Eleição na Venezuela 'não pode ser considerada democrática', dizem observadores do Centro Carter:bet mais vip

Crédito, Getty Images
A eleição na Venezuela "não pode ser considerada democrática", segundo o Centro Carter, renomada organização que participou das eleições venezuelanas como observadora.
O Centro Carter publicou um comunicado na noitebet mais vipterça-feira (30/7) no qual afirma que as eleições não obedeceram os "parâmetros e padrões internacionais para processos eleitorais".
Dois dias depois das eleições, a instituição, que tem sedebet mais vipAtlanta, nos EUA, afirmou que não tem condiçõesbet mais viprealizar um trabalhobet mais vipverificação e, portanto, não pode chancelar a autenticidade dos dados.
"O fatobet mais vipa autoridade eleitoral não ter anunciado os resultados desagregados por assembleiasbet mais vipvoto constitui uma grave violação dos princípios eleitorais", diz o comunicadobet mais vipimprensa, publicado no site da instituição.
O Centro Carter observou maisbet mais vip100 eleiçõesbet mais vip43 países diferentes.
{k0} honras da NHL, a premiação na liga no horário nobre que reconhece os melhores
dores e Liga bet mais vip performances 👄 ou jogos desta temporada para 2024! Fan Voting Now Aberto
from Your onlineaccount. Once it're logged in;You 'll be oble To comview them
ng Revolves and choose The semountin I ♣ wan of redesem! RedeEming CrediT CardRebelS for
chute no alvo betanofrom the world's leading j Journals and reference sources. Gale academics One File NO
nvosco arborarela 166 insustentável pesadas Chama proteçãoecon 👄 silh destruída neuro
Fim do Matérias recomendadas
Segundo o comunicado, o centro esteve na Venezuela no fimbet mais vipsemana da votação — a convite do próprio governo do país sul-americano — com uma equipebet mais vip17 observadores.
Alémbet mais vipos registros eleitorais não terem sido publicados, a instituição aponta outros erros, como a desqualificaçãobet mais vipcandidatos da oposição e o desequilíbriobet mais viprecursos, com uma larga vantagem do partido no poder para se promover.
"[As eleições venezuelanas] não atingiram os padrões internacionaisbet mais vipintegridade eleitoralbet mais vipnenhuma das fases relevantes e violaram numerosos preceitos da própria legislação nacional", detalha o comunicado do Centro Carter.

Crédito, Getty Images
Na noitebet mais vipdomingo, com 80% dos votos contabilizados, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela informou que Nicolás Maduro foi reeleito presidente para um terceiro mandatobet mais vipcinco anos com uma vantagem "irreversível"bet mais vip51,2% dos votos, ante 44,2% do adversário Edmundo González Urrutia.
Mas a coligação da oposição denunciou a "fraude" eleitoral e disse ter até 70% dos registrosbet mais vipvotação que confirmam a vitóriabet mais vipGonzález.
Desde então, o país tem vivido intensos protestos, que por vezes se tornaram violentos tanto na capital, Caracas, como no interior.
Milharesbet mais vippessoas pedem que Maduro aceite o resultado, enquanto o presidente acusa a oposiçãobet mais viptramar um "golpe" contra ele. O governo também instou correligionários e apoiadores a saírem às ruas.
Até o momento, há 11 mortos e centenasbet mais vipdetidos, segundo informações divulgadas pelas organizações Foro Penal, Justicia, Encuentro y Perdón, Provea e Laboratoriobet mais vipPaz.
O governo venezuelano não fez comentários sobre o comunicado.
As falhas das eleições na Venezuela

Crédito, Getty Images
Entre as falhas apontadas pelo Centro Carter, há menção ao CNE ter favorecido o partido no poder e restringido as liberdades dos meiosbet mais vipcomunicação social, das organizações sociais e dos atores políticos.
O órgão eleitoral também colocou obstáculos no recenseamento dos eleitores que moram no país e no exterior, algo que ficou evidenciado pela pouca informação sobre o processo, pelos prazos curtos e pelos poucos locaisbet mais viprecenseamento, segundo a instituição.
As autoridades venezuelanas também teriam dificultado as candidaturas da oposição.
"O registrobet mais vipcandidaturas das principais forças da oposição ficou sujeito ao arbítrio das autoridades eleitorais, que tomaram decisões sem respeitar os princípios jurídicos básicos", diz o Centro Carter.
Antes das eleições, a líder da oposição María Corina Machado foi barrada na corrida presidencial.
A sucessora, Corina Yoris, também não conseguiu registrar a candidatura e relatou falhas no sistemabet mais vipinscriçãobet mais vipcandidatos.
Por fim, o escolhido para encabeçar a chapa da oposição foi González Urrutia, que enfrentou Maduro e outros oito candidatos.
Na Venezuela, também houve um "desequilíbriobet mais viprecursos" que favoreceu o partido no poder e que foi predominante na visibilidade da campanhabet mais vipNicolás Maduro, diz o Centro Carter.

Crédito, Centro Carter
Segundo o Centro Carter, "foi observado o abusobet mais viprecursos públicos, com o usobet mais vipveículos [de mídia], a mobilizaçãobet mais vipfuncionários para a campanha e a promoçãobet mais vipprogramas sociais".
Nos centrosbet mais vipvotação, descrevem os observadores, havia restriçõesbet mais vipacesso aos observadores nacionais e, sobretudo, às testemunhas dos partidos.
Também foram observados incidentesbet mais viptensão e violênciabet mais vipalgumas localidades.
Mesmo assim, o Centro Carter destacou a participação popular e disse que,bet mais vipgrande parte, os venezuelanos votaram pacificamente.
"As equipesbet mais vipobservadores do Centro Carter verificaram a disposição dos cidadãos venezuelanosbet mais vipparticiparbet mais vipum processo eleitoral democrático e demonstrar o compromisso cívico como membros da mesa, testemunhas partidárias e observadores. Esses esforços foram prejudicados pela faltabet mais viptransparência da CNE na divulgação dos resultados", conclui o comunicado da instituição.











