O estudo que desafia o que sabemos sobre a origem do ser humano:vasco aposta ganha

Meninas africanas

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, As pessoas que moram atualmente na África têm grande variedade genéticavasco aposta ganhacomparação com outras populações

E, especificamente,vasco aposta ganhapelo menos duas populações que viveram simultaneamente na África por um períodovasco aposta ganhaum milhãovasco aposta ganhaanos, antes que se misturassem pelo continente.

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Fim do Matérias recomendadas

"Não sabemos onde eles moravam, mas estavam suficientemente distantes uns dos outros para que ocorressem pequenas diferenças genéticas entre os grupos", afirmou à BBC News Mundo, o serviçovasco aposta ganhaespanhol da BBC, Brenna Henn, uma das autoras do estudo da Universidade da Califórniavasco aposta ganhaDavis, nos Estados Unidos.

Escassezvasco aposta ganhafósseis

Nossos ancestrais surgiram na África há pelo menos 300 mil anos, que é a data do fóssil mais antigo já encontrado que pode pertencer ao ser humano moderno.

Ilustração computadorizadavasco aposta ganhacrânio

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Reconstrução composta dos primeiros fósseisvasco aposta ganhaHomo sapiens conhecidos
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Fim do Que História!

Um dos desafios enfrentados pelas pesquisas é que não existem muitos fósseisvasco aposta ganhaHomo sapiens do início da nossa história evolutiva.

E a distribuição geográfica dos restosvasco aposta ganhalugares como a Etiópia e a África do Sul torna mais difícil chegar a uma conclusão sobre como nossas espécies surgiram e se espalharam pelo continente africano antesvasco aposta ganhasaírem pelo resto do planeta.

A nova pesquisa indica que diversos grupos ancestrais africanos contribuíram para o surgimento do Homo sapiens, formando uma espécievasco aposta ganhamosaico.

Eles migraramvasco aposta ganhauma região para outra e se misturaram com os demais,vasco aposta ganhaum processo que durou centenasvasco aposta ganhamilharesvasco aposta ganhaanos.

Em 2018, a arqueóloga Eleanor Scerri, do Instituto Max Planck, na Alemanha, participouvasco aposta ganhaum estudo para determinar algumas das bases das descobertas recentes.

"Nós analisamos dados arqueológicos, fósseis, genéticos e climáticos e defendemos que os seres humanos evoluíram a partirvasco aposta ganhadiversas populações na África. Chamamos este modelovasco aposta ganhamultirregionalismo africano ou modelo estruturado pan-africano", explica Scerri.

"Atualmente, afirmamos que os modelos genéticos deveriam incorporar cenários estruturados e convidamos os geneticistas a fazê-lo", prossegue a arqueóloga. E é exatamente o que Henn e seus colegas estão fazendo.

'Ramosvasco aposta ganhavideira entrelaçados'

"Nossas raízes estãovasco aposta ganhauma população geral muito diversa, formada por populações locais fragmentadas", afirmou Scerrivasco aposta ganhaum artigo publicado na revista Nature.

Se formos representarvasco aposta ganhaum desenho, o provável é que o esquema "se pareça mais com ramosvasco aposta ganhavideira entrelaçados do que com uma árvore da vida".

Emaranhadovasco aposta ganhagalhos

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Estudo reforça teoriavasco aposta ganhaque origem do ser humano é mais complexa do que se imaginava

O entrelaçamento desses ramos, com separações frágeis causadas pelas diferenças genéticas, deu lugar a um conceito evolutivo que os pesquisadores do novo estudo descrevem como "um ramo fragilmente estruturado".

Para chegar a estas conclusões, Henn e seus colegas empregaram um poderoso modelo computadorizado.

"A equipe utilizou um software desenvolvido por um dos autores, Simon Gravel, da Universidade McGillvasco aposta ganhaMontreal, no Canadá, que conseguiu coordenar a ampla potência informática necessária para o modelo ampliado", segundo a revista Nature.

Os cientistas incorporaram dadosvasco aposta ganhasequenciamentovasco aposta ganhagenomasvasco aposta ganha290 pessoas que moram atualmente no leste e no oeste da África e membros do povo nama, que vive no sul do continente africano.

Em seguida, eles criaram diferentes cenáriosvasco aposta ganhapopulações existentes na África durante diferentes períodosvasco aposta ganhatempo e observaram quais delas poderiam produzir a diversidadevasco aposta ganhaDNA encontrada nas pessoas vivas hojevasco aposta ganhadia.

"Esta difusãovasco aposta ganhadados genômicos ajudou os pesquisadores a compreender e rastrear o movimento histórico dos genes ao longo das gerações", explica a Nature.

Desta forma, o estudo concluiu que todos nós que vivemos hojevasco aposta ganhadia podemos rastrear nossos ancestrais a pelo menos duas populações distintas que viviam na África um milhãovasco aposta ganhaanos atrás.

"Todos os seres humanos compartilham relativamente um ancestral comum, mas a história do nosso passado mais distante é mais complicada do que uma espécie que evoluiuvasco aposta ganhaum único local ouvasco aposta ganhaisolamento", afirma o geneticista Aaron Ragsdale, da Universidadevasco aposta ganhaWisconsin-Madison, nos Estados Unidos, líder deste estudo.

Foram também examinados os dados do genomavasco aposta ganha91 cidadãos europeus para representar a influência da era pós-colonial e dos neandertais, a espécie humana extinta que se concentrou na Europa até cercavasco aposta ganha40 mil anos atrás.

Crânio

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Legenda da foto, Os neandertais coexistiram com os seres humanos com anatomia moderna

Bases para o futuro

Scerri conclui que este estudo é importante porque, alémvasco aposta ganhacriar um "novo modelovasco aposta ganhaevolução humana", ele confirma a teoria das múltiplas origens do pontovasco aposta ganhavista genético.

"Ele complementa outros estudos genéticos que usam DNAvasco aposta ganhapopulações africanas que viveram entre os último 10 mil a 30 mil anos e já observavam a evidênciavasco aposta ganhauma estrutura profunda da nossa espécie", declarou ela.

"É emocionante que estes resultados confirmem o nosso modelo e coloquem mais um prego no caixão da ideiavasco aposta ganhaque os seres humanos evoluíramvasco aposta ganhauma única população,vasco aposta ganhauma única região da África", acrescenta Scerri.

Sejam ou não confirmadas as conclusões deste estudo recente, não há mais dúvidasvasco aposta ganhaque a complexidade da origem da nossa espécie continuará sendo objetovasco aposta ganhainúmeras pesquisas.

E os novos estudos contarão cada vez mais com os rápidos avanços da tecnologia.