Para secretário Marcos Troyjo, acordo entre Mercosul e União Europeia pode acelerar outras negociações:betpix365 classica

Crédito, Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
"Não existe um único milagre econômico nos últimos 70 anos - Japão, Alemanha, Cingapura, Coreia do Sul, China - que não tenha sido turbinado por forte presença do comércio exterior e acordos internacionais. Ebetpix365 classicamuitos casos, quando essas economias entrarambetpix365 classicaentendimentos comerciais internacionais, elas se encontravam tambémbetpix365 classicauma situaçãobetpix365 classicadesempenho aquémbetpix365 classicaoutros momentos históricos. Ainda assim, o comércio foi o grande impulsionadorbetpix365 classicanovas fasesbetpix365 classicacrescimento", diz o secretário especial,betpix365 classicaentrevista por telefone à BBC News Brasil.
Troyjo também diz acreditar que a afinidade demonstrada pelos presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump "foi um dos muitos fatores que ajudaram na conclusão do acordo nessa conjuntura", já que a aproximação entre Brasil e EUA "aguça a vontade dos europeus" - mas não teria sido determinante. O contrário também vale:
"Na medidabetpix365 classicaque se tem um avanço no entendimento com os europeus, isso aumenta as perspectivas com os EUA", diz. "Saber modular esses vários vetoresbetpix365 classicaoperação é uma das características mais importantes do comércio internacional."
Durante a conversa, o secretário especial também fala sobre China, Lava Jato e Brexit - ele afirma, inclusive, que o governo já mantém conversas informais sobre possíveis acordos bilaterais caso a saída do Reino Unido da União Europeia se confirme.
Leia os principais trechos da entrevista:
betpix365 classica BBC News Brasil - O senhor falou sobre um novo momento para o Mercosul, uma busca por uma marca maior no comércio global. Estamos conversando com outros países ou blocos? O que se pode esperar do comércio internacional daqui para frente?
betpix365 classica Marcos Troyjo - Nesses últimos seis meses, temos tentado mudar o modelobetpix365 classicainserção internacional não apenas do Brasil, mas também do Mercosul. No caso do Brasil, a nossa lógica sempre foi muito impactada pelas antigas doutrinasbetpix365 classicasubstituiçãobetpix365 classicaimportações. Isso fez com que o Brasil deixassebetpix365 classicaembarcar nessa nave dinâmica que foi a prosperidade a partir do aumento da proporção do comércio exterior dentro do PIB brasileiro. Se você somar tudo o que o Brasil importa com tudo o que o Brasil exporta, dá só 22% ou 23% do PIB. É uma das menores proporções dentre as maiores economias do mundo. O Mercosul também foi muito influenciado por essa visãobetpix365 classicamundo. Não só no Brasil, mas também na Argentina, que também ficou muito atrelada a esse temabetpix365 classicasubstituiçãobetpix365 classicaimportações.
De repente, com essa conjunção positiva entre o presidente Bolsonaro e o presidente (Mauricio) Macri, essa mudançabetpix365 classicamodelo tornou possível não apenas a conclusão do acordo com a União Europeia, mas também outros avanços e modernizações institucionais do bloco. Estamos trabalhando para reformar a chamada tarifa externa comum, que nabetpix365 classicamédia é muito mais elevada do quebetpix365 classicapaíses com desenvolvimento relativo, e temos uma conversa bem avançada com uma sériebetpix365 classicaparceiros.
betpix365 classica BBC News Brasil - Quais?
betpix365 classica Troyjo - A Efta (Associação Europeiabetpix365 classicaComércio Livre - grupo formado por Suíça, Islândia, Noruega e Liechtenstein), o Canadá, a Coreia do Sul, o Japão.
Mesmo com os EUA: a Casa Branca tem àbetpix365 classicadisposição um Trade Promotion Authority, que é o documento que o Congresso Americano oferece ao poder Executivo para que ele negocie acordos internacionais. É válido até julhobetpix365 classica2021, então temos mais ou menos dois anos para mergulhar numa negociação com a maior economia individual do mundo. Esse é o grande quadrobetpix365 classicamodernizaçõesbetpix365 classicacomércio exterior que estamos fazendo a partir da plataforma do Mercosul.
betpix365 classica BBC News Brasil - Quais dessas conversas devem render frutos mais cedo? O que está mais adiantado?
betpix365 classica Troyjo - Efta. Devemos ter notícias positivas já no segundo semestre. Entendemos que o próprio resultado do acordo com a União Europeia vai acelerar a conclusão dos entendimentos. Coreia do Sul tem um mercado muito importante com o qual a gente tem um grande intercâmbio na área tecnológica. Estes estão mais perto. E há outros casos como, por exemplo, o México, com quem o Brasil há alguns meses optou pelo livre comércio no setor automotivo, e isso vai abrir outras oportunidadesbetpix365 classicaáreas que o Brasil tem grandes vantagens comparativas, como é o caso do agronegócio.
