O que é a 'zona incerta' do cérebro, que intriga cientistas há quase 150 anos:ganhe jogando
Um exemplo desses enigmas do cérebro e da memória é a chamada "zona incerta" — uma região sobre a qual há mais perguntas do que respostas.
É possível verificar se uma loja tem reclamações através ganhe jogando alguns recursos úteis. Um deles é o site do Ministério 🤶 da Justiça e Segurança Pública do Brasil, que oferece um serviço ganhe jogando Atendimento ao Cidadão, onde é possível buscar por 🤶 um estabelecimento comercial e ver as reclamações e os processos ganhe jogando andamento, se houver. Além disso, sites como o Google 🤶 My Business e o Yelp fornecem avaliações e reclamações ganhe jogando outros clientes sobre suas experiências na loja.
pixbet palpite de graçaClassificação4,5(279.852)·Gratuito·Android
Gaminator Online Casino Slots. ⚡A lenda está ganhe jogando volta! Aproveite a melhor experiência ganhe jogando cassino online Gaminator com nossos caça-níqueis ...
Fim do Matérias recomendadas
O primeiro a descrever essa parte do cérebro foi o neuroanatomista suíço Auguste-Henri Forel,ganhe jogando1877.
"É uma região sobre a qual nada pode ser dito com certeza", escreveu Forel.

Crédito, Getty Images
Hoje, quase 150 anos depois, a situação permanece praticamente a mesma. Apesarganhe jogandotodos os avanços da medicina e da tecnologia, ninguém realmente entende o que é a zona incerta.
No entanto, os especialistas têm noçãoganhe jogandoque a zona incerta desempenha um papelganhe jogandoprocessos-chave do corpo humano, como a memória.
Mesmo assim, ela ainda é uma parte pouco estudada do corpo.
Mas estudos recentes encontraram novas informações sobre essa região importante, mas negligenciada, do nosso cérebro.
Poucas certezas
A zona incerta é uma faixaganhe jogandomassa cinzenta localizada na área central do cérebro.
"É como uma folhaganhe jogandoneurônios que se estende entre o tálamo e o hipotálamo", disse Huizhong Tao, professorganhe jogandofisiologia e neurociências da University of Southern California, à BBC News Mundo, o serviçoganhe jogandoespanhol da BBC.
Ao longo da zona incerta, pelo menos quatro sub-regiões foram identificadas, cada uma associada a um papel específico, que variamganhe jogandofunções motoras e viscerais a excitação e atenção.
A zona incerta também tem sido associada a funções como sono, regulação da dor e aprendizado, explica Huizhong.
E um estudo recenteganhe jogandocamundongos mostrou que a zona também pode desempenhar um papel importante na consolidação da memóriaganhe jogandolongo prazo.
Mas além disso, pouco se sabe sobre os mecanismos sob os quais essa zona do cérebro atua e como se comunica com outras regiões do cérebro para realizar tarefas.

Crédito, Getty Images
Por exemplo, a zona incerta é uma das poucas regiões comumente visadas para estimulaçãoganhe jogandopacientes com Parkinson, mas os cientistas não sabem ao certo por que ela tem a capacidadeganhe jogandoaliviar os sintomas da doença.
Por que é difícil estudar essa zona?
A zona incerta é uma estrutura fina, localizada no fundo do cérebro, por isso é difícilganhe jogandoestudá-laganhe jogandopessoas vivas, diz Huizhong.
Além disso, explica o especialista, a composição química e celular dessa membrana é complexa.
Cada umaganhe jogandosuas subdivisões aparentemente tem funções distintas, e seus neurônios envolvem a açãoganhe jogandoaté 20 neurotransmissores diferentes, dificultandoganhe jogandoanálise como um todo.
E, como se isso não bastasse, "sua conexão com outras partes do cérebro é extremamente complexa", diz Huizhong.

Crédito, Getty Images
A zona incerta se comunica com quase todos os centros dos circuitos neurais, desde o córtex cerebral até a medula espinhal, o que também ajuda a explicar por que ela está envolvidaganhe jogandopapéis tão diversos.
O que se descobriu?
Um estudo recenteganhe jogandocamundongos, conduzido pela Universidadeganhe jogandoFreiburg e pelo Instituto Max Planck para Pesquisa do Cérebro na Alemanha, encontrou novas evidênciasganhe jogandoque a zona incerta pode desempenhar um papel fundamental na atenção e na memória duradoura.
A análise mostrou que a zona incerta tem uma conexão particular com o neocórtex cerebral, a maior e mais evoluída região do cérebro.
Nos humanos, o neocórtex é considerado o maior depósitoganhe jogandomemóriasganhe jogandolongo prazo. Também é responsável por várias das funções cognitivas que nos distinguem, como o raciocínio, a consciência e a linguagem.
Porém, não se sabe exatamente como as memórias e experiências chegam e ficam armazenadas ali.

Crédito, Getty Images
Sinais internos e externos
Para formar novas memórias, o cérebro deve fazer uma conexão entre os estímulos sensoriais que vêmganhe jogandofora e os sinais internos que contêm informaçõesganhe jogandoexperiências passadas.
Para fazer isso, os neurônios trocam sinais que excitam (ativam) ou inibem (desativam) certas áreas do cérebro conforme necessário.
No passado, os estudos se concentravamganhe jogandoobservar o efeito que os sinaisganhe jogandoexcitação tinham sobre o aprendizado e a memória.
Este novo estudo se concentrouganhe jogandosinais inibitórios decorrentes da zona incerta.
Cientistas observaram que a zona incerta desempenha um papel no aprendizado e na memória, não pela excitaçãoganhe jogandooutros neurônios, mas pela inibição.

Crédito, Getty Images
Essa inibição acaba criando uma "redeganhe jogandoinibição" que desativa certas conexões para otimizar o fluxoganhe jogandoconexões excitatóriasganhe jogandooutras áreas.
Essa "rede inibitória" poderia ser comparada a um sistemaganhe jogandosemáforos que se coordenam entre si para interromper o tráfegoganhe jogandoalgumas ruas e, assim, permitir que ele flua mais rapidamenteganhe jogandooutras.
"O que observamos foi uma redistribuição completa da inibição dentro do sistema", diz Anna Schroeder, principal autora do estudo.
Por meio desse mecanismo, o resultado final é uma excitação dos circuitos do neocórtex para facilitar o aprendizado.
Por que isso é importante?
"Este estudo é muito interessante", diz Huizhong, que não participou da pesquisa.
"Ele oferece novas visões sobre mecanismos neurais para aprendizagem e memória."
Os autores da pesquisa afirmam que entender os mecanismos pelos quais as memórias são formadas pode ser útil para tratamentos contra perdaganhe jogandomemória, transtornosganhe jogandoansiedade ou Parkinson.
Eles ainda mencionam que a zona pode ter implicações para o desenvolvimentoganhe jogandointeligência artificial e desenvolvimentoganhe jogandosoftware.
Por enquanto, porém, eles estão convencidosganhe jogandoque seu estudo serve para "inspirar outros pesquisadores" a continuar procurando pistas para resolver o mistério da zona incerta.
- Este texto foi publicadoganhe jogandohttp://roberthost1.accountsupport.com/articles/cd1yg3w1dweo













