Eleições 2018: Como telefonespixbet gratuitousuários do Facebook foram usados por campanhaspixbet gratuito'disparospixbet gratuitomassa' no WhatsApp:pixbet gratuito

A prática viola as regraspixbet gratuitouso dos dados do Facebook e, para alguns especialistas, pode ser considerada crime eleitoral. À BBC News Brasil, o Facebook disse estar investigando o caso, e o WhatsApp disse estar levando a denúncia a sério e tomando medidas legais. O WhatsApp declarou ainda ter banido centenaspixbet gratuitomilharespixbet gratuitocontas suspeitas neste período eleitoral (veja as respostas completas no fim desta reportagem).
Procurado, o TSE não esclareceu se a prática consistepixbet gratuitocrime eleitoral.
Os usuários que podem ter tido seu númeropixbet gratuitotelefone "garimpado" por esses programas têm esse dadopixbet gratuitoconfiguração pública.
Mil telefonespixbet gratuito10 minutos
A BBC News Brasil apurou que a técnica foi usada, ao menos,pixbet gratuitocampanhaspixbet gratuitocandidatos a deputado estadual, federal e ao Senado. Também já havia sido usada no pleitopixbet gratuito2016 por candidatos a vereador e ao menos um candidato a prefeito.
Com as redes sociais desempenhando um papel cada vez mais importante no cenário eleitoral, foi por meio delas que campanhas conseguiram dados da população para influenciar eleitores.
A reportagem testemunhou o funcionamento desses softwares. Quem opera o programa escolhe o público-alvo no Facebook (por palavras-chave, páginas ou grupos públicos) e dá início à coleta dos dadospixbet gratuitouma planilha.
Em menospixbet gratuitodez minutos epixbet gratuitodez cliques, é possível reunir quase mil telefonespixbet gratuitousuários, já segmentados por curtidas na páginapixbet gratuitodeterminado candidato, gênero e cidade, e criar automaticamente grupos com até 256 pessoas cada a partir da lista dos telefones coletados.
Os programaspixbet gratuitoenvio automáticopixbet gratuitomensagens usam contatospixbet gratuitoplanilhas que os usuários adicionam ao sistema. A criação dessas listas usa,pixbet gratuitogeral, quatro estratégias: coletapixbet gratuitodadospixbet gratuitousuáriospixbet gratuitoredes sociais por meiopixbet gratuitorobôs, telefones informados voluntariamente por simpatizantes ou clientes, comprapixbet gratuitobasespixbet gratuitodados vendidas legalmente (como a da Serasa) ou furtopixbet gratuitoinformaçõespixbet gratuitoempresas telefônicas.
Há 20 dias, período decisivo da campanha eleitoral do primeiro turno, uma donapixbet gratuitocasa que mora no Grajaú, bairro da periferia da zona sulpixbet gratuitoSão Paulo, disse ter acordado e visto que seu númeropixbet gratuitotelefone tinha sido incluídopixbet gratuitoquatro grupospixbet gratuitoWhatsApp. Em entrevista à BBC News Brasil, ela relatou que não conhecia nenhum dos membros ou administradores.
"Não sei onde encontraram meu telefone. Os administradores e algumas pessoas tinham números estrangeiros. Eu fiquei com medo. Saípixbet gratuitotodos e denunciei todos os grupos para o WhatsApp", contou ela, que pediu para ter a identidade preservada por receiopixbet gratuitorepresálias.

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A donapixbet gratuitocasa disse não ter colocado seu telefonepixbet gratuitonenhuma listapixbet gratuitocampanha política ou site, mas no Facebook, sim. Seu número era público.
"Depoispixbet gratuitoum ou dois dias, fui colocadapixbet gratuitooutros oito grupos. Todos com nome Bolsonaro 2018 ou Lula Livre 2030 (nome irônico, fazendo referência à pena total do ex-presidente). Isso nunca tinha acontecido comigo ou com nenhum outro amigo. Eu tirei print das telas e bloqueei todos também", disse ela à reportagem.
Um universitáriopixbet gratuito23 anos que morapixbet gratuitoCampinas, no interior paulista, relatou ter sido incluído nos últimos dois mesespixbet gratuitotrês grupos que pareciam ter diálogos conduzidos por algumas pessoas.
"Era como se quatro deles guiassem o debate. Eles mandavam dezenaspixbet gratuitomemes e vídeos contra o PT todos os dias. As outras pessoas mandavam muito conteúdo também e aquilo se tornava uma loucura. Quem não concordava com ideiaspixbet gratuitoextrema direita não suportava meia hora ali", afirmou o jovem que pediu para não ser identificado.
