposta quina internetChina e Rússia estão representados pelos ministrosaposta quina internetRelações Exteriores.
“Recursos não faltam. Ano passado, o mundo gastou US$ 2,24 trilhõesaposta quina internetarmas. Essa montanhaaposta quina internetdinheiro poderia estar sendo canalizada para o desenvolvimento sustentável e a ação climática”, disse.
