O que é a misteriosa 'caixa preta' da inteligência artifical que preocupa os especialistas :1xbet 96

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"Você não entende muito bem. Você não pode realmente dizer por que [o robô] disse isso ou por que errou. Temos algumas ideias e nossa capacidade1xbet 96entender o assunto melhora com o tempo", apontou.
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Fim do Matérias recomendadas
O desenvolvimento da inteligência artificial acelerou bastante nos últimos anos. Grandes empresas1xbet 96tecnologia estão investindo somas significativas para criar chatbots — como o Bard, do Google, ou o ChatGPT, da OpenAi e da Microsoft.
Mais recentemente, o bilionário Elon Musk anunciou que também entraria nesse ramo.
Ao mesmo tempo, especialistas1xbet 96IA apontam que essa corrida pode causar riscos se a tecnologia não for controlada pelos desenvolvedores.
Um desses controles é justamente entender como elas aprendem habilidades para as quais não foram treinadas.
E essa é a grande caixa preta desse ramo da tecnologia.

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O Bard oferece respostas a perguntas ou instruções dadas pelo usuário
A caixa branca
A ideia da caixa preta serve1xbet 96oposição ao que os especialistas1xbet 96IA chamam1xbet 96caixa branca.
Ian Hogarth, cofundador da empresa1xbet 96tecnologia Plural e autor do livro The Status of AI Reports ("Os Status1xbet 96Relatórios1xbet 96IA",1xbet 96tradução livre), explica à BBC que, quando os desenvolvedores criam um programa1xbet 96maneira "tradicional", as linhas1xbet 96código inseridas são claramente refletidas no o resultado que o software obtém.
"Às vezes as pessoas descrevem isso como uma caixa branca", diz ele.
"Porém, na IA, os sistemas são realmente muito diferentes. Eles estão mais próximos1xbet 96uma caixa preta1xbet 96várias maneiras, porque você realmente não entende o que está acontecendo lá dentro", acrescenta.
E geralmente os programadores não esperam resultados tão criativos1xbet 96suas criações.
"Gosto1xbet 96pensar que nós fazemos o desenvolvimento da IA. Essa é a melhor ideia que ouvi sobre como construímos os sistemas usados hoje. E a parte difícil é que, agora, há grandes saltos nas capacidades deles", explica ele.

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Ao contrário da programação1xbet 96software mais tradicional — que é baseada na implementação1xbet 96instruções para obter um resultado — no desenvolvimento1xbet 96IA os engenheiros trabalham para chegar a um sistema que imite as "redes neurais" da inteligência humana.
Isso envolve um grande número1xbet 96processadores interconectados que podem lidar com grandes quantidades1xbet 96dados, detectar padrões entre milhões1xbet 96variáveis usando aprendizado1xbet 96máquina e, o mais importante, adaptar-se1xbet 96resposta ao que estão fazendo.
David Stern, gerente1xbet 96pesquisa quantitativa da G-Research, uma empresa1xbet 96tecnologia que usa aprendizado1xbet 96máquina para prever preços nos mercados financeiros, adverte que "o progresso mais rápido na pesquisa1xbet 96IA nos últimos anos envolveu um foco1xbet 96caixas-pretas cada vez mais orientadas por dados".
“Na abordagem1xbet 96rede neural atualmente1xbet 96alta, esse procedimento1xbet 96treinamento determina a configuração1xbet 96milhões1xbet 96parâmetros internos que interagem1xbet 96maneiras complexas e são muito difíceis1xbet 96explicar ou1xbet 96fazer a engenharia reversa”, diz o especialista.
Outra tendência é o "aprendizado por reforço profundo", no qual um "designer simplesmente especifica os objetivos1xbet 96comportamento e o próprio sistema aprende automaticamente ao interagir diretamente com o ambiente", acrescenta.
"Isso resulta1xbet 96um sistema que é ainda mais difícil1xbet 96compreender."
Devemos nos preocupar?
Ian Hogarth observa que, embora novos chatbots como o Bard e o ChatGPT pareçam uma tecnologia muito recente, eles são na verdade o produto1xbet 96uma década1xbet 96pesquisa e desenvolvimento.
“Se voltarmos a 2012 e compararmos os sistemas que estávamos construindo na época e os sistemas1xbet 96desenvolvimento agora, aumentamos consistentemente a quantidade1xbet 96dados e o poder1xbet 96computação1xbet 96modelos1xbet 96IA”, contextualiza.
"Aumentamos a quantidade1xbet 96poder computacional consumido por esses modelos1xbet 96cerca1xbet 96100 milhões na última década. Portanto, embora na prática o ChatGPT pareça ter surgido do nada para a maioria das pessoas, essa é uma tendência1xbet 96longa data."
"E isso vai seguir1xbet 96frente", antevê.

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As novas capacidades dos robôs que foram lançadas recentemente têm levantado questões sobre as diversas formas pelas quais eles influenciarão a sociedade, desde impactos no mercado1xbet 96trabalho até o controle1xbet 96processos1xbet 96segurança pública ou no campo militar.
No programa 60 Minutes, o CEO do Google foi questionado sobre o fato1xbet 96os engenheiros não entenderem completamente como as coisas acontecem na caixa preta, mesmo com chatbots como o Bard1xbet 96pleno funcionamento.
“Acho que também não entendemos completamente como a mente humana funciona”, respondeu Sundar Pichai, que vê a chegada gradual da IA à sociedade como uma forma1xbet 96se acostumar com ela.
"Acho que desenvolver isso precisa incluir não apenas engenheiros, mas também cientistas sociais, especialistas1xbet 96ética, filósofos e assim por diante", sugeriu Pichai.
"E temos que ser muito atenciosos. Essas são as coisas que a sociedade precisa descobrir à medida que avançamos. Não cabe a nós como empresa decidir", disse ele.
Ian Hogarth também acredita que a IA acabará afetando a vida das pessoas — e um diálogo aberto sobre os impactos dessas tecnologias é necessário.
"Acho que elas têm um potencial notável para transformar todos os aspectos1xbet 96nossas vidas. De certa forma, talvez elas sejam as tecnologias mais poderosas hoje", avalia o especialista.
"O ponto principal é que deveríamos ter uma discussão pública sobre a rapidez com que esses sistemas estão progredindo e quais são as diferenças1xbet 96relação às gerações anteriores desses softwares", conclui Hogarth.







