Testemunha falsa, delegado afastado e delação: as idas e vindas do caso Marielle até a prisão dos irmãos Brazão:palpites fluminense x palmeiras

Monica Benicio

Crédito, EPA-EFE-SHUTTERSTOCK

Legenda da foto, Monica Benicio, viúvapalpites fluminense x palmeirasMarielle Franco, durante ato no RJ exigindo esclarecimento do caso

Integrantespalpites fluminense x palmeirasum dos clãs que dominam a política fluminense há décadas, os irmãos Brazão são respectivamente conselheiro do Tribunalpalpites fluminense x palmeirasContas do Estado (TCE-RJ) e deputado federal pelo União Brasil.

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A base eleitoral da família – Domingos também manteve carreira como parlamentar - é na zona oeste carioca, disputada à bala por milicianos e traficantes nos últimos anos.

Foi a menção a Chiquinho que teria levado o caso para o Supremo, corte onde parlamentares federais têm prerrogativapalpites fluminense x palmeirasforo (processo e julgamento). Isso aconteceu depois que, por iniciativa do então ministro da Justiça, Flávio Dino, a Polícia Federal incorporou-se às investigações.

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Uma toneladapalpites fluminense x palmeirascocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês

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Segundo Lessa - o qual, segundo a Polícia Civil, havia sido excelente atirador do Batalhãopalpites fluminense x palmeirasOperações Especiais e acabou levando para o crime o seu talento, tornando-se um assassino profissional -, o assassinatopalpites fluminense x palmeirasMarielle foi motivado por disputaspalpites fluminense x palmeirasterras na zona oeste.

Segundo uma fonte da PF ouvida pela BBC News Brasil, a morte teria sido encomendada por conta da resistência feita por Marielle e pela bancada do PSOL, o partido da então vereadora, a um projetopalpites fluminense x palmeiraslei que regularizaria condomínios na zona oeste do Riopalpites fluminense x palmeirasJaneiro.

A região é uma áreapalpites fluminense x palmeirasfronteira urbana. É cheiapalpites fluminense x palmeirasterrenos cuja propriedade é contestada e com ocupação acelerada nas últimas décadas, com especulação imobiliária e construções ilegais, promovidas por quadrilhaspalpites fluminense x palmeirasmilicianos e traficantes.

Domingos Brazão já foi investigado por supostamente tentar atrapalhar as investigações do duplo homicídio, mas foi inocentado. O nomepalpites fluminense x palmeirasChiquinho não tinha sido mencionado antes nas apurações, pelo menos publicamente.

Ao longo dos anos, o caso foi recheadopalpites fluminense x palmeirasidas e vindas, incluindo uma testemunha falsa que teria sido "plantada" para tentar incriminar um chefepalpites fluminense x palmeirasmilícia no Rio, remoçãopalpites fluminense x palmeirasum dos delegados encarregados pelo caso e surgimentopalpites fluminense x palmeirasdiversos nomespalpites fluminense x palmeirasalguma forma implicados na questão.

A seguir, a BBC News Brasil detalha pontos desde o crime até o avanço das investigações, que culminaram na prisão dos irmãos Brazão.

As vítimas

Projeção da imagempalpites fluminense x palmeirasMariellepalpites fluminense x palmeirasprédio

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Marielle e seu motorista Anderson foram assassinadospalpites fluminense x palmeiras2018

palpites fluminense x palmeiras Marielle Franco, socióloga e vereadora pelo PSOL

Marielle Francisco da Silva era vereadora desde 1palpites fluminense x palmeirasjaneiropalpites fluminense x palmeiras2017. Cumpria seu primeiro mandato, eleita pelo PSOLpalpites fluminense x palmeirascoligação com o PCBpalpites fluminense x palmeiras2016 com 46.502 votos. Recebeu três tiros na cabeça e um no pescoço, aos 38 anos, na rua Joaquim Palhares, no Estácio, região central do Riopalpites fluminense x palmeirasJaneiro, depois das 21hpalpites fluminense x palmeiras14palpites fluminense x palmeirasmarçopalpites fluminense x palmeiras2018.

O atirador estavapalpites fluminense x palmeirasum Cobalt prata, que deixou o local do crimepalpites fluminense x palmeirasalta velocidade e nunca foi encontrado. O veículo, segundo apurou a Polícia, foi enviado pelos criminosos para desmonte. Graduadapalpites fluminense x palmeirasCiências Sociais pela PUC do Rio, tinha mestradopalpites fluminense x palmeirasadministração pública pela Universidade Federal Fluminense, com tese crítica às Unidadespalpites fluminense x palmeirasPolícia Pacificadoras (UPPs).

