A mulher que ajudou a prender estuprador que fingiu a própria morte para fugir da polícia:casinos online playtech

Avis era bem conhecido na cidade porcasinos online playtecharrecadaçãocasinos online playtechfundos para caridade - incluindo por fazer ambiciosos percursos nadando no Lago Ness - e aparecia regularmente na imprensa escocesa.

"Era quase como se ele fosse uma espéciecasinos online playtechcelebridade local", diz ela.

Aos 18 anos, Jade via regularmente Avis, que estava na casa dos 40 anos.

"Ele não era como os outros adultos", lembra Jade. "Nós meio que sentíamos que ele era umcasinos online playtechnós."

À medida que o relacionamento deles se tornou mais sério, Jade Skea se isoloucasinos online playtechsua família e dos amigos e foi viver com Aviscasinos online playtechuma casa nos arredorescasinos online playtechInverness.

"Olhando para trás agora, sei que parte do plano era apenas me isolarcasinos online playtechtudo", diz ela.

Em pouco tempo, Jade começaria a ver o outro ladocasinos online playtechAvis.

"Ele apareceu uma noite e agiucasinos online playtechforma bastante errática. Estava chateado com alguma coisa", diz ela.

"Ele subiucasinos online playtechuma mesacasinos online playtechpiquenique que estava fora da casa e começou a uivar e a fazer barulhos estranhoscasinos online playtechanimais."

Jade conta que depois disso Avis bateu nela pela primeira vez.

Avis passou a submeter Jade a uma vidacasinos online playtechviolência física e abusos. Ele a estuprou novamente emcasinos online playtechcasa, chamada por elecasinos online playtech"Covil dos Lobos".

"Lembro-mecasinos online playtechsentir que aquilo era apenas o fim, que esta seria a minha vida para sempre”, diz Jade.

Em 2015, após anoscasinos online playtechviolência, Jade decidiu agir.

"Ele nunca pensou que eu iria denunciá-lo à polícia", diz ela.

"Não acho que ele pensasse que eu tinha issocasinos online playtechmim. Ele provavelmente ficou bastante chocado."

E Jade não estava sozinha.

Três outras mulheres se apresentaram para contar as suas históriascasinos online playtechcomo Avis as estuprou e abusou ao longocasinos online playtechdécadas. Duas delas eram crianças na época do abuso.

"Quando outras pessoas se apresentaram, nesse ponto tudo se desfez completamente para ele", diz Jade.

Avis foi processado por múltiplos estupros e agressões sexuais contra quatro mulheres. Ele foi libertado sob fiança e a data do julgamento foi marcada para marçocasinos online playtech2019.

O problema era que ele não estava mais no país.

Kim Avis vendeu rapidamente seu "Covil dos Lobos" por 245 mil libras, comprou uma passagemcasinos online playtechavião e viajou para Monastery Beach, na Califórnia.

O local é conhecido por frequentes afogamentos acidentais. Era lá que Avis tentaria simularcasinos online playtechprópria morte.

"Ele não tinha nada a perder naquele momento. Se ele não tem nada a perder, você simplesmente não sabe do que ele é capaz, porque ele está completamente perturbado", diz Jade.

O filho mais velhocasinos online playtechAvis, que estava com ele nos EUA, denunciou seu desaparecimento, mas após três diascasinos online playtechbuscas, ficou claro que o afogamento era uma farsa e que o estupradorcasinos online playtechsérie estava à solta.

Documentos policiais do Departamento do Xerife do Condadocasinos online playtechMonterey registraram denúnciascasinos online playtechpessoas que dizem ter visto Avis por toda a costa da Califórnia nos dias seguintes ao desaparecimento.

Uma testemunha descreveu Avis como um "escocês maluco", outra falou sobre como o homem desaparecido estava indo para Montana, onde comprou uma propriedade.

