As 'bombas planadoras' da Rússia que destroem cidades ucranianas a baixo custo:bet zzz

Crédito, Reuters
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Crédito, Ministério da Defesa da Rússia
"Não há palavras para descrever as consequênciasbet zzzum ataque com uma bomba planadora", diz Kharkivsky.
"Você chega [ao local do impacto] e vê pessoas deitadas, destroçadas."
A utilizaçãobet zzzmassabet zzzbombas planadoras pela Rússia é um fato relativamente recente, que se revelou devastador para as forças ucranianas nos últimos meses.
As bombas planadoras são construídas a partirbet zzzartefatos explosivos soviéticos antigos. A elas, são adicionadas asas desdobráveis e navegação por satélite. Isso forma uma arma barata e destrutiva.
Um relatório recente do Centrobet zzzAnálisebet zzzPolítica Europeia (Cepa, na siglabet zzzinglês) afirmou que esse material bélico foi decisivobet zzzfevereiro, quando ocorreu a captura da outrora fortificada cidade orientalbet zzzAvdiivka.
As forças russas agora usam bombas planadoras para atacar a cidadebet zzzKharkiv, no norte do país. Até agora, a Ucrânia tem lutado para combatê-las.

Crédito, Reuters
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O chefe da políciabet zzzVovchansk tem ajudado a evacuar aldeias fronteiriças da linha da frente na regiãobet zzzKharkiv, onde as forças russas avançaram recentemente.
Dentro do seu carro da polícia, ele diz à BBC que a escala dos ataques aumentou dramaticamente.
"Nos últimos seis meses, fomos atingidos por bombas planadoras com bastante frequência, talvez cinco a dez delas por semana… Mas este mês tivemos muito mais", relata ele.
A Rússia é capazbet zzzarmazenar bombas planadorasbet zzzgrandes quantidades porque elas são facilmente produzidas.
"A parte explosiva é essencialmente uma bombabet zzzferro convencional, da qual a Rússia possui centenasbet zzzmilhares armazenadas desde o período soviético", diz o professor Justin Bronk, especialistabet zzzpoder aéreo e tecnologia militar do Royal United Services Institute, uma organização britânica voltada a temasbet zzzdefesa e segurança
"Elas são equipadas com asas removíveis que, depois que a bomba é lançada, se abrem para permitir um deslizamento por distâncias muito maiores."
O sistemabet zzzorientação por satélite do artefato ainda permite definir o local da explosão com uma precisão relativamente alta.
Segundo Bronk, o mecanismo das bombas dá aos russos grande parte da funcionalidadebet zzzum míssil multimilionário, mas por uma fração do custo.
O especialista aponta que os kitsbet zzzplanar — que são produzidosbet zzzmassa e têm um mecanismo bastante simples — são adicionados às bombas soviéticas, das quais os russos têm um suprimento abundante.
Isso significa que o custo por arma pode ser "algobet zzztornobet zzzUS$ 20.000 a US$ 30.000 (cercabet zzzR$ 100 mil a 150 mil)".
O conceito não é novo. Os alemães lançaram o Fritz-X durante a Segunda Guerra Mundial.
Na décadabet zzz1990, os militares dos EUA desenvolveram a Joint Attack Direct Munition, ou JDAM, que adicionou barbatanas direcionáveis e orientação por GPS às tradicionais bombasbet zzzqueda livre.
O princípio tem sido amplamente utilizado desde então, inclusive nas guerras do Iraque e do Afeganistão.

