As críticasbet365 ufcpresidentesbet365 ufcesquerda e direita às falasbet365 ufcLula sobre Venezuela:bet365 ufc

Crédito, EPA
Luis Lacalle Pou (à esq.) é crítico à situação na Venezuela
A única presidente que não participou do evento foi a do Peru, Dina Boluarte - por questões judiciais, ela não pode se ausentar do país.
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A iniciativa vem sendo apontada pela diplomacia brasileira como uma tentativa para que a região voltasse a ter um diálogo político após alguns anosbet365 ufchiato.
A reunião também é vista como parte do esforço do governo do presidente Lulabet365 ufcampliar seu papelbet365 ufcliderança regional após os quatro anos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O encontro, porém, vem sendo marcado pelas polêmicasbet365 ufctorno da participaçãobet365 ufcNicolás Maduro, presidente da Venezuela.
O governo liderado por ele é apontado por entidades vinculadas à Organização das Nações Unidas (ONU) como responsável por graves violaçõesbet365 ufcdireitos humanos como tortura, execuções e perseguição a adversários políticos.
Historicamente, o governo venezuelano vem se defendendo alegando que as acusações fariam partebet365 ufcuma campanha internacional contra o regime liderado por Maduro.
O pivô das controvérsias foram as declarações feitas por Lula na segunda-feira, quando recebeu Maduro com honrasbet365 ufcchefebet365 ufcEstado. Segundo Lula, a Venezuela teria sido alvobet365 ufcuma narrativa construída.
"Se eu quiser vencer uma batalha, eu preciso construir uma narrativa para destruir o meu potencial inimigo. Você sabe a narrativa que se construiu contra a Venezuela,bet365 ufcantidemocracia e do autoritarismo", disse Lula.
O presidente brasileiro também afirmou que caberia a Maduro mudar a opinião pública internacional a partirbet365 ufcuma nova narrativa.
"Eu voubet365 ufclugares que as pessoas nem sabem onde fica a Venezuela, mas sabe que a Venezuela tem problema na democracia. É preciso que você construa abet365 ufcnarrativa e eu acho que, por tudo que conversamos, abet365 ufcnarrativa vai ser infinitamente melhor do que a que eles têm contado contra você", disse o presidente brasileiro.
Nesta terça-feira, porém, líderes convidados por Lula reagiram às falasbet365 ufcLula.

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Presidente da Argentina, Alberto Fernandez (à esq.) ao lado do presidente chileno Gabriel Boric
O primeiro a se manifestarbet365 ufcforma críticabet365 ufcrelação ao episódio foi o presidente do Uruguai, Luis Alberto Lacalle Pou. Ele é do Partido Nacional, um dos principais partidosbet365 ufccentro-direita do país, e é conhecido por defender pautas como a liberdade econômica e redução do tamanho do Estado.
Durante a reunião entre os chefesbet365 ufcEstado, Lacalle Pou transmitiu seu discurso pelas redes sociais e disse ter ficado "surpreso" com as declarações. Ele, no entanto, não citou nominalmente o presidente Lula.
"Fiquei surpreso quando foi dito que o que acontece na Venezuela é uma narrativa. Já sabem o que pensamos sobre a Venezuela e o governo da Venezuela."
"Se há tantos grupos no mundo tentando mediar para que a democracia seja plena na Venezuela, para que os direitos humanos sejam respeitados e não haja presos políticos, o pior a fazer é tapar o sol com a mão", disse o presidente uruguaio.
Não há informações sobre como Lula ou Maduro reagiram às falasbet365 ufcLacalle Pou.
Mais tarde, foi a vezbet365 ufcBoric abordar o assunto. O presidente chileno tem 36 anosbet365 ufcidade e é uma políticobet365 ufcesquerda que inicioubet365 ufccarreira política no movimento estudantil.
Ele disse que celebrou a participação da Venezuela na cúpula, mas afirmou que não poderia fazer "vista grossa" para a situação na Venezuela.
"Para muitosbet365 ufcnós é a primeira oportunidade que temosbet365 ufccompartilhar o mesmo espaço que o presidente Nicolás Maduro. E que a verdade é que nos alegra que a Venezuela retorne às instâncias multilaterais. Cremos que é nestes espaços que se resolvem os problemas", disse.
Boric, no entanto, disse abertamente discordar dos termos usados por Lula embet365 ufcmenção à realidade venezuelana.
"Eu manifestei respeitosamente que tinha uma discrepância com o que disse o senhor presidente Lula ontem no sentidobet365 ufcque a situação dos direitos humanos na Venezuela era uma construção narrativa. Não é uma construção narrativa. É uma realidade que é séria e eu tive a oportunidadebet365 ufcver a dorbet365 ufccentenasbet365 ufcmilharesbet365 ufcvenezuelanos que vivembet365 ufcnossa pátria", disse Boric.
Violaçõesbet365 ufcdireitos humanos

Crédito, Reuters
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As declaraçõesbet365 ufcBoric ebet365 ufcLacalle Pou acompanham o tombet365 ufccríticabet365 ufcparte da comunidade internacionalbet365 ufcrelação à situação política na Venezuela.
Entidades como a Anistia Internacional, a Human Rights Watch e a Organização das Nações Unidas (ONU) acusam o governo comandado por Madurobet365 ufcser uma ditadura que usa da violência para manter o poder.
Os métodos incluiriam execuções, sequestros, estupros e prisãobet365 ufcopositores. Iniciado por Hugo Chávez, o grupo políticobet365 ufcMaduro - o chavismo - está no poder na Venezuelabet365 ufcdesde 1999.
Segundo elas, o governo usaria o aparatobet365 ufcinteligência civil e militar para vigiar a sociedade civil, inclusive sindicalistas e membros da imprensa.
As acusações mais recentesbet365 ufcviolaçãobet365 ufcdireitos humanos ao governo Maduro forambet365 ufcmarço deste ano pela Missão das Nações Unidas para Verificaçãobet365 ufcFatos sobre a Venezuela (FFMV, na siglabet365 ufcinglês).
A missão relatou a existênciabet365 ufcpelo menos 282 presos por razões políticas no país, e apontou a permanênciabet365 ufcum clima generalizadobet365 ufcmedo por parte da população.
Jantar no Palácio da Alvorada
A reunião entre os líderes deverá se estender até o fim da tarde desta terça-feira. Alguns presidentes vão deixar o Brasil ainda hoje, como Gabriel Boric. Outros deverão participarbet365 ufcum jantar oferecido por Lula no Palácio da Alvorada.
A expectativa ébet365 ufcque boa parte dos presidentes que participaram da cúpulabet365 ufchoje também façam partebet365 ufcoutro encontro convocado por Lula previsto para agosto,bet365 ufcBelém.
O encontro reunirá líderes dos países que compartilham o bioma amazônico.




