Hamas diz que 700 palestinos foram mortoswink cassino24 horaswink cassinoGaza:wink cassino

Israel lançou awink cassinocampanhawink cassinobombardeios contra o Hamas - que Israel, o Reino Unido, os Estados Unidos classificam como uma organização terrorista -wink cassinoresposta ao ataque sem precedentes do grupo islâmico,wink cassino7wink cassinooutubro, quando pelo menos 1,4 mil pessoas foram mortas e outras 222 foram feitas reféns.

Quase 5.800 pessoas foram mortaswink cassinoGaza desde então, segundo o Ministério da Saúde.

Intensos ataques aéreos israelenses durante a noite atingiram centenaswink cassinolocaiswink cassinoGaza.

Nesta terça-feira, o secretário-geral da ONU, Antório Guterrez, disse estar “profundamente preocupado com as claras violações do direito humanitário internacional que estamos testemunhandowink cassinoGaza.”

Guterrez disse condenar tanto o “usowink cassinocivis como escudos humanos” quanto os bombardeios no sulwink cassinoGaza.

A declaraçãowink cassinoGuterrez gerou falar raivosas entre os diplomatas israelense. Embaixadorwink cassinoIsrael na ONU, Gilad Erdan, pediu a “renúncia imediata” do secretário-geral. Já o ministro das Relações Exterioreswink cassinoIsrael, Eli Cohen, afirmou: “Em que mundo ele vive?”.

Alguns dos mortos nas cidadeswink cassinoKhan Younis e Rafah, no sul, eram pessoas que fugiram do nortewink cassinoresposta a uma ordem militar israelense para evacuar a área, disseram autoridades locais.

Entre eles estão 13 membroswink cassinouma família da Cidadewink cassinoGaza, que estavam hospedadoswink cassinoum edifício residencialwink cassinoQarara, na periferia nordestewink cassinoKhan Younis, onde a populaçãowink cassinopoucos dias aumentouwink cassino400 mil para 1,2 milhãowink cassinopessoas.

Um homem que sobreviveu ao ataque afirmou: "Estávamos dormindo ewink cassinorepente aconteceu uma grande explosão. Toda a minha família está morta."

Rushdi Abu Alouf, repórter da BBCwink cassinoGaza, diz que o cenário erawink cassinotristeza, choque e raiva no hospital da cidade na manhã desta terça-feira, quando os corpos foram retirados do necrotério e levados para os enterros. Os sobreviventes disseram que “não havia lugar seguro”wink cassinoGaza.

Mais tarde, cercawink cassino20 pessoas teriam sido mortaswink cassinoum ataque a um edifício residencial na área densamente povoadawink cassinoAmal,wink cassinoKhan Younis.

O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas disse que estas foram as 24 horas mais mortíferas da guerra até agora, com 704 vítimas, incluindo 305 crianças, 173 mulheres e 78 idosos. Isso elevou o número totalwink cassinomortoswink cassinoGaza para 5.791, acrescentou.

As Forçaswink cassinoDefesawink cassinoIsrael (IDF, na siglawink cassinoinglês) disseram na manhãwink cassinoterça-feira que seus foguetes atingiram "dezenaswink cassinoinfraestruturas terroristas e locaiswink cassinopreparação do Hamas"wink cassinovárias áreas do norte e ao redor da Cidadewink cassinoGaza, bem como um "túnel operacional do Hamas" perto da costa do Mediterrâneo. .

Segundo Israel, os bombardeios também atingiram centroswink cassinocomando do Hamas e locaiswink cassinopreparação localizadoswink cassinomesquitas, matando os vice-comandanteswink cassinotrês batalhões da ala militar do Hamas, e também atingiram dezenaswink cassinohomens armados do Hamas que se preparavam para disparar foguetes contra Israel.

“Queremos levar o Hamas a um estadowink cassinodesmantelamento total – seus líderes, seu ramo militar e seus mecanismoswink cassinotrabalho”, disse o chefe do Estado-Maior das IDF, tenente-general Herzi Halevi. “O caminho é um caminhowink cassinoataques implacáveis, prejudicando o Hamaswink cassinotodos os lugares ewink cassinotodas as formas”.

Ele também disse que as tropas israelenses concentradas perto do perímetrowink cassinoGaza estavam “bem preparadas para as operações terrestres” – uma referência a uma potencial invasão.

