'Não vou embora nunca': as famílias que ficaram no nortebaixar betmotionGaza enquanto Israel se prepara para operação terrestre:baixar betmotion

Palestinos ao ladobaixar betmotionum prédio demolido na Cidadebaixar betmotionGaza

Crédito, EPA-EFE

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As condições para as pessoasbaixar betmotionGaza estão piorando, com faltabaixar betmotionágua, alimentos, energia e medicamentos

Ele já se deslocou várias vezes com a família pela área que rodeia a cidadebaixar betmotionGaza, o centro urbano no coração do norte da Faixabaixar betmotionGaza.

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"Houve ataques e foguetes às 2h no domingo passado", ele disse. "Fugi com minha esposa e quatro filhos."

Eles deixarambaixar betmotioncasabaixar betmotionJabalia e foram para a áreabaixar betmotionSheikh Radwan, mas ouviram que aquela região também seria alvobaixar betmotionataques. Então foram para um subúrbio da cidadebaixar betmotionGaza.

Mas ele não acha realista deixar o nortebaixar betmotionGaza após o ultimatobaixar betmotionIsrael para evacuação.

"Nos mandaram fugir para o sul, mas para onde eu e minha família iríamos?" pergunta Mohamed Ibrahim.

Amontoadosbaixar betmotionum apartamento com a família, seus filhos sentem falta do jardim.

O filho Ahmad, por exemplo, adorava andarbaixar betmotionbicicleta pela vizinhança com amigos. Agora, ele pergunta ao pai se seu melhor amigo ainda está vivo. Mas não há como contatá-lo para saber.

'Sem vida'

Abo Jamee tentando coletar as últimas gotasbaixar betmotionágua
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Abo Jamee tentando coletar as últimas gotasbaixar betmotionágua

Em uma rua próxima, Abo Jameel, um operáriobaixar betmotion38 anos, se ajoelha junto a um cano ligado ao sistemabaixar betmotionágua, tentando coletar as últimas gotas.

"Há oito dias não temos comida nem água", ele diz.

Israel cortou a eletricidade e a águabaixar betmotionGaza e impediu a entradabaixar betmotioncombustível e mantimentos.

"Sem água, sem eletricidade, sem vida, na miséria", ele afirma.

Mas, junto a seus cinco filhos, ele decidiu ficar. Ele tem dois meninos e três meninas — a criança mais nova tem quatro anos.

"Não temos para onde ir. Não vamos embora, mesmo que queiram atacar nossas casas."

"Para onde uma famíliabaixar betmotioncinco ou seis pessoas pode ir?", pergunta.

Tropas preparadas

Mapa da evacuação
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BBC Lê

Podcast traz áudios com reportagens selecionadas.

Episódios

Fim do Podcast

O Hamas diz que 400 mil das 1,1 milhãobaixar betmotionpessoas que vivem no nortebaixar betmotionGaza seguiram para o sul pela estrada Salah al-Dinbaixar betmotion48 horas, seguindo ordembaixar betmotionIsrael para evacuar a área.

Olhando para a Faixabaixar betmotionGaza a partirbaixar betmotionuma colina a pouco maisbaixar betmotionum quilômetro da fronteira com Israel, a escala do ataque terrestre que poderá ser lançadobaixar betmotionbreve fica mais clara.

Um grupobaixar betmotionveículos blindados passa pela rodovia mais próxima, enquanto um drone militar circula no céu.

Perto da cerca da fronteira ouve-se estampidosbaixar betmotiontirosbaixar betmotionarmas leves. Em resposta, um tanque israelense dispara uma sériebaixar betmotiongranadas.

Segundo a imprensa local, um homem armado do Hamas que estava escondido na área foi morto.

Mais atrás da fronteira, estrondosbaixar betmotionartilharia pesada podem ser ouvidos vindobaixar betmotionarmamentos enterrados nos campos ao longo das estradas principais. Não é possível dirigir mais do que alguns minutos sem passar por um comboio militarbaixar betmotionjipes ou tanques.

Esta enorme demonstraçãobaixar betmotionpoderio militar é fundamental para o plano do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahubaixar betmotion"acabar com o Hamas" depois do ataque sangrento lançado pelo grupo militante contra Israel no dia 7baixar betmotionoutubro.

Maisbaixar betmotion1,3 mil pessoas morrerambaixar betmotionIsrael durante o ataque e 126 reféns foram levados.

Na faixabaixar betmotionGaza e na Cisjordânia, o númerobaixar betmotionmortos chegou a 2.383 palestinos. O ministério da Saúde palestino registravam 10.814 feridos até a manhãbaixar betmotiondomingo.

Cercado pela guerra

Crianças ainda estão nas ruas na cidadebaixar betmotionGaza
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Crianças ainda estão nas ruas na cidadebaixar betmotionGaza

Crianças ainda brincam pelas ruas na cidadebaixar betmotionGaza, aproveitando breves momentosbaixar betmotioncalma para correr por becos e estradas.

Quase metade da populaçãobaixar betmotionGaza tem menosbaixar betmotion18 anos e maisbaixar betmotion700 crianças já foram mortas no conflito, segundo o Ministério da Saúde da Autoridade Palestina.

Enquanto autoridades do Hamasbaixar betmotionGaza disseram para as pessoas ficarem no norte, Israel afirma que o Hamas está impedindo as pessoasbaixar betmotionsaírem para usá-las como escudos humanos — algo que o grupo nega.

Se Israel realmente dar início a um ataque terrestre no nortebaixar betmotionGaza e os combatentes do Hamas responderem a partir dos edifícios e túneis que ocuparam na área, mesesbaixar betmotioncombates devem levar à destruiçãobaixar betmotiontoda a área, atingindo dezenasbaixar betmotionmilharesbaixar betmotioncivis.