Negra e lésbica, nascida e criada no Complexo da Maré, um conjuntopalpites fluminense x palmeirasfavelas na zona norte carioca, militava contra a violência policial, pelos direitos humanos,palpites fluminense x palmeirasdefesa da comunidade LGBTQIA+, pelo aborto legal e contra a discriminação racial. Foi, por dez anos, assessora do então deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), criador da CPI das Milícias,palpites fluminense x palmeiras2007.

palpites fluminense x palmeiras Anderson Gomes, motorista

Anderson Pedro Mathias Gomes tinha 39 anos e não era o motorista oficialpalpites fluminense x palmeirasMarielle. Desempregado, na noite do crime que também o mataria ele fazia um bico ao volante do Agile que servia à vereadora. Havia um mês trabalhava para a Marielle, substituindo o titular, que estavapalpites fluminense x palmeiraslicença médica. Era casado e paipalpites fluminense x palmeirasum menino, que tinha um ano e dez meses quando seu pai foi assassinado.

palpites fluminense x palmeiras Fernanda Chaves, assessora

Era chefepalpites fluminense x palmeirasgabinete da vereadora e sobreviveu sem ferimentos graves. Estava no Agile conduzido por Anderson, sentada à esquerdapalpites fluminense x palmeirasMarielle, no banco traseiro. Não foi atingida, porque os disparos foram dados na diagonal, concentrados na parlamentar, atingindo Anderson por estar na mesma linha reta.

Os mandantes, segundo a polícia

Chiquinho Brazão

Crédito, EPA-EFE-SHUTTERSTOCK

Legenda da foto, Deputado federal Chiquinho Brazão é conduzido pela PF após ser preso no domingo

palpites fluminense x palmeiras Domingos Brazão

Ex-deputado estadual e empresário do ramopalpites fluminense x palmeirascombustíveis, Domingos Inácio Brazão,palpites fluminense x palmeiras58 anos, é carioca e venceupalpites fluminense x palmeirasprimeira eleiçãopalpites fluminense x palmeiras1996, quando se tornou vereador na capital fluminense.

Sua base eleitoral é a zona oeste carioca, berço das milícias no Estado. Em 2000, concorreu a prefeito, mas ficoupalpites fluminense x palmeirasoitavo lugar -palpites fluminense x palmeirasatuação sempre foi regional. Teve mais cinco mandatos, como deputado estadual. Interrompeu o quintopalpites fluminense x palmeiras2015, ao ser eleito conselheiro do Tribunalpalpites fluminense x palmeirasContas do Estado (TCE). integrou, como político, o PL, o PT do B e o PMDB (hoje MDB).

Polêmico, Brazão teve seu nome incluído no Relatório Final da CPI das Milícias da Assembleia Legislativa do Rio,palpites fluminense x palmeiras2007. Foi citado no depoimento do vereador Josinaldo Francisco da Cruz, o Nadinhopalpites fluminense x palmeirasRio das Pedras, como político que fizera campanha na comunidade.

Nadinho confirmou que a favela era dominada por uma milícia. "Toda criançapalpites fluminense x palmeiras10, 12 anospalpites fluminense x palmeirasRio das Pedras, se você perguntar, vai responder que existe milícia", disse. Aquela teria sido uma das primeiras quadrilhaspalpites fluminense x palmeiraspoliciais a dominar criminosamente um território no Rio.

O hoje conselheiro do Tribunalpalpites fluminense x palmeirasContas sempre negou as acusaçõespalpites fluminense x palmeirassuposto envolvimentopalpites fluminense x palmeirascrimes e irregularidades. Atribuía-as a disputas políticas e à briga por votos e redutos eleitorais.

Em entrevista a O Globopalpites fluminense x palmeirasjaneiro, o conselheiro afirmou ser inocente e não ter ligação com o caso Marielle: "Não conheci essa gente, graças a Deus".

O advogado Ubiratan Guedes, defensorpalpites fluminense x palmeirasDomingos Brazão, também negou, na manhã deste domingo, envolvimentopalpites fluminense x palmeirasseu cliente nos homicídiospalpites fluminense x palmeirasMarielle Franco e Anderson Gomes.

“(Domingos Brazão) não tem nenhuma ligação com a Marielle, agora cabe à defesa provar que ele é inocente”, afirmou o advogado, ao chegar à sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio. “Estamos surpresos.”

Brazão já admitira, porém, já ter matado um homem. Contou o episódio por causapalpites fluminense x palmeirasbate-boca com a deputada Cidinha Campos (PDT), no plenário da Assembleia Legislativa do Riopalpites fluminense x palmeirasJaneiro,palpites fluminense x palmeirasjunhopalpites fluminense x palmeiras2014. A parlamentar acusou o adversáriopalpites fluminense x palmeirashomicídio.