O general falou anteswink cassinoo Hamas libertar duas idosas israelenses - Yocheved Lifshitz, 85, e Nurit Cooper, 79 - que foram feitas reféns no kibutz Nir Oz, pertowink cassinoGaza, no dia 7wink cassinooutubro. Outras pessoas que viviam no local foram mortas e os maridos das mulheres continuam entre os reféns.

Entretanto, a situação humanitáriawink cassinoGaza estpa cada vez mais precária, com escassezwink cassinoalimentos, água e abrigo para os 1,4 milhõeswink cassinopessoas que fugiram das suas casas.

O Ministério da Saúde alertou que o sistemawink cassinoatendimento do território poderia entrarwink cassinocolapso e que 12 dos 32 hospitaiswink cassinoGaza ficariam forawink cassinoserviço. Os outros estão ficando sem combustível e a executando apenas os serviços mais essenciais.

Uma porta-voz da agência da ONU para os refugiados palestinos, conhecida pela sigla UNRWA e que dirige a maior operação humanitáriawink cassinoGaza, alertou que também quase esgotou os seus estoqueswink cassinocombustível.

“Se não conseguirmos combustível urgentemente, seremos forçados a interromper as nossas operações na Faixawink cassinoGaza a partirwink cassinoquarta-feira à noite”, disse Juliette Touma à BBC.

Em um comunicado a partirwink cassinoGenebra, a UNRWA disse que apenas 54 caminhõeswink cassinoajuda foram autorizados a atravessar a passagemwink cassinoRafah, controlada pelo Egipto, desde 21wink cassinooutubro. Antes disso, Gaza recebia cercawink cassino500 caminhões por dia.

O acesso à região também é um desafio.

A ONU diz não ter recebido as garantiaswink cassinosegurança necessárias para permitir a entregawink cassinoajudawink cassinoGaza, incluindo a região norte, onde milhareswink cassinopessoas, algumas delas gravemente feridas, permanecem apesar da ordemwink cassinoevacuaçãowink cassinoIsrael.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que, embora a entradawink cassinoalguns suprimentos médicos tenha sido permitida, eles não eram suficientes para atender às necessidades.

Profissionaiswink cassinosaúdewink cassinoprontidão no Egito também não foram autorizados a acompanhar os suprimentos.

A OMS sublinhou que o combustível, que até agora não foi autorizado a entrar, era essencial para fábricaswink cassinodessalinização, padarias e hospitais.

A escassezwink cassinoágua potável é crítica, uma vez que as pessoas só têm acesso a 1 a 3 litroswink cassinoágua por dia. O mínimo básico para o consumowink cassinouma pessoa éwink cassino15 litros por dia, segundo a OMS.

O Programa Alimentar Mundial, órgão da ONU, afirma que reduziu as rações alimentareswink cassinoum esforço para garantir a entrega ao maior númerowink cassinopessoas possível.

Emad Abuaassi, que se mudou há 10 meseswink cassinoBlackpool, na Inglaterra, para o nortewink cassinoGaza com awink cassinomulher e quatro filhos, disse à BBC que agora vivemwink cassinoapartamentowink cassinodois quartoswink cassinoKhan Younis com cercawink cassino50 outras pessoas.

"Estamos lutando por tudo. Conseguimos comer meio sanduíche - eu e meus filhos nesta manhã", disse ele. "A fila éwink cassino800 metros por um sacowink cassinopão. Não sei o que vai acontecer nos próximos dois ou três dias.”

Israel concordouwink cassinolimitar a entregawink cassinoajuda humanitária que não seja combustível, dizendo que esse suprimentowink cassinoespecial poderia ser roubado e explorado pelo Hamas para fins militares.

Um porta-voz das IDF postou na terça-feira uma fotowink cassinosatélite mostrando 12 tanqueswink cassinocombustível pertowink cassinoRafah, que, segundo ele, continham centenaswink cassinomilhareswink cassinolitroswink cassinodiesel pertencentes ao Hamas.

Ele alegou que o grupo “rouba o diesel dos civis e o transfere para túneis, lançadores [de foguetes] e altos funcionários”.

Espera-se que outros 20 caminhõeswink cassinoajuda cheguem a Gaza na terça-feira via Rafah.

Muitos mais estão à espera no lado egípcio da fronteira, mas autoridades do Egito disseram à BBC que as entregas estavam atrasadas por contawink cassinoverificações nos comboioswink cassinoajuda realizadas por Israel.

Colaboraçãowink cassinoImogen Foulkeswink cassinoGenebra