A nova escaladabet77 bônustensãobet77 bônusEssequibo após Maduro ordenar ação militar 'defensiva':bet77 bônus

Crédito, Divulgação
Encontrobet77 bônusMaduro com o alto comando militar foi transmitido pela televisão estatal
Maduro disse que o envio do navio britânico “é praticamente uma ameaça militarbet77 bônusLondres contra o nosso país”.
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Fim do Matérias recomendadas

Crédito, PRESIDÊNCIA DA VENEZUELA
O venezuelano acrescentou que ambas as partes concordarambet77 bônusevitar a presençabet77 bônus“forças militares extra-regionais no Caribe” e concluiu que o navio britânico demonstra “uma violação dos acordos”.
Alguns dos comandantes militares venezuelanos que participaram da reunião televisionada com Maduro indicaram que há cercabet77 bônus5.600 militares prontos para a operação.
Já por parte da Guiana, o vice-presidente do país, Bharrat Jagdeo, negou na quinta-feira que a colaboração britânica faça partebet77 bônusum planobet77 bônusofensiva contra a Venezuela.
"São medidasbet77 bônusrotina que estão planejadas há muito tempo, são parte da construção da capacidadebet77 bônusdefesa. Não planejamos invadir a Venezuela, o presidente Maduro sabe disso", afirmou Jadgeobet77 bônusentrevista coletiva.
O navio britânico
O Ministério da Defesa britânico confirmou no domingo (24/12) que o navio HMS Trent participarábet77 bônusexercícios conjuntos com a Guiana.
A Guiana, membro da Commonwealth (comunidadebet77 bônus56 países com origens no Império Britânico), é o único paísbet77 bônuslíngua inglesa na América do Sul.
O HMS Trent pode chegar a uma velocidade máximabet77 bônus25 nós (cercabet77 bônus45 km/h), com alcancebet77 bônus5.500 milhas náuticas (cercabet77 bônus10.200 km).
O navio é armado com canhões com calibrebet77 bônus30 mm e pode receber helicópteros do tipo Merlin, alémbet77 bônusaeronaves não tripuladas.
O HMS Trent partiubet77 bônusseu portobet77 bônusorigembet77 bônusGibraltar no iníciobet77 bônusdezembro e, durante o Natal, esteve atracadobet77 bônusBridgetown, capitalbet77 bônusBarbados.
Espera-se que o naviobet77 bônusguerra ancore na capital da Guiana, Georgetown, e realize visitas, atividades conjuntas e treinamento com a Marinha do país ebet77 bônusoutros aliados.
O HMS Trent não pode atracar no porto porque este não é suficientemente profundo.

Crédito, PA
O navio HMS Trent, que Londres estaá mandando para o Caribebet77 bônusmeio às tensões entre Venezuela e Guiana
A disputa entre Venezuela e Guiana por Essequibo
A ação militar anunciada por Maduro é o mais recente episódio da disputa entre a Venezuela e a Guiana pela regiãobet77 bônusEssequibo, um territóriobet77 bônuscercabet77 bônus160 mil km² — a maior parte dele uma floresta impenetrável — que Caracas reivindica como seu desde que uma sentença internacional definiubet77 bônus1899 que a área pertencia ao Reino Unido, que na época possuía o que mais tarde se tornou a Guiana independente.
A disputa tem se arrastado com intensidade variável desde então e agravou-se nos últimos anos, depoisbet77 bônusterem sido descobertas importantes fontesbet77 bônuspetróleo e gás na área ebet77 bônuso governo guianês ter concedido licenças para exploração para a empresa americana ExxonMobil.
O assunto está nas mãos da Corte Internacionalbet77 bônusJustiça, cuja autoridade sobre o caso a Venezuela não reconhece.
Em 4bet77 bônusdezembro, o governo venezuelano realizou um referendo no qual a maioria dos eleitores foi a favor da incorporaçãobet77 bônusEssequibo como um novo Estado da República Bolivariana.
Na tentativabet77 bônusreduzir a tensão, Maduro reuniu-se com o presidente guianêsbet77 bônus14bet77 bônusdezembro.
No encontro, facilitado pela diplomacia brasileira, ambas partes concordarambet77 bônusreduzir a tensão e afastaram o uso da força.
Mas a entradabet77 bônuscena do governo britânico e o enviobet77 bônusum navio militar para a região provocaram a reação da Venezuela.
Quase simultaneamente com a apariçãobet77 bônusMaduro na televisão, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela afirmoubet77 bônuscomunicado que Caracas “reserva todas as ações, no âmbito da Constituição e do direito internacional, para defender abet77 bônusintegridade marítima e territorial”.