Crédito, Ministério da Defesa da Rússia
A destruição que as bombas planadoras causam chama a atenção. O material bélico mais comumente usado nesses artefatos é o FAB-1500, que pesa 1,5 tonelada.
Para efeitobet zzzcomparação, um projétil russobet zzz152 mm contém cercabet zzz6,5 kgbet zzzmaterial explosivo. Mesmo a menor bomba planadora, a FAB-500, possui maisbet zzz200 kg.
Esses artefatos transformam até as posições ucranianas mais fortificadasbet zzzalvos vulneráveis.
Como as bombas planadoras criam um poder explosivo muito maior, é mais provável que causem desmoronamentos ou mortes, mesmobet zzzposições bem fortificadas, como explica o professor Bronk.
As poderosas explosões também têm efeitos graves no corpo humano.
As bombas planadoras "tornam a estratégia defensiva da Ucrânia mais difícil porque os russos podem bombardear continuamente posições fixas até que elas desapareçam", complementa Bronk.
A analistabet zzzsegurança ucraniana Mariia Zolkina disse à BBC que o usobet zzzbombas planadoras é um desdobramento preocupante e que esses artefatos criam uma "nova era" do conflito militar.
"Eles permitem que a Rússia destrua as linhas defensivas ucranianas sem usar a infantaria", explica Zolkina.
"As bombas têm um efeito completamente diferente do fogobet zzzartilharia ou mesmo dos ataques com mísseis."
George Barros, do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), com sede nos Estados Unidos, afirma que, embora a situação da Ucrânia seja difícil, outro momento preocupante da guerra pode estar próximo.
Ele aponta para as evidênciasbet zzzuma fábrica a cercabet zzz400 km a lestebet zzzMoscou que parece ter montado uma linhabet zzzprodução capazbet zzzproduzir bombas planadoras com maisbet zzztrês toneladas.
Se bombas planadoras desse tamanho começassem a ser lançadas rotineiramente sobre posições ucranianas, o impacto seria vasto — tanto nas fortificações como no moral das pessoas que estão nas proximidades.

Crédito, UA:PBC"/GLOBAL IMAGES UKRAINE
Mas, então, o que pode ser feito para combater as bombas planadoras?
Bronk diz que interceptar as bombasbet zzzpleno voo não é uma solução viável, devido ao grande númerobet zzzartefatos que os russos têm à disposição.
"Toda a muniçãobet zzzdefesa antiaérea disponível acabaria muito rapidamente", raciocina ele.
A única solução, salvo uma incursão terrestre, seria atingir os aviões que lançam as bombas, seja durante o voo ou no solo.
Mas essa estratégia também representa riscos significativos.
O sistema lançadorbet zzzmísseis terra-ar Patriot dos EUA pode derrubar os caças-bombardeiros — mas apenas se ele estiver posicionado perto das linhasbet zzzfrente.
Isto amplia o riscobet zzzesses sistemas serem detectados por drones russos e atingidos por mísseis balísticos, pondera Bronk — isso, inclusive, aconteceu com dois desses equipamentos no início deste ano.
Essa limitação deixa para a Ucrânia apenas a alternativabet zzzusar mísseisbet zzzlongo alcance ou enviar drones para atingir bases aéreas russas.
Esse é um método que a Ucrânia já tem utilizado. Em abril, o governo do país alegou ter utilizado um conjuntobet zzzdrones para destruir pelo menos seis aeronaves militares e danificar gravemente outras oito num campobet zzzaviação na regiãobet zzzRostov, no sul da Rússia.
Esta solução, no entanto, não está isentabet zzzproblemas. Os EUA — o maior fornecedorbet zzzajuda militar para a Ucrânia — proíbe o paísbet zzzusar qualquer um dos seus sistemasbet zzzarmasbet zzzterritório russo reconhecido internacionalmente.
Embora isso não inclua a Crimeia ou a Ucrânia ocupada, o veto significa que os ataques dirigidos aos centrosbet zzzaviação militar dentro da Rússia estão fora dos limites.
Portanto, por ora, parece que não existe uma solução fácil para a Ucrânia.
O presidente Volodymyr Zelensky apelou repetidamente por mais mísseisbet zzzdefesa aérea e ao enviobet zzzcaças modernos.
Já Mariia Zolkina diz que o moral foi afetado pelo aumento do usobet zzzbombas planadoras russas.
"Os militares não se sentem seguros, porque as fortificações não conseguem proteger, enquanto os civis que vivembet zzzKharkiv, pessoas habituadas a viver sob bombardeios, não têm a possibilidadebet zzzescaparbet zzzuma bomba capazbet zzzdestruir um edifíciobet zzzsete andares", conclui a especialista.