"Matei, sim, uma pessoa", disse Brazão, que também reconheceu ter sido preso por causa do crime, mas alegou ter sido absolvido, segundo o jornal O Dia. "Mas isso tem maispalpites fluminense x palmeiras30 anos, quando eu tinha 22 anos. Foi um marginal que tinha ido à minha rua, na minha casa, no dia do meu aniversário, afrontar a mim e a minha família. A Justiça me deu razão."

Brazão também negou outra acusaçãopalpites fluminense x palmeirasCidinha, apalpites fluminense x palmeirasque a ameaçara dizendo à deputada que "já matara vagabundo, vagabunda, não, mas tinha vontade". A deputada fizera um dossiê contra ele e outro parlamentar. Acusou-ospalpites fluminense x palmeirasenvolvimento com a máfia dos combustíveis e pediu proteção, alegando temer porpalpites fluminense x palmeirasvida. Brazão disse que a denúncia tinha fins eleitorais. O processo foi arquivado.

O mandatopalpites fluminense x palmeirasBrazão na Alerj foi cassadopalpites fluminense x palmeiras2011 pela Justiça Eleitoral. A acusação erapalpites fluminense x palmeirascomprapalpites fluminense x palmeirasvotos no pleitopalpites fluminense x palmeiras2010,palpites fluminense x palmeirasurnas da zona oeste. Não durou muito. Uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lhe devolveu o lugar na Casa e na política.

Uma delação premiada do ex-presidente do TCE Jonas Lopespalpites fluminense x palmeirasCarvalho Júnior levou à prisão temporária Brazão e outros quatro conselheiros da Corte, alémpalpites fluminense x palmeirasum conselheiro aposentado,palpites fluminense x palmeirasmarçopalpites fluminense x palmeiras2017. Na Operação Quinto do Ouro da Polícia Federal, desdobramento local da Lava Jato, Lopes delatou um suposto esquemapalpites fluminense x palmeiraspropinas. após ser acusado por empreiteiraspalpites fluminense x palmeiraspedir propina.

Os presos, afastados dos cargos, negaram envolvimentopalpites fluminense x palmeirasirregularidades e foram soltospalpites fluminense x palmeirasabrilpalpites fluminense x palmeiras2017. Brazão voltou a seu cargo no TCE,palpites fluminense x palmeirasmarçopalpites fluminense x palmeiras2023, por ordem da Justiça.

O nomepalpites fluminense x palmeirasBrazão circulou nas investigações sobre o homicídiopalpites fluminense x palmeirasMarielle e Anderson desde o início. O conselheiro depôspalpites fluminense x palmeirasjunhopalpites fluminense x palmeiras2018, sob a suspeitapalpites fluminense x palmeirasplantar informações falsas para atrapalhar o inquérito. Negou essa acusação.

Em 2019, Brazão foi denunciado pela Procuradoria Geral da República, com mais quatro pessoas, por supostos crimes cometidos para atrapalhar as investigações, mas foi inocentado. A pedido do MP estadual, que considerou superficiais as provas apresentadas pelo MPF, a denúncia -que baixara do Superior Tribunalpalpites fluminense x palmeirasJustiça para o Judiciário fluminense - foi rejeitadapalpites fluminense x palmeiras2021. A ação foi definitivamente arquivadapalpites fluminense x palmeirasjaneiro do ano passado.

Também foram inocentados o delegado da PF Hélio Khristian Cunhapalpites fluminense x palmeirasAlmeida e o policial federal aposentado Gilberto Ribeiro da Costa, assessorpalpites fluminense x palmeirasBrazão no TCE-RJ. Outros dois acusados, que já respondiam no Judiciário estadual pelos mesmos crimes denunciados na esfera federal, continuaram a ser processados.

Brazão, agora foi denunciado por Ronnie Lessa, que tevepalpites fluminense x palmeirasdelação premiada homologada pelo STF, como mandante do duplo homicídio, sempre negou envolvimento no crime. Em seu primeiro depoimento, afirmou ter ouvido falarpalpites fluminense x palmeirasMarielle duas vezes: quando foi eleita, por ter sido a quinta mais votada; e quanto foi assassinada.

palpites fluminense x palmeiras Chiquinho Brazão

Irmãopalpites fluminense x palmeirasDomingos, Chiquinho Brazão é deputado federal pelo União Brasil e chegou a ser secretário especialpalpites fluminense x palmeirasAção Comunitária da prefeitura do Riopalpites fluminense x palmeirasJaneiro.

Ele deixou o cargo depoispalpites fluminense x palmeiraso nome dapalpites fluminense x palmeirasfamília ter sido citado na delaçãopalpites fluminense x palmeirasElcio Queiroz, ex-PM preso sob acusaçãopalpites fluminense x palmeiraster dirigido o carro usado no dia do assassinato.

Na quarta-feira (20), Chiquinho havia negado envolvimento com o caso.