'Disparopixbet gratuitomassa' no WhatsApp
O caso da donapixbet gratuitocasa ilustra uma técnica testada pelo marqueteiro Luiz Rodrigues Junior, da Agência Genius Publicidade, conhecido como Junior Brasa. Ele admitiu à reportagem ter usado bancospixbet gratuitodados para criar grupos e também para disparos individuaispixbet gratuitomensagens pelo WhatsApp.
Junior afirma que sempre utilizou bancospixbet gratuitodados das próprias campanhas e que, por isso, a prática seria legal. Além disso, disse não ter investido mais no recurso pelos baixos resultados.
Afirmou ter aplicado a técnica da criaçãopixbet gratuitogrupos e "disparospixbet gratuitomassa" na campanhapixbet gratuitoum candidato à prefeitura, há dois anos. Neste ano, disse ter usado apenas o recurso dos disparos na campanhapixbet gratuitoum candidato a deputado federal. Ele não quis revelar quem eram os clientes.
Segundo ele, grande parte dos adicionados sem consentimento acaba saindo dos grupos. Mas, quem permanece, se mostra um militantepixbet gratuitopotencial nas redes sociais.
"Não posso montar um grupopixbet gratuitoapoio ao meu candidato, porque exponho ele. Começo a tomar pau ali e não tenho controle. Então, a gente montava grupos sobre eleição, tipo 'Fim da corrupção na eleição'. Aí, convidava um montepixbet gratuitogente pela ferramenta e botava no grupo", afirmou Junior.
"Metade (de quem era adicionado) já saía logopixbet gratuitocara e ficava (a outra) metade. E nesse grupo a gente infiltrava dois, três profissionais nossos, que começavam a mandar conteúdospixbet gratuitonosso interesse e provocar discussões nos grupos. E aí fazia issopixbet gratuitocadeia. Fazia issopixbet gratuito50, 100 grupos", continua Junior.
Dependendo da qualidade do bancopixbet gratuitodados usada, diz ele, é possível criar grupos sópixbet gratuitomulheres, por exemplo com um tema ligado a elas. Ou um grupo formado só por moradorespixbet gratuitoum bairro específico, que tenha um problema específico para o qual o candidato da campanha tenha uma solução.
Segundo ele, a estratégia é bastante eficiente, mas, para dar certo, demanda um exércitopixbet gratuitopessoas para "conseguir debater no grupo e conduzir a opinião das pessoas".

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Como funcionam os programaspixbet gratuitoenviopixbet gratuitomassapixbet gratuitomensagens?
Esses aplicativos, além dos númerospixbet gratuitotelefone, também acessam dados que usuários deixaram públicos, como cidade onde moram, datapixbet gratuitonascimento, email e númeropixbet gratuitotelefone.
Por exemplo: uma amostra coletada a partirpixbet gratuitoum desses serviços reuniu os dadospixbet gratuito37 mil usuários que interagiram com posts ligados a um dos candidatos à Presidência - quase metade (18 mil) deles deixam seus números disponíveispixbet gratuitoforma pública na rede.
Ou seja, na prática, candidatos podem agrupar segmentos específicos, como paulistanos defensorespixbet gratuitoarmas ou soteropolitanas afavor da descriminalização do aborto.
"O que meus programas fazem é o mesmo que uma pessoa faria o dia todo na rede. Se olhar os dadospixbet gratuitoalguém uma vez é considerado legal, por que fazer isso cem ou mil vezes seria ilegal? Os dados estão públicos. O Facebook não tem como barrar isso porque afetaria o serviço dele próprio", questiona Eleandro Tersi, donopixbet gratuitouma empresa que comercializa maispixbet gratuito40 softwares, sendo o WhatsApp Grupos o mais caro, por R$ 1.273. (Veja a resposta do Facebook mais adiante).
A práticapixbet gratuitoenvio massivopixbet gratuitomensagens via WhatsApp demanda geralmente estratégias que envolvem as chamadas "fazendaspixbet gratuitocelulares". Empresas montam estruturas com dezenaspixbet gratuitoaparelhos que se alternam nos envios para evitar os banimentos por spam que inutilizam os chips usados (considerados "queimados").
Mas, com o avanço tecnológico, alguns serviços nem precisam mais dos aparelhos, só dos chips.
Há diversas estratégias para driblar restrições. Uma delas, por exemplo, coloca os números "frios"pixbet gratuitositespixbet gratuitoclassificados com anúnciospixbet gratuitoprodutos muito mais baratos que a média. Potenciais consumidores enganados pela oferta enviam inúmeras mensagens ao "vendedor", legitimando ou, no jargão, "esquentando" o número perante os mecanismos do WhatsApppixbet gratuitodetecçãopixbet gratuitorobôs.
