Hamas libera mais duas reféns, diz Cruz Vermelha:2bets

Crédito, Reuters
Duas mulheres que eram mantidas reféns pelo Hamas foram liberadas nesta segunda-feira (23/10), informou a Cruz Vermelha. A informação foi confirmada pela CBS, parceira da BBC nos Estados Unidos.
Segundo um funcionário do governo israelense, os nomes das reféns são Nurit Cooper,2bets79 anos, e Yocheved Lifshitz, 85.
A Cruz Vermelha informou que ajudou a facilitar a liberação das reféns e auxiliou no transporte delas para fora2betsGaza nesta noite.
Em uma publicação no X (antigo Twitter), a entidade informou que o seu "papel como intermediário neutro torna este trabalho possível e estamos prontos para facilitar qualquer libertação futura".
"Esperamos que elas voltem2betsbreve a estar com seus entes queridos."
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Fim do Matérias recomendadas
Em nota, o gabinete do primeiro-ministro2betsIsrael, Benjamin Netanyahu, informou que as duas mulheres liberadas foram levadas por autoridades israelenses a um hospital2betsIsrael, que foi organizado para recebê-las. "Seus familiares esperam por elas lá", diz o comunicado.
Ainda segundo o governo israelense, os idosos Amiram, marido2betsCooper,2bets85 anos, e Oded, o marido2betsLifshitz,2bets83 anos, que foram sequestrados junto com elas, permanecem entre os reféns do Hamas.
Na nota, o governo israelense agradece ao Egito e à Cruz Vermelha pelo apoio na negociação.
"O governo2betsIsrael, as IDF (Forças2betsDefesa2betsIsrael) e todo o sistema2betssegurança continuarão operando com o melhor2betssuas habilidades e esforços para localizar todos os desaparecidos e devolver todos os sequestrados para casa", diz o comunicado.
Quatro reféns liberadas
Até agora, já são quatro reféns liberadas pelo Hamas desde os ataques2bets72betsoutubro.
Duas americanas – Judith Raanan e a2betsfilha Natalie Raanan – foram libertadas na sexta-feira (20/10) pelo Hamas depois2betsterem sido feitas reféns no Kibutz Nahal Oz, no sul2betsIsrael, há duas semanas.
Os militares israelenses apontam que atualmente há cerca2bets220 pessoas sendo feitas reféns pelo Hamas, após o ataque surpresa2bets72betsoutubro.
As Forças2betsDefesa2betsIsrael notificaram alguns familiares2betsque os seus entes queridos são mantidos reféns, enquanto2betsoutros casos os parentes acreditam que a pessoa foi levada como refém por ainda estar desaparecida.
O Hamas disse que escondeu os reféns2bets"locais e túneis seguros" dentro2betsGaza.
Ajuda do Catar e do Egito
A libertação das duas idosas nesta segunda-feira ocorreu após mediação do Catar e do Egito, assim como no caso2betsmãe e filha liberadas pelo Hamas na última sexta-feira.
"A forma como provavelmente está funcionando é que grande parte da liderança política do Hamas está no Qatar, onde têm residência e escritórios. Assim, os catarianos podem falar diretamente com eles e talvez até tenham um canal2betscomunicação com a ala militar", escreveu o editor da BBC2betsJerusalém, Jeremy Bowen.
"É importante lembrar que a ala militar e a ala política do Hamas podem ser organizações bastante separadas, não se tratando2betsuma organização unida com uma hierarquia", acrescentou Bowen.
'Batalha2betsrelações públicas'
No sábado, Abu Obeida, porta-voz do braço militar do Hamas, disse que o grupo queria libertar dois reféns idosos, mas alegou que Israel havia se recusado a aceitá-los.
Israel logo classificou a informação como mentirosa. Logo após liberar as reféns, o Hamas fez a mesma afirmação.
"O inimigo tem se recusado desde sexta-feira a recebê-las", afirmou, "por isso decidimos libertá-las por razões humanitárias e2betssaúde".
Para o correspondente da BBC News2betsJerusalém, Paul Adams, nada do que o Hamas diga sobre os reféns deve ser levado ao pé da letra.
"É claro que o grupo tenta vencer uma batalha2betsrelações públicas sobre o destino dos reféns, e talvez com o objetivo2betssemear dúvidas nas mentes dos israelitas, sugerindo que o seu governo não tem feito tudo o que está ao seu alcance para garantir a2betslibertação", escreveu Adams.
Com mais2bets200 reféns israelenses e estrangeiros ainda detidos2betsGaza, essa batalha2betsrelações públicas está apenas começando, apontou o correspondente da BBC.