Foi a menção a Chiquinho que teria levado o caso para o Supremo, corte onde parlamentares federais têm prerrogativapalpites fluminense x palmeirasforo (processo e julgamento). Isso aconteceu depois que, por iniciativa do então ministro da Justiça, Flávio Dino, a Polícia Federal incorporou-se às investigações.

Os assassinos, segundo a polícia

palpites fluminense x palmeiras Ronnie Lessa, PM inativo e expulso - fez os disparos, está preso

Segundo sargento reformado da PM, Ronnie Lessa é carioca do Méier, bairro do subúrbio carioca. Em 1989, aos 19 anos, ingressou na Scuderie Detetive LeCoq, criada nos ano 60 palpites fluminense x palmeirasmemória do policial civil Milton LeCoq, morto a tiros durante a perseguição a um criminosopalpites fluminense x palmeirasVila Isabel. A entidade é apontada como embrião dos Esquadrões da Morte que agiram na ditadura. Depois do serviço militar obrigatório no Exército, Lessa ingressou por concurso,palpites fluminense x palmeiras1991, na Polícia Militar do Riopalpites fluminense x palmeirasJaneiro, como soldado.

De 1993 a 1997, Lessa integrou o Batalhãopalpites fluminense x palmeirasOperações Especiais (Bope). Na unidade, era conhecido porpalpites fluminense x palmeirasprecisão como atirador,palpites fluminense x palmeirasbravurapalpites fluminense x palmeirassituaçõespalpites fluminense x palmeirascombate epalpites fluminense x palmeirashabilidade e rapidez para montar e desmontar armas. Nunca fez, porém, o Cursopalpites fluminense x palmeirasOperações Especiais, indispensável para ser oficialmente um “caveira”.

Transferido, Lessa passou por diferentes unidades da corporação. Apesarpalpites fluminense x palmeirasepisódiospalpites fluminense x palmeirasdesviopalpites fluminense x palmeirasconduta, nunca sofreu punição e foi promovido a cabo e a terceiro sargento. Transformadopalpites fluminense x palmeiras1999palpites fluminense x palmeiras“adido” (emprestado) à Polícia Civil, trabalhoupalpites fluminense x palmeirasdelegacias e tornou-se segurança da contravenção.

O policial sofreu um atentadopalpites fluminense x palmeiras2009, quando a explosãopalpites fluminense x palmeirasuma bomba levou à amputaçãopalpites fluminense x palmeirasparte dapalpites fluminense x palmeirasperna esquerda. Também foi preso pela Polícia Federalpalpites fluminense x palmeiras2011, na Operação Guilhotina. A ação fechou a Delegaciapalpites fluminense x palmeirasRepressão a Armas e Explosivos (DRAE) e prendeu policiais por desviopalpites fluminense x palmeirasmaterial apreendido e por dar proteção a caça-níqueis, negócio dos bicheiros.

Mas Lessa não virou réu no processo da Guilhotina. Foi reformado (aposentado)palpites fluminense x palmeiras2012. De acordo com policiais, aproximou-sepalpites fluminense x palmeirasmilicianos e do Escritório do Crime, consórciopalpites fluminense x palmeirasmatadores profissionais que age no Estado, atuando no negóciopalpites fluminense x palmeirasassassinatos por encomenda.

Um dos investigadospalpites fluminense x palmeiras2022 na Operação Calígula, sobre jogospalpites fluminense x palmeirasazar, Lessa já tem pelo menos três sentenças desfavoráveis da Justiça.

Uma o condenou a cinco anospalpites fluminense x palmeirascadeia por tráficopalpites fluminense x palmeirasarmas (quebra-chamas para fuzil) no Aeroporto Internacional do Galeão. Outra lhe deu penapalpites fluminense x palmeiras13 anos e seis mesespalpites fluminense x palmeirasprisão, por comércio ilegalpalpites fluminense x palmeirasarmamento (117 fuzis desmontados, apreendidos no Méier).

O sargento reformado também cumpre cinco anospalpites fluminense x palmeirascárcere por ocultar armas supostamente usadas para matar Marielle e Anderson. O armamento foi jogado no mar, para apagar provas do caso.

Lessa responde ainda a processo por um duplo homicídio, do ex-policial André Henrique da Silva Souza, o Zóio, e da namorada dele, Julianapalpites fluminense x palmeirasOliveira,palpites fluminense x palmeiras2014. Zóio estaria disputando o domínio da Gardênia Azul com o ex-vereador e miliciano Cristiano Girão.

