Terremoto no Marrocos: os obstáculos para resgates na região montanhosa do país:new sign up bet offers
Crédito, Getty Images
A região montanhosa do Alto Atlas no Marrocos, epicentro do terremotonew sign up bet offersmagnitude 6,8 que matou pelo menos 2.000 pessoas, tem representado uma grande dificuldade para equipesnew sign up bet offersresgate.
A chegada a esses locais, que têm muitas construções antigas, pode levar até dias, segundo as autoridades.
Construções simples nas aldeias montanhosas, 71 quilômetros a sudoestenew sign up bet offersMarrakech, podem não ter aguentado o tremor. Como ficamnew sign up bet offersáreas remotas, levará algum tempo para encontrar as vítimas nesses locais.
Al-Haouz, Amizmiz e Asni estão entre os locais ao redor das montanhas do Alto Atlas que sofrem com a destruição causada pelo tremor.
Em Amizmiz, o hospital local não está sendo usado para tratar os sobreviventesnew sign up bet offersrazão do temornew sign up bet offersnovos abalos. Foram erguidas tendas para o atendimento aos feridos.
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Fim do Matérias recomendadas
Há congestionamentonew sign up bet offersveículos para acessar a cidade. Muitas estradas sofreram danos.
Chegar até as aldeias remotas e retirar as pessoas dos escombros é a “prioridade absoluta”, disse Caroline Holt, da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
Ela também acrescentou que os desafios enfrentados pelas equipesnew sign up bet offersresgate são enormes. "É necessário ter equipamento pesado para limpar as rotas para as comunidades mais afetadas no Alto Atlas."
O epicentro ocorreu a uma profundidade relativamente rasa,new sign up bet offers18,5 km, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
Já foram registrados cercanew sign up bet offers20 tremores secundários, incluindo umnew sign up bet offersmagnitude 4,9, sentido 19 minutos depois do sismo principal.
“E existem outros tremores secundários que não foram percebidos. Haverá mais, isso pode durar dias ou semanas”, disse Rémy Bossu, diretor do Centro Sismológico Euro-Mediterrânico, com sede na França.
Abdelkarim Brouri,new sign up bet offers63 anos, residentenew sign up bet offersAmizmiz, disse que está impedidonew sign up bet offersvoltar para casa, destruída parcialmente.
Ele conta quenew sign up bet offerscomunidade precisanew sign up bet offersmais apoio e pede por uma tenda para se abrigar nesse momento.
"Estamos ajudando uns aos outros. Não há ajuda vindanew sign up bet offersfora.”
Crédito, Alice Cuddy/BBC
O Ministério do Interior do Marrocos disse que o terremoto matou pessoas nas províncias e nos municípiosnew sign up bet offersal-Haouz, Marrakech , Ouarzazate, Azilal, Chichaoua e Taroudant. Pelo menos 672 pessoas ficaram feridas.
Muitos decidiram passar a noite ao ar livre. O governo do Marrocos orientou que as pessoas não voltassem para casanew sign up bet offerscasonew sign up bet offerstremores secundários mais graves.
Os hospitaisnew sign up bet offersMarrakech registram um alto númeronew sign up bet offersferidos e as autoridades pediram que as pessoas doem sangue.
Há também relatosnew sign up bet offersfamílias presas sob os escombros na cidade enew sign up bet offersdanosnew sign up bet offerspartes da antiga medina, que é patrimônio mundial da Unesco.
No sábado também era possível ver muita poeira ao redor do minarete da histórica mesquita Kutubiyya,new sign up bet offersMarrakech, uma grande atração turística perto da praça principal da cidade velha.
O jornalista britânico Martin Jay, que mora no Marrocos, foi acordado pelo somnew sign up bet offersgritos.
Ele disse ao programa Today, da BBC Radio 4, que "nesta noite estranhanew sign up bet offersquase todas as cidades do Marrocos, muitas pessoas estão sentadas no chão do ladonew sign up bet offersforanew sign up bet offerssuas casas ou prédios, porque têm medonew sign up bet offersum segundo terremoto".
O terremoto também foi sentido na Argélia, mas as autoridades disseram que ele não causou quaisquer danos ou vítimas por lá.
Na abertura do G20new sign up bet offersDeli, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse que a comunidade internacional dará suporte a Marrocos.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, ofereceu “solidariedade e apoio ao povonew sign up bet offersMarrocos”.
Já o presidente francês, Emmanuel Macron, disse estar “arrasado” com a notícia e também ofereceu ajuda ao país atingido pelo terremoto.