Empresas também utilizam ferramentas que impedem a identificação da origem do número. Diversos grupospixbet gratuitoWhatsApp com conotação política foram criados, por exemplo, por números com DDI dos Estados Unidos, mas eles não são necessariamente daquele país. Trata-sepixbet gratuitouma fraude.
Como esse mercadopixbet gratuitomarketing via redes sociais é relativamente novo, os preços, as estruturas e a complexidade das ferramentas variam bastante. No interiorpixbet gratuitoSão Paulo, por exemplo, é possível encontrar serviços que oferecem o enviopixbet gratuito1 milhãopixbet gratuitomensagenspixbet gratuitoWhatsApp a partirpixbet gratuitoR$ 30 mil.
Na quinta-feira, o jornal Folhapixbet gratuitoS.Paulo publicou uma reportagem na qual afirma que empresários que apoiavam o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) pagaram, por meiopixbet gratuitocaixa 2, o enviopixbet gratuitomilhõespixbet gratuitomensagens no WhatsApp contra o PT. Em resposta, o capitão reformado afirmou que não há provas contra ele, que não pode controlar empresários, que tem uma militância orgânica sem impulsionamento inflado e que sofre perseguição da imprensa.
A campanhapixbet gratuitoBolsonaro divulgou nota dizendo ter sido "acusada falsamentepixbet gratuitocontratar via caixa 2 serviçospixbet gratuitoWhatsApp para disseminar fake news (...) sem provas e fundamentação jurídica, ajuízam uma açãopixbet gratuitoinvestigação judicial eleitoral com base, exclusivamente, nessa notícia falsa". Questionada pela BBC News Brasil se a campanhapixbet gratuitoBolsonaro utilizou programaspixbet gratuitoenvio massivopixbet gratuitomensagens via WhatsApp, Karina Kufa, coordenadora jurídica da campanha do candidato do PSL, respondeu: "Não, até mesmo porque não precisa".
A prática fere a lei brasileira e as regraspixbet gratuitouso do Facebook e WhatsApp?
Especialistaspixbet gratuitodireito eleitoral ouvidos pela BBC News Brasil divergem sobre a legalidade das práticas, e o TSE não esclareceu a questão.
A lei proíbe a comercializaçãopixbet gratuitobancospixbet gratuitodados para campanhas eleitorais. Ou seja, a única maneira legal possívelpixbet gratuitoenviar mensagens massivamente a eleitores é com bancospixbet gratuitodados próprios da campanha, coletados com eleitores que cederam seus telefones, por exemplo.
Não há consenso sobre o uso e coleta automatizadapixbet gratuitotelefones disponíveis no Facebook. Para Gabriela Rollemberg, vice-presidente da comissãopixbet gratuitodireito eleitoral da OAB Nacional, o eleitor precisa ter concordado com a cessãopixbet gratuitoseu telefone pessoal. "Se o eleitor não autorizou pegarem seu contato no Facebook, é uma irregularidade."
Já o procurador regional eleitoralpixbet gratuitoSão Paulo, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, diz que, se não há comérciopixbet gratuitobancopixbet gratuitodados, não há ilegalidade. "Se a pessoa entrar no meu perfil e tem lá meu telefone, é um dado público. Essa consulta não é ilegal. E, a princípio, se o próprio interessado estiver colhendo os números com seus esforços, com um programa declarado na Justiça Eleitoral, seria um 'garimpo'pixbet gratuitodados, não comercialização", opina.
Os dois concordam sobre a criação "artificial"pixbet gratuitogrupos: dizem que é legal, uma forma atualpixbet gratuitofazer campanhas políticas do passado. "É lícito. É como se você estivesse numa fila do cinema e alguém viesse falar com você sobre um candidato. Não precisa se identificar falando que é funcionáriopixbet gratuitocampanha", diz Gonçalves. Segundo Rollemberg, "é uma estratégiapixbet gratuitocomunicação". "O problema é que as pessoas ainda desconhecem esse tipopixbet gratuitoestratégia e ainda são mais suscetíveis a isso, acabam sendo influenciadas. Acham que é isento, quando não é."
Já a professorapixbet gratuitodireito da FGV-Rio Silvana Batini diz que o disparopixbet gratuitomensagens, se não for feitopixbet gratuitoforma transparente, ou seja, mostrando claramente que vempixbet gratuitouma campanha política, pode ser considerado ilegal. Além disso, "a partir do momentopixbet gratuitoque você começa a utilizar subterfúgios, fraudes e a exceder limites do próprio aplicativo, sem deixar claropixbet gratuitoonde está vindo, é abuso", afirma, referindo-se aos dispositivos que burlam o sistema do WhatsApp e mandam mensagenspixbet gratuitomassa para os eleitores.