Ronnie Lessa foi preso no condomínio Vivendas da Barrapalpites fluminense x palmeiras12palpites fluminense x palmeirasmarçopalpites fluminense x palmeiras2019. Está na Penitenciária Federalpalpites fluminense x palmeirasCampo Grande (MS). Foi expulso da PM no início do ano passado. Cumpre prisão preventiva e vai ser submetido a júri popular. Até pouco tempo, negava ter matado Marielle.

palpites fluminense x palmeiras Élciopalpites fluminense x palmeirasQueiroz, ex-PM - dirigiu o Cobalt prata, está preso

Diferentementepalpites fluminense x palmeirasRonnie Lessa, Élcio Vieirapalpites fluminense x palmeirasQueiroz foi expulso da Polícia Militarpalpites fluminense x palmeiras2015, após 20 anos na corporação, perdendo a patentepalpites fluminense x palmeirassegundo sargento. O motivo foi a mesma Operação Guilhotina.

Os dois réus eram amigos havia muitos anos. Morador do Engenhopalpites fluminense x palmeirasDentro, bairro vizinho ao Méier, na zona norte, Élcio era amigopalpites fluminense x palmeirasinfância da mulherpalpites fluminense x palmeirasRonnie Lessa. Aproximaram-se no fim da décadapalpites fluminense x palmeiras80 - são compadres e se viam com frequência.

Na Policia Militar, Élcio era motoristapalpites fluminense x palmeirasviatura. Conduzia carrospalpites fluminense x palmeiraspatrulha durante operações policiais ou perseguições a suspeitos,palpites fluminense x palmeirasalta velocidade e sob intensa pressão, às vezes sob fogopalpites fluminense x palmeirascriminosos. Depois da expulsão, trabalhou como condutorpalpites fluminense x palmeirascarros fortes. Levava vida modesta. Foi acusadopalpites fluminense x palmeiraspilotar o Cobalt prata usado no crime contra Marielle e preso no mesmo dia que Lessa.

Até 2023, Élcio também alegou inocência no caso. Em julho do ano passado, no presídio federalpalpites fluminense x palmeirasBrasilia, mudoupalpites fluminense x palmeirasposição. Assinou delação premiada, confessou ter participado do crime e apontou Lessa como matador. Está preso preventivamente. Denunciado, também vai ser submetido a júri popular.

Os comparsas, segundo a polícia

palpites fluminense x palmeiras Maxwell Simões Corrêa, ex-bombeiro, está preso

Também conhecido com Suel, o ex-bombeiro militar Maxwell Simões Corrêa foi delatado por Élciopalpites fluminense x palmeirasQueiroz por ter monitorado os passospalpites fluminense x palmeirasMarielle Franco antes do crime. Foi preso na Operação Élpis da Polícia Federal e do MP do Rio,palpites fluminense x palmeiras2023. Condenadopalpites fluminense x palmeirasmaio do ano passado a quatro anospalpites fluminense x palmeirasprisão por atrapalhar as investigações, ele também teria participadopalpites fluminense x palmeirasuma primeira tentativapalpites fluminense x palmeirasmatar a vereadora. A ação foi frustrada, porque Suel alegou problemas mecânicos no carro que seria usado na ação. Foi expulso do Corpopalpites fluminense x palmeirasBombeiros.

palpites fluminense x palmeiras Edimilson Oliveira da Silva, o Macalé

Mortopalpites fluminense x palmeiras2019, o policial reformado Edimilson Oliveira da Silva, o Macalé, foi apontado na delaçãopalpites fluminense x palmeirasÉlciopalpites fluminense x palmeirasQueiroz como intermediário entre Ronnie Lessa e o mandante do assassinatopalpites fluminense x palmeirasMarielle. O nome do PM apareceu e diferentes investigações sobre crimes do jogo do bicho epalpites fluminense x palmeirasmilicianos. Depoispalpites fluminense x palmeirasum atentado contra Shanna Garcia, filha do contraventor Waldemir Paes Garcia, já morto, a Polícia apontou Macalé como um dos integrantes da “organização criminosa” do bicheiro Bernardo Bello. Na época (outubro der 2019), Bello negou as acusações. Atualmente, está foragido.

A testemunha falsa

palpites fluminense x palmeiras Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, policial militar

Foi apresentado pelo delegado Hélio Khristian Cunhapalpites fluminense x palmeirasAlmeida à Delegaciapalpites fluminense x palmeirasHomicídios da Polícia Civil como suposta “testemunha-chave” do homicídiopalpites fluminense x palmeirasMarielle e Anderson, pouco maispalpites fluminense x palmeirasum mês após o crime. O depoente disse ter testemunhado reuniões do miliciano Orlando Oliveirapalpites fluminense x palmeirasAraújo, o Orlando Curicica, como é conhecido, com o vereador Marcelo Sicilliano. Nesses encontros, teriam acertado matar Marielle. Nessa versão, a vereadora estaria atrapalhando os negócios do parlamentar, por isso teria sido eliminada.

