Tragédiabet futebol ao vivoBrumadinho: a rotina dos cães farejadores que buscam desaparecidosbet futebol ao vivoBrumadinho:bet futebol ao vivo

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A rotina dos cães na lamabet futebol ao vivoBrumadinho
Ao planejar as buscas, o Corpobet futebol ao vivoBombeiros identifica áreas onde pode haver um número grandebet futebol ao vivovítimas. Quando está diante da lama com seu cão, o condutor dá o comando "dead" ("morto"bet futebol ao vivoinglês) e o cão vaibet futebol ao vivobusca daquele odor. Se houver alguém vivo, o cachorro também indicará a presença da pessoa, pois é treinado para identificar ambos os cheiros.
Em alguns lugares, os bombeiros fazem buracos fundos com bastões e abrem o que chamambet futebol ao vivo"conebet futebol ao vivoodor" para o cão detectar se há algo ali que os seres humanos não estão percebendo. Se acharem alguém, os cães latem.
O cão precisa estar atento, com a boca fechada, puxando ar só pelo nariz. Se estiver com a boca aberta, é horabet futebol ao vivodescansar. Para cada dez minutosbet futebol ao vivotrabalho, diz a norma, são vintebet futebol ao vivodescanso.

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O olfato canino detecta cheiros humanos emitidosbet futebol ao vivodiversas formas, como as cercabet futebol ao vivo40 mil células que se desprendem por minuto da pelebet futebol ao vivopessoas vivas, a transpiração e gases respiratórios ou a decomposição dos mortos.
Como os animais são treinados para identificar odores específicos, eles têm sido úteisbet futebol ao vivoBrumadinho também para confirmar se um segmentobet futebol ao vivocorpo pertence a um ser humano ou a um animal, também atingidos pela lama.

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O treinamento dos cães farejadores e dos humanos que os conduzem
Para conduzir um cãobet futebol ao vivobusca e salvamento, militares também passam por um treinamento básicobet futebol ao vivoadestramento. Aprendem os comandos mais comuns, alguns dadosbet futebol ao vivoinglês - "sit", deita, fica - e outros mais específicos.
Depois, pegam um filhote, que passa a serbet futebol ao vivosua responsabilidade, e começam a treiná-lo. Cada bombeiro tem o seu. "Eles pertencem ao Estado, mas a gente se apega", diz o tenente Eduardo Domingos, que atua com cães há nove anos, enquanto faz carinho no pescoço da pastora alemã.
Em seguida, desenvolvem com o cão treinamento para a atividade específica a ser exigida dele - identificar drogas, explosivos, pessoas.
Os cães que trabalhambet futebol ao vivoBrumadinho são treinados para achar pessoas vivas e mortas. Durante o treinamento, eles são apresentados a cada tipobet futebol ao vivoodor e estimulados a identificá-los.
É importante que o treino seja o mais parecido possível com as situações reais. O ideal, portanto, seria usar carne humana, mas, segundo uma pesquisa do Corpobet futebol ao vivoBombeirosbet futebol ao vivoSanta Catarina, nem todos os Estados permitem isso. A alternativa é usar químicos com cheiros similares.

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Raças
Não é qualquer raça que pode ser usada para esse tipobet futebol ao vivotrabalho. Os cães farejadores devem ser fortes para, no casobet futebol ao vivoBrumadinho, passar horas andando na lama, e resistentes a temperaturas altas.
Labradores têm melhor faro, mas se cansam mais rápido. Enquanto um pastor alemão trabalha 40 minutos direto, um labrador consegue farejar, sem se cansar, por apenas 20.
Labradores são também os mais fáceisbet futebol ao vivotreinar. Em geral, bombeiros iniciantes ficam com essa raça.
Border collies são muito "sensíveis", segundo o tenente Domingos. Essa raça e os pastores belgas malinois são consideradas mais inteligentes, pois precisambet futebol ao vivomenos repetições para aprender durante o treinamento.
O tempo que leva para um cão ser considerado formado depende da raça e do indivíduo. A carreira militar começa logo após o desmame, com alguns diasbet futebol ao vivovida. Em geral, com dois anos, um cão já trabalha. O bicho "se aposenta" com oito anosbet futebol ao vivoefetivo serviço ou dezbet futebol ao vivoidade.
A sargento Clarissa Carvalho, do Corpobet futebol ao vivoBombeirosbet futebol ao vivoMinas, está começando agora o treinamento. Ela diz que os cães fazem grande diferença na eficiência do trabalho - e também no bem-estar da equipe.
"Eles trazem alegria. Ainda mais numa tragédia como esta, um animal faz toda a diferença."

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