O mistério sobre donoblackjack online gratisavião com R$ 25 milhões e barrasblackjack online gratisouro falsas:blackjack online gratis

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Cinco egípcios que estavam a bordo do avião e seis zambianos compareceram na segunda-feira (28/8) a um tribunalblackjack online gratisLusaka.
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Fim do Matérias recomendadas
Tanto os egípcios como os zambianos foram acusadosblackjack online gratiscontrabando e corrupção. Os zambianos também enfrentam acusaçõesblackjack online gratisespionagem. Entre os zambianos que compareceram ao tribunal, estava um funcionário da State House, a residência oficial e gabinete do presidente.
A história poderia ter passadoblackjack online gratisbranco, não fosse o trabalhoblackjack online gratisum jornalista cujo siteblackjack online gratisverificaçãoblackjack online gratisfatos, Matsda2sh, acusou autoridades no Egitoblackjack online gratisenvolvimento no incidente.
Jornalista desaparecido
Pouco depois da publicação, forçasblackjack online gratissegurança egípcias à paisana invadiram a casablackjack online gratisKarim Asaad, no Cairo, na calada da noite e o prenderam.
Inicialmente, ele simplesmente havia desaparecido. Ninguém sabia para onde ou por que razão Asaad tinha sido levado.
Mais tarde, jornalistas egípcios independentes publicaram documentosblackjack online gratisredes sociais, supostamente retirados da investigação policial da Zâmbia sobre o avião carregadoblackjack online gratisdinheiro.
Os documentos mostram a suposta nomeação entre os detidosblackjack online gratistrês militares egípcios e um oficial superior da polícia, corroborando as alegaçõesblackjack online gratisAsaad.
Após uma enxurradablackjack online gratisprotestos aparecer nas redes sociais, muitos vindoblackjack online gratisoutros jornalistas, Asaad foi libertado dois dias depois. O motivo exato pelo qual ele foi preso permanece outro mistério.
Autoridades egípcias disseram apenas que o avião mencionado no websiteblackjack online gratisAsaad era privado e estava passando pelo Cairo. Em outras palavras, o país e suas autoridades nada tinham a ver com o caso, segundo essa explicação.
Pouco depois, os holofotes se voltaram para a Zâmbia, depois que o avião pousou no aeroporto Kenneth Kaunda,blackjack online gratisLusaka.

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O avião teria pousado no aeroporto Kenneth Kaundablackjack online gratis13blackjack online gratisagosto
Segundo informações locais, um homem zambiano carregando sacos com o que parecia ser ouro teria sido autorizado a passar pela segurança e encontrar os egípcios recém-chegados no avião.
Ninguém parece saber quem o autorizou, mas,blackjack online gratisacordo com relatos dos meiosblackjack online gratiscomunicação zambianos, alguns pagamentosblackjack online gratisdinheiro teriam ajudado a facilitar o seu caminho.
Depoisblackjack online gratisentrar a bordo, o homem supostamente vendeu uma parte do suposto ouro que carregava para os homens no avião. Eles então teriam pedido mais.
Não está claro se eles conseguiram descobrir que o suposto ouro que ele estava vendendo era, na verdade, falsificado antes que a equipeblackjack online gratissegurança chegasse para revistar a aeronave.
A prisão, ao que parece, foi turbulenta.
Vários dos agentes que entraram no avião estão agora sendo investigados por supostamente terem recebido, cada um, até 200 mil dólares (quase R$ 1 milhão) dos cidadãos egípcios a bordo do avião.
Alega-se que esta teria sido a recompensa para permitirem que o avião decolasse sem que ninguém fosse preso.
Quando vazou a informaçãoblackjack online gratisque o dinheiro do avião estava supostamente mudandoblackjack online gratismãos, outro grupoblackjack online gratisseguranças invadiu a aeronave e prendeu todos os que estavam lá dentro.
'Ouro'
Os suspeitos tiveram dificuldade para explicar o que faziam com milhõesblackjack online gratisdólaresblackjack online gratisdinheiro, várias pistolas, 126 cartuchosblackjack online gratismunições e o que parecia ser maisblackjack online gratis100 kgblackjack online gratisbarrasblackjack online gratisouro.
As barrasblackjack online gratisouro eram particularmente intrigantes.
Descobriu-se que, assim como o ouro, elas eram feitasblackjack online gratisuma misturablackjack online gratiscobre, níquel, estanho e zinco.
Mas nem tudo que reluz é ouro e, ao que parece, os egípcios a bordo do avião podem ter sido salvosblackjack online gratisum péssimo negócio.
Makebi Zulu, advogado zambiano que representa um dos 10 homens detidos, disse à BBC que inicialmente a polícia disse ter encontrado US$ 11 milhões (R$ 55 mi)blackjack online gratisdinheiro.
Esse valor, segundo ele, foi posteriormente reduzido para cercablackjack online gratisUS$ 7 milhões (R$ 35 mi), até finalmente cair para US$ 5,7 milhões (R$ 28,5 mi).
Segundo uma das possíveis explicações, quase metade do dinheiro já havia sido retirado do avião antes da chegada das forçasblackjack online gratissegurança. Se for verdade, isso significaria que os envolvidos circularam pelo aeroporto com maisblackjack online gratisUS$ 5 milhões (R$ 20 mi) – algo difícilblackjack online gratisse fazer discretamente.
Zulu também se disse perplexo com o tratamento desigual dispensado aos presos desdeblackjack online gratisdetenção.
Delator
Ele diz que enquanto seu cliente zambiano e outros três estrangeiros foram levados para uma prisão para aguardar o julgamento, os seis egípcios foram alojados numa hospedagem.
Já o homem que supostamente carregou os sacosblackjack online gratisouro falso até o avião se teria se tornado delator e estaria ajudando a polícia da Zâmbia a descobrir tudo isso.
Nos últimos dias, vários outros cidadãos zambianos foram detidosblackjack online gratisuma fábrica improvisadablackjack online gratisprocessamentoblackjack online gratisouro falso e mais detenções são esperadas.
À medida que o interesse pelo casoblackjack online gratistodo o mundo cresce, cresce também a especulação.
Um think tank chamado Egypt Technocrats, composto por profissionais egípcios independentes que vivemblackjack online gratisdiferentes países, aponta que existiriam maisblackjack online gratis300 empresas secretas dentro do Egito envolvidasblackjack online gratisoperaçõesblackjack online gratislavagemblackjack online gratisdinheiro.
Alguns dizem que grandes quantiasblackjack online gratisdinheiro teriam sido contrabandeadas para fora do país desde que o presidente Abdel Fattah al-Sisi chegou ao poder, há nove anos.
Se for verdade, seria este voo apenas um entre centenas que fizeram viagens semelhantes?
A teoriablackjack online gratisalguns círculos éblackjack online gratisque altos funcionários militares e empresários no Egito, com medoblackjack online gratisque o regime do presidente Sisi possa entrarblackjack online gratiscolapso, têm tentado desesperadamente tirar seu dinheiro do país.
Comoblackjack online gratistodos os pontos relacionados a este caso misterioso, no entanto, ninguém pode ter certeza do quanto disso tudo é verdade.
Espera-se que, quando o julgamento finalmente ocorrer, muitas das questões levantadas sejam respondidas.
O perigo, no entanto, é que isso possa ser só o pontoblackjack online gratispartida para ainda mais perguntas.