O contextopixbet gratuitocada caso precisaria ser analisado, mas poderiam configurar abusopixbet gratuitopoder econômico e utilização indevidapixbet gratuitomeiospixbet gratuitocomunicação.
Nestas eleições, diz Rollemberg, o TSE tentou combater o problemapixbet gratuitonotícias falsas enviadas por meio das redes sociais, mas ficou claro que "as ferramentas tecnológicas estão à frente e a Justiça não está conseguindo acompanhar". "O controle deixou a desejar."
Segundo o professor da Universidade do Estado do Riopixbet gratuitoJaneiro (UERJ) e diretor do Institutopixbet gratuitoTecnologia e Sociedade (ITS), Carlos Affonso Souza, a disseminaçãopixbet gratuitomensagens e criaçãopixbet gratuitogrupospixbet gratuitomassa ferem a lei brasileira ao influenciar as eleiçõespixbet gratuitomodo artificial e também as regraspixbet gratuitoprivacidade dos dados das comunidades virtuais.
"Essas plataformas já possuempixbet gratuitosuas regraspixbet gratuitocomunidade uma proibição no sentidopixbet gratuitoimpedir que ela seja instrumentalizadapixbet gratuitoforma artificial para aumentar o volumepixbet gratuitodeterminadas discussões. Foi nesse sentido que o Facebook tomou diversas iniciativas para remover contas e páginaspixbet gratuitousuários falsos ou inflavam notícias falsas", afirmou Souza.

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Segundo ele, o Twitter barrou contas automatizadas e o Facebook permitiu anúncios eleitorais apenas para candidatos ou coligações. Mas, segundo ele, "a vida encontrou um caminho, e o WhatsApp se tornou a rotapixbet gratuitoescape da desinformação na eleição brasileira".
Limites no Facebook e no WhatsApp
O Facebook disse que as ferramentas violam as regras da plataforma. "As nossas políticas não permitem a coleta automatizadapixbet gratuitodados. Nós levamos isso muito a sério, e estamos investigando este caso específico", afirma o porta-voz da empresa.
A plataforma não respondeu por que o númeropixbet gratuitotelefone é tratado como um dado que pode ser público, nem se adotou medidas contra as práticas descritas pela reportagem.
Cada usuário pode ser membropixbet gratuitoquantos grupos quiser no WhatsApp, mas há alguns limites impostos pela plataforma. Um deles é o númeropixbet gratuitogrupos que podem ser criados por um usuário. Esse limite, no entanto, épixbet gratuito9.999 grupos. Outro limite é o númeropixbet gratuitomensagens encaminhadas simultaneamentepixbet gratuitoconversas diferentes, que foi reduzidopixbet gratuito256 para 20,pixbet gratuitoagosto deste ano,pixbet gratuitorazão da disseminação massivapixbet gratuitonotícias falsas.
"O WhatsApp baniu proativamente centenaspixbet gratuitomilharespixbet gratuitocontas durante o período das eleições no Brasil. Temos tecnologiapixbet gratuitoponta para detecçãopixbet gratuitospam que identifica contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação. Também estamos tomando medidas legais imediatas para impedir empresaspixbet gratuitoenviar mensagenspixbet gratuitomassa via WhatsApp e já banimos contas associadas a essas empresas", disse a companhia por meiopixbet gratuitonota.
O TSE diz que "não há uma legislação eleitoral específica para o Whatsapp e correlatos". "O que a legislação eleitoral prevê para tratarpixbet gratuitopropaganda eleitoral na internet está contida na Resolução TSE nº 23.551/2017. Nas outras esferas do Direito, o Whatsapp é regido pelo Marco Civil da Internet, que regulamenta serviços prestados por meio da rede mundialpixbet gratuitocomputadores."
De acordo com Souza, o Marco Civil da internet tratapixbet gratuitoquestõespixbet gratuitoconteúdopixbet gratuitoterceiros, nãopixbet gratuitoaplicativos. Segundo ele, as plataformas não são responsabilizadas pela informação que circula por elas automaticamente. Apenas determina a remoçãopixbet gratuitodeterminados conteúdos. Mas hoje é impossível fazer isso no WhasApp.
"Isso funciona para o Twitter e Facebook. Mas o WhatsApp tem a peculiaridadepixbet gratuitoser um aplicativo que preserva a privacidadepixbet gratuitoponta a ponta. Isso faz com que o conteúdo não esteja nos servidores da plataforma, mas nos dispositivos dos usuários. Então, qualquer medida que se pense envolvendo o WhatsApp é diferente das outras redes sociais. O meu receio é que esse discurso nos faça voltar à discussãopixbet gratuitobloqueio do aplicativo ou que ele abra mão dessa criptografia. Não é horapixbet gratuitoceder à tentaçãopixbet gratuitopânico moral", afirmou.

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