A história, porém, revelou-se falsa. Ferreirinha posteriormente admitiu à Polícia Federal ter mentido, porque queria se vingarpalpites fluminense x palmeirasseu ex-chefe Curicica.

O comandante da milícia teria lhe tomado uma central clandestinapalpites fluminense x palmeirasTV a cabo, revoltando o ex-comparsa. Além disso, segundo trechopalpites fluminense x palmeirasinquérito da PF divulgado pelo UOL, Hélio Khristian, meses antes do crime, teria tentado uma extorsão contra Sicilliano, por supostas irregularidadespalpites fluminense x palmeirasum negócio do parlamentar.

Hélio Khristian, por meiopalpites fluminense x palmeirassua defesa, negou na época as acusaçõespalpites fluminense x palmeirasextorsão. Ele foi inocentado da suspeitapalpites fluminense x palmeiraster agido dolosamente para plantar a testemunha e tumultuar a apuração.

Ferreirinha foi denunciado pelo MP do Rio, com uma advogada, por tentar atrapalhar o caso Marielle.

Os suspeitos plantados

palpites fluminense x palmeiras Orlando Oliveirapalpites fluminense x palmeirasAraújo, o Orlando Curicica, miliciano

Preso pela Polícia Civil, negou qualquer envolvimento no caso Marielle. era o chefepalpites fluminense x palmeirasuma milíciapalpites fluminense x palmeirasCuricica, na regiãopalpites fluminense x palmeirasJacarepaguá, na zona oeste do Rio. Em um presídio federal, afirmoupalpites fluminense x palmeirasdepoimento ao MPF que policiais civis do Rio tentaram convencê-lo a assumir o duplo homicídio. Foi descartado como suspeito das mortes da vereadora e seu motoristas.

palpites fluminense x palmeiras Vereador Marcelo Sicilliano

Denunciou uma suposta tentativapalpites fluminense x palmeirasextorsão como motivo para a acusação que sofreupalpites fluminense x palmeirasFerreirinha. Também foi descartado como suspeitopalpites fluminense x palmeiraster matado Marielle Franco e Anderson Gomes.

O delegado da Polícia Federal Leandro Almada investigou a investigação do caso Marielle e as tentativaspalpites fluminense x palmeirasatrapalhá-la. Foi ele que concluiu que uma quadrilhapalpites fluminense x palmeiraspoliciais e advogados plantou a falsa testemunha Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, nas apurações, para acusar, sem fundamentopalpites fluminense x palmeirasprovas, Orlando Curicica e Marcelo Sicilliano. Atualmente, Almada é o superintendente da PF no Rio.

O Escritório do Crime

Consórciopalpites fluminense x palmeirasmatadores profissionais que age no Riopalpites fluminense x palmeirasJaneiro, com alto graupalpites fluminense x palmeirasorganização e compartimentaçãopalpites fluminense x palmeirasinformações e operações, segundo a Polícia.

O ex-oficial do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano, era apontado por policiais como chefe do grupo, que teria integrantes com ligações com a milíciapalpites fluminense x palmeirasRio das Pedras.

Nóbrega, que foi expulso da PM e se dizia comerciante e pecuarista, foi interrogado no inquérito sobre o caso Mariellepalpites fluminense x palmeiras2018, mas negou ter participação no crime. Denunciado na Operação Intocáveis do Ministério Público estadual, foi mortopalpites fluminense x palmeiras9palpites fluminense x palmeirasfevereiropalpites fluminense x palmeiras2020palpites fluminense x palmeirasEsplanada, na Bahia, por policiais militares. Sua participação no duplo homicídio foi descartada.

A placa quebrada

O caso Marielle também foi explorado política e eleitoralmente. Um desses episódios se deu na campanha eleitoralpalpites fluminense x palmeiras2028, quando três candidatos - Wilson Witzel (ao governo), Daniel Silveira (a deputado federal) e Rodrigo Amorim (a deputado estadual) quebraram, durante um comício, uma placapalpites fluminense x palmeirasrua fake, com o nome rua Marielle Franco.

Os três foram eleitos, mais Witzel perdeu o mandato por impeachment, e Daniel, condenado por ameaçar o Supremo Tribunal Federal, foi preso e perdeu a eleição para o Senadopalpites fluminense x palmeiras2022. Esse defecho criou nos meios políticos a lendapalpites fluminense x palmeirasuma “maldição” que cercaria a placa quebrada.

O caso do porteiro

Em novembropalpites fluminense x palmeiras2019, um porteiro do Vivendas da Barra afirmou que, na noitepalpites fluminense x palmeiras14palpites fluminense x palmeirasmarçopalpites fluminense x palmeiras2018, Élciopalpites fluminense x palmeirasQueiroz esteve no condomínio - onde moravam Ronnie Lessa e também Jair Bolsonaro, à época deputado federal - perguntando pelo parlamentar.

