Cresce o númeroroulette pixbetjornalistas mortos no conflito Israel-Hamas:roulette pixbet

Ela vivia na Jordânia, mas regressou a Gaza para uma visita surpresa à família antes do início do conflito.

Doaa Sharaf, jornalista da Rádio Al-Aqsa, afiliada ao Hamas, foi mortaroulette pixbet26roulette pixbetoutubro, juntamente com o seu filho,roulette pixbetum ataque aéreo israelense àroulette pixbetcasaroulette pixbetYarmouk, na Cidaderoulette pixbetGaza.

Uma das amigasroulette pixbetDoaa disse que ela tinha o "sorriso mais doce e gentil".

Muhammad Imad Lobbad, 27 anos, era jornalista do siteroulette pixbetnotícias Al-Resalah e foi mortoroulette pixbet23roulette pixbetoutubro num ataque aéreo israelense no bairroroulette pixbetSheikh Radwan, na Cidaderoulette pixbetGaza.

Rushdi Siraj, 31 anos, foi o fundador da Ain Media, uma empresa palestina especializadaroulette pixbetserviçosroulette pixbetmídia.

Ele foi mortoroulette pixbet23roulette pixbetoutubroroulette pixbetum ataque aéreo israelense na Cidaderoulette pixbetGaza. Ele deixou esposa e uma filharoulette pixbetmenosroulette pixbet1 ano.

Seus colegasroulette pixbettrabalho disseram: “Perdemos uma grande pessoa, mas Rushdi nos ensinou a continuar, independentemente das circunstâncias”.

Mohammed Ali, jornalista da Rádio Al-Shabab (Juventude), foi mortoroulette pixbet20roulette pixbetoutubroroulette pixbetum ataque aéreo israelense no norte da Faixaroulette pixbetGaza.

Um dos colegasroulette pixbetMuhammad lamentou aroulette pixbetmorte no Facebook: “Mohammed nunca brigou com ninguém e foi um colega ideal que era amado por todos”, escreveu.

Khalil Abu Atherah era cinegrafista da TV Al-Aqsa, afiliada ao Hamas.

Ele foi morto junto com seu irmãoroulette pixbet19roulette pixbetoutubro,roulette pixbetum ataque aéreo israelenseroulette pixbetRafah, no sulroulette pixbetGaza. Umroulette pixbetseus amigos compartilhouroulette pixbetfoto no Facebook e disse: “Adeus Khalil, que Deus o proteja… Não sabemos mais por quem lamentar entre nossos amigos”.

Sameeh al-Nadi, 55 anos, era jornalista e diretor da Al-Aqsa TV, afiliada ao Hamas. Ele foi mortoroulette pixbet18roulette pixbetoutubroroulette pixbetum ataque aéreo israelense na Faixaroulette pixbetGaza.

Sua sobrinha disse: “Meu querido tio, gostariaroulette pixbetpoder ouvirroulette pixbetvoz novamente, estou com muitas saudadesroulette pixbetvocê”.

Muhammad Baalousha era jornalista e gerente financeiro do canalroulette pixbetmídia local Palestine Today. Foi morto, juntamente com aroulette pixbetfamília,roulette pixbet17roulette pixbetoutubro,roulette pixbetum ataque aéreo israelense no norteroulette pixbetGaza.

Youssef Dawwas, redator do jornal Palestine Chronicle e do projeto juvenil sem fins lucrativos We Are Not Numbers (WANN), foi mortoroulette pixbet14roulette pixbetoutubroroulette pixbetum ataque israelense à casaroulette pixbetsua família na cidaderoulette pixbetBeit Lahia, no norte da Faixaroulette pixbetGaza.

Um amigo escreveu nas redes sociais: “Um jovem queridoroulette pixbetvinte e poucos anos. Todos esperavam um futuro promissor para ele. Ele tinha a ambiçãoroulette pixbetconcluir o mestrado fora do país e retornar.”

O corpo da jornalista freelancer Salam Mima foi recuperadoroulette pixbet13roulette pixbetoutubro, três dias depoisroulette pixbetaroulette pixbetcasa, no camporoulette pixbetrefugiadosroulette pixbetJabalia, no norte da Faixaroulette pixbetGaza, ter sido atingida por um ataque aéreo israelense, matando toda aroulette pixbetfamília.

Ela era chefe do Comitêroulette pixbetMulheres Jornalistas na Assembleiaroulette pixbetMídia Palestina.

Ela compartilhou uma fotoroulette pixbetseus três filhos emroulette pixbetúltima postagem no Facebook. “Eles são o apoio, o lar, o abrigo, a tranquilidade e a alegriaroulette pixbetviver”, escreveu ela. "Então, Senhor, proteja-os para mim com seus olhos que nunca dormem."

Israel

Roee Idan, 45 anos, fotógrafo do jornal israelense Ynet, foi morto pelo Hamas no ataqueroulette pixbet7roulette pixbetoutubro, juntamente com aroulette pixbetesposa e filha.

Um dos seus colegas disse à imprensa israelense que Roee era “um daqueles repórteres que adora estar no local da notícia… e conseguiu tocar muitas pessoas”.

Ayelet Arnin, 22 anos, editora da emissora pública israelense Kan, foi mortaroulette pixbet7roulette pixbetoutubro pelo Hamas enquanto participava do festivalroulette pixbetmúsica Supernova, perto da fronteira com Gaza.

Shai Regev, 25 anos, editor da TMI, a seçãoroulette pixbetnotíciasroulette pixbetentretenimento do jornal hebreu Ma’ariv, também foi morto pelo Hamas no festivalroulette pixbetmúsica Supernova.

Segundo a imprensa israelense,roulette pixbetúltima matéria foi sobre Bruno Mars, o cantor pop que se apresentouroulette pixbetIsrael poucos dias antes do ataque do Hamas.

Yaniv Zohar, fotógraforoulette pixbet54 anos do jornal diário Israel Hayom, foi mortoroulette pixbet7roulette pixbetoutubro, junto comroulette pixbetesposa e duas filhas, durante o ataque do Hamas ao Kibutz Nahal Oz, no sulroulette pixbetIsrael.

Um colega fotógrafo disse: “Ele era um grande homem com um coração enorme”.

Líbano

Issam Abdallah, jornalistaroulette pixbetvídeo da agênciaroulette pixbetnotícias Reuters baseadoroulette pixbetBeirute, foi morto no sul do Líbano quando mísseis disparados da direçãoroulette pixbetIsrael o atingiram e feriram outras seis pessoas.

Um gruporoulette pixbetjornalistas trabalhava pertoroulette pixbetAlma al-Shaab, perto da fronteira com Israel, onde os militares israelenses e o grupo libanês Hezbollah trocavam tirosroulette pixbetconfrontos fronteiriços.

Israel disse que o incidente está sob investigação.

O CPJ também monitora o númeroroulette pixbetjornalistas desaparecidos ou feridos.

O órgão enfatiza que os jornalistas são “civis que realizam um trabalho importante” e “não devem ser alvo das partesroulette pixbetconflito”.

“Os jornalistasroulette pixbettoda a região estão fazendo grandes sacrifícios para cobrir este conflito devastador”, disse Sherif Mansour, coordenador do programa do CPJ para o Médio Oriente e Norte da África.

“Aquelesroulette pixbetGaza,roulette pixbetparticular, pagaram, e continuam a pagar, um preço sem precedentes e enfrentam ameaças exponenciais. Muitos perderam colegas, familiares e localroulette pixbettrabalho, e fugiramroulette pixbetbuscaroulette pixbetsegurança quando não há lugar ou saída segura.”