Meses depois, um homem misterioso com um sotaque incomum chegou a uma barraca que vendia pedras preciosas nas montanhas pertocasinos online playtechColorado Springs, a cercacasinos online playtech2.100 quilômetroscasinos online playtechonde Avis havia “desaparecido”.

O homem, que disse se chamar Cameron MacGregor, gastou cercacasinos online playtechU$ 3 mil na barraca, administrada por uma mulher chamada Angie.

"Ele era realmente esquivo", diz ela. "Eu sabia que algo estava errado."

O homem alegou ser escocês e exibia uma tatuagem inacabadacasinos online playtechum lobo gigante nas costas.

Angie diz que ele era um homem simples, mas que sempre tinha muito dinheiro.

"Ele estava sempre jogando dinheiro por aí”, diz ela. "Ele comprava comida para todo mundo e poderia estar comprando amigos."

Ele disse a Angie que era cidadão americano.

"Pedi para ver o passaporte dele e ele ficou bravo. Ele dirigiu por cercacasinos online playtechuma hora. Pensei: 'isso é estranho, isso é realmente peculiar, ele está falando sobre uma caça às bruxas, algo não está certo aqui.'"

Angie não acreditava mais que Cameron MacGregor fosse quem dizia ser.

"Tirei uma foto das placas do carro dele. Eu tinha um amigo policial. Pedi que ele verificasse as placas", conta.

Angie diz que recebeu um telefonema do US Marshals, uma agência governamental que caça fugitivos além das fronteiras estaduais.

"Eles disseram 'fique longe dele, ele é perigoso'", diz ela.

Eles pediram a Angie informações sobre o paradeirocasinos online playtechAvis.

Os US Marshals reuniram várias denúncias, relatoscasinos online playtechtestemunhas e transações financeiras do escocês na área.

Depois, receberam outra informação que dava contacasinos online playtechque Avis estavacasinos online playtechum hotel.

Os policiais procuraram todas as rotascasinos online playtechfuga possíveis durante horas enquanto esperavam que Avis aparecesse.

Seus últimos momentoscasinos online playtechliberdade foram capturados por câmeras corporais usadas pela polícia local.

Ele foi processadocasinos online playtechDenver antescasinos online playtechser transferido para uma prisão federal para aguardar a extradição para a Escócia.

Quando foi preso, Avis tinha maiscasinos online playtechUS$ 50 milcasinos online playtechdinheiro, alémcasinos online playtechmoedascasinos online playtechouro. Ele também tinha uma van nova que comprou nos EUA.

Angie diz que o dinheiro ficou com Avis, então ela recebeu uma procuração. Ela acabou vendendo a van por US$ 20 mil e devolveu a maior parte do dinheiro restante para Avis.

Enquanto ele estava na prisão federal, Angie o visitou três vezes. Avis não tinha ideiacasinos online playtechque ela provavelmente estava por tráscasinos online playtechsua prisão.

Acasinos online playtechúltima visita foi depoiscasinos online playtechAvis ter regressado à prisão na Escócia. Quando ela o viu na prisãocasinos online playtechEdimburgo, ela decidiu lhe contar um segredo.

"Eu disse: 'quer saber, fui eu quem entregou você'", lembra ela.

"Ele estava chateado. Eu disse 'você não entende. Você mentiu para a garota americana errada'."

Maiscasinos online playtechdois anos após desaparecer na costa da Califórnia, Avis foi condenado por estupro e crimes sexuais contra quatro mulherescasinos online playtechjunhocasinos online playtech2021 na Escócia.

Foi condenado a 15 anoscasinos online playtechprisão – 12 anos por crimes sexuais e três anos por não comparecer ao tribunal.

Ele foi levado para um presídiocasinos online playtechEdimburgo, onde permanece até hoje.

"Não acho que ele deveria ser libertado", diz Jade.

"Ele é um perigo para qualquer pessoa com quem tenha contatocasinos online playtechalguma forma. Ele arruinará absolutamente qualquer pessoa com quem estiver por perto por tempo suficiente. E eu não acho que ele deveria ser solto novamente."