Bolsonaro teria atendido o interfone e autorizado a entrada do visitante. Mas essa versão foi depois desmentida pela perícia - a voz do morador que atendeu o visitante, gravada, erapalpites fluminense x palmeirasLessa, nãopalpites fluminense x palmeirasBolsonaro. O próprio porteiro afirmou depois que se enganara.

Mas o então presidente considerou o incidente uma tentativapalpites fluminense x palmeirasimplicá-lo no caso. Fazia reclamação semelhante quando lembravam que a mãe e a ex-mulher do Capitão Adriano estavam na listapalpites fluminense x palmeirasassessorespalpites fluminense x palmeirasseu filho Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa. Eram acusadaspalpites fluminense x palmeirasenvolvimento no caso das “rachadinhas”,palpites fluminense x palmeirasdesviopalpites fluminense x palmeirassalários por funcionários fantasmas.

O então mandatário repudiava duramente qualquer envolvimento no caso, embora reconhecesse que orientara Flávio a conceder a Medalha Tiradentes, honraria da Alerj, a Adriano,palpites fluminense x palmeiras2005, por considerá-lo então “um herói”.

Bolsonaro atribuía a Wilson Witzel, então governador do Rio e que se dizia pré-candidato a presidentepalpites fluminense x palmeiras2022, as tentativaspalpites fluminense x palmeirasenvolvê-lo no caso Marielle. Witzel negava.

Os delegados da Polícia Civil

palpites fluminense x palmeiras Giniton Lages (2018-2019)

Então titular da Delegaciapalpites fluminense x palmeirasHomicídios da capital, foi o primeiro condutor das investigações sobre o duplo homicídio. Ele foi alvopalpites fluminense x palmeirasbusca e apreensão na operação da PF neste domingo.

No livro Quem Matou Marielle?, que escreveupalpites fluminense x palmeirasparceria com Carlos Ramos, o policial aponta problemas que enfrentou no início das apurações. Afirma que os laudospalpites fluminense x palmeirasnecropsia das vítimas estavam incompletos.

O aparelhopalpites fluminense x palmeirasraios-X do Instituto Médico-Legal, alegou, estava quebrado, e as perícias traziam imprecisões. Uma delas foi a altura da vereadora, que tinha 1,76 m, seis centimetros além do afirmado no documento.

A diferença poderia prejudicar cálculos sobre a altura do atirador, a partir do ângulo dos disparos. Só havia duas testemunhas: Fernanda Chaves, que não vira nada, por estarpalpites fluminense x palmeirascostas para o atirador, e um homem que estava nas proximidades e lembravapalpites fluminense x palmeirasvê-la sair do Agile com o lado direito do corpo coberto com o sangue da vereadora.

Lages incluiu nas apurações o Escritório do Crime. Foi ainda sob a chefiapalpites fluminense x palmeirasLages que a Polícia prendeu Ronnie Lessa e Élciopalpites fluminense x palmeirasQueiroz,palpites fluminense x palmeiras12palpites fluminense x palmeirasmarçopalpites fluminense x palmeiras2019.

palpites fluminense x palmeiras Daniel Rosa (2019-2020)

Substituiu Giniton Lages no comando da Homicídios, logo após a prisão dos dois suspeitos do crime. Lages alegou cansaço e disse que tiraria seis mesespalpites fluminense x palmeirasférias, mas informalmente admitiu-se quepalpites fluminense x palmeirassaída se devia a divergências internas na Polícia Civil.

Antespalpites fluminense x palmeirasir para a capital, Rosa era o chefe da Delegaciapalpites fluminense x palmeirasHomicídios da Baixada Fluminense. Iniciou a segunda fase das investigações, para determinar motivos e mandantes do crime.

A substituição causou apreensão entre familiarespalpites fluminense x palmeirasMarielle e Anderson, que temeram que pudesse haver quebrapalpites fluminense x palmeirascontinuidade nas apurações. Rosa era o delegado do caso durante o caso do porteiro do Vivendas da Barra que falou na visitapalpites fluminense x palmeirasÉlciopalpites fluminense x palmeirasQueiroz ao condomínio, na noite do crime.

palpites fluminense x palmeiras Moysés Santanna (2020-2021)

Assumiu a DH da capital (e o inquérito do caso Marielle)palpites fluminense x palmeirassetembropalpites fluminense x palmeiras2020. A trocapalpites fluminense x palmeirasdeupalpites fluminense x palmeirasmeio a turbulência política no Estado: o vice-governador, Cláudio Castro, assumiu o governopalpites fluminense x palmeirassubstituição ao titular, Wilson Witzel (PSC), afastado pela Assembleia Legislativa.

Witzel,palpites fluminense x palmeirasum aceno aos policiais, extinguirapalpites fluminense x palmeiras2019 a Secretariapalpites fluminense x palmeirasSegurança e transformoupalpites fluminense x palmeirassecretários os chefes das Polícias. Dezessete dias após assumir,palpites fluminense x palmeiras28palpites fluminense x palmeirasagosto, o Palácio Guanabara, Castro anunciou Allan Turnowski como secretário da Polícia Civil.

A trocapalpites fluminense x palmeiraschefias na corporação que se seguiu levou à substituiçãopalpites fluminense x palmeirasDaniel Rosa por Moysés Santanna, até então chefe da Delegaciapalpites fluminense x palmeirasHomicídios da Baixada.

Turnowski negou que a nova trocapalpites fluminense x palmeirasdelegados se devesse a pressões políticas. Santanna investigou um possível complô envolvendo mandantes e intermediários do crime. Na época, Ronnie Lessa teria apontado Adriano Magalhães da Nóbrega (do Escritório do Crime e àquela altura já morto) como autor do crime.

palpites fluminense x palmeiras Henrique Damasceno (2021-2022)

Assumiu a chefia da DH-capitalpalpites fluminense x palmeirasjulhopalpites fluminense x palmeiras2021. Traziapalpites fluminense x palmeirasseu currículo outro casopalpites fluminense x palmeirasrepercussão, o da morte, provavelmente sob tortura e maus-tratos, do menino Henry Borel.

A criança morreupalpites fluminense x palmeiras8palpites fluminense x palmeirasmarçopalpites fluminense x palmeiras2021, com indiciospalpites fluminense x palmeirasespancamento. A Polícia Civil indiciou e prendeu pelo crime a mãe do garoto, Monique Medeiros da Costa e Silva, e o namorado dela, vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Doutor Jairinho, com quem vivia.

palpites fluminense x palmeiras Alexandre Herdy (2022palpites fluminense x palmeirasdiante)

O quinto delegado a cuidar do caso Marielle passou a comandar a Delegaciapalpites fluminense x palmeirasHomicídios da capitalpalpites fluminense x palmeirasfevereiropalpites fluminense x palmeiras2022. Substituiu Henrique Damasceno, que foi promovido a diretor do Departamento-Geralpalpites fluminense x palmeirasHomicídios e Proteção à Pessoa Humana.

O novo inquérito da PF

Menospalpites fluminense x palmeirasdois meses após assumir o Ministério da Justiça, Flávio Dino determinou a aberturapalpites fluminense x palmeirasnovo inquérito para investigar o caso Marielle.

Oficialmente, trata-sepalpites fluminense x palmeirasuma “colaboração” com as autoridades locais, responsáveis pela investigação, que não foi oficialmente federalizada. Foi designado para comandar a apuração federal o delegado Guilhermepalpites fluminense x palmeirasPaula Machado Catramby.

Foi essa colaboração que resultou na Operação Elpis (Esperança), que prendeu o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel. A delação premiadapalpites fluminense x palmeirasÉlciopalpites fluminense x palmeirasQueiroz foi outro resultado dessa colaboração da PF com o MP do Rio.

Os promotores do MP estadual

palpites fluminense x palmeiras Homero das Neves Freitas Filho

Foi o primeiro promotor do caso Marielle, mas foi substituído aindapalpites fluminense x palmeiras2018.

palpites fluminense x palmeiras Simone Sibilio e Letícia Emile

Assumiram o caso quando Sibilio era coordenadora do Gaeco (Grupopalpites fluminense x palmeirasAtuação Especial no Combate ao Crime Organizado) e denunciaram Lessa e o ex-PM Élcio Queirozà Justiça.

Elas permaneceram nas apurações com a criaçãopalpites fluminense x palmeirasuma força-tarefa para o caso. Renunciaram, porém, à investigaçãopalpites fluminense x palmeirasjulhopalpites fluminense x palmeiras2021, por considerarem ter havido interferência externa que as excluiu da delação premiadapalpites fluminense x palmeirasJúlia Lotufo, viúvapalpites fluminense x palmeirasAdriano da Nóbrega.

palpites fluminense x palmeiras Bruno Gangoni

Assumiu a coordenação do Gaeco, mas renunciou, assim como outros promotores que integravam o grupo. Foi um protesto contra o procurador-geralpalpites fluminense x palmeirasJustiça, Luciano Mattos, que não foi o mais votado na lista tríplice da corporação, mas aceitou convite do governador Cláudio Castro para seguir no cargo por mais um mandato.

palpites fluminense x palmeiras Luciano Lessa

Assumiu a coordenação da força-tarefa que investica o caso Marielle. Em marçopalpites fluminense x palmeiras2023, sete outros promotores foram designados para o grupo.