betpix365 classica BBC News Brasil - A simpatia ou proximidade entre Trump e Bolsonaro sugeriu para muita gente que o Brasil endossasse essa perspectiva mais nacionalista, protecionista, populista do presidente americano. De repente, surge o acordo com a União Europeia, que parece ser o maior aceno multilateral do Brasilbetpix365 classicadécadas. Este é um governo globalista? Acredita no multilateralismo?
betpix365 classica Troyjo - O acordo Mercosul-União Europeia é um acordo entre blocos, é um acordo plurilateral. É um acordobetpix365 classicaque a soberania e os destinos estão nas mãosbetpix365 classicacada um dos países e seus povos no âmbito dessa negociação. O presidente Bolsonaro nos deu uma instrução muito clarabetpix365 classicavárias ocasiõesbetpix365 classicafazer negócios sem viés ideológico com todos os países do mundo. O Brasil faz partebetpix365 classicauma união aduaneira, o Mercosul, então precisamos, sempre que a negociação envolver tarifas e cotas, negociar a partir dessa plataforma.
E, por outro lado, nessa parte multilateral, e por multilateralismo se entende sobretudo a Organização Mundial do Comércio, o Brasil se associa a vários outros países no entendimentobetpix365 classicaque precisamos reformar e modernizar o sistema multilateral do comércio, ele precisa ser tornado mais eficiente. Agora, o (acordo entre) Mercosul e União Europeia não é algo multilateral, é plurilateral, entre regiões, entre blocos.
betpix365 classica BBC News Brasil - O senhor reforça muito essa diferença entre plurilateralismo e multilateralismo. Em relação ao multilateralismo, que tem a dizer?
betpix365 classica Troyjo - No multilateralismo, defendemos a reforma e a modernização da OMC.
betpix365 classica BBC News Brasil - Que fatores levaram a essa convergência entre Mercosul e União Europeia para finalmente fecharem esse acordo? Por que foi anunciado agora?
betpix365 classica Troyjo - São duas economias complementares, duas economias que precisam aumentar os seus negócios internacionais. Os dois principais sócios do Mercosul têm baixa participaçãobetpix365 classicacorrentebetpix365 classicacomércio na composição das suas riquezas. É importante reverter essa tradição históricabetpix365 classicainsularidade. A visão do presidente Bolsonaro, associada com outros líderes da região, como o caso do presidente Macri, permitiu uma mudançabetpix365 classicarumo.
O Mercosul deixabetpix365 classicaser uma caixabetpix365 classicaressonânciabetpix365 classicauma visão ideológicabetpix365 classicamundo e passa a ser algo enxuto, eficiente, que vai trazer resultados concretos para suas populações. Isso, claro, foi objeto tambémbetpix365 classicauma visão nossabetpix365 classicaque hoje, com as cadeias globaisbetpix365 classicavalor, é importante que se tenha regrasbetpix365 classicaorigens mais flexíveis, que se possa tratarbetpix365 classicatemas que vão permitir a entrada dos nossos países na chamada quarta revolução industrial.
Além disso, falando especificamente no caso brasileiro, a experiência da administração pública no Brasil às vezes leva a política econômica para um lado e a política comercial para outro totalmente diferente. Nesse governo, a política comercial foi para o centro da politica econômica, então a gente consegue buscar esses objetivos - reforma tributária, da previdência, administrativa, privatizações, concessões - e a abertura comercialbetpix365 classicauma forma coordenada. Isso permitiu um avanço muito importante nas negociações.
betpix365 classica BBC News Brasil - Hoje a China é o nosso principal parceiro comercial e agora se abre este mercado gigantesco. Nós passamos a depender menos da China? Isso é bom para o Brasil?
betpix365 classica Troyjo - A noçãobetpix365 classicadependência no comércio internacional precisa ser revisitada. Hoje, é muito difícil pensarbetpix365 classicaqualquer país do mundo que não tenha uma relação muito volumosabetpix365 classicacomércio com a China. Isso vale para investimentos também. Eu dou um exemplo: o principal destinobetpix365 classicainvestimento estrangeiro direto chinês no mundo são os EUA. O principal destinobetpix365 classicainvestimento estrangeiro direto americano no mundo é a China. O principal parceiro comercial da China são os EUA. O dos EUA é a China. Então, mesmobetpix365 classicameio a essa chamada guerra comercial e esse processobetpix365 classicaajuste duro que está sendo feito na relação comercial bilateral entre China e EUA, não se deixabetpix365 classicareconhecer a importância desse parceiro.
É o que nós fazemos também. Mas nós também precisamos levarbetpix365 classicaconsideração que a relação comercial do Brasil com os EUA está muito aquém do desejado. Tem potencial muito maior do que o visto até agora. Em relação à União Europeia, somados os PIBsbetpix365 classicatodos os países membros, a União Europeia é o maior PIB do mundo. Então é natural para um país com as características econômicas do Brasil fazer negócios com todos esse parceiros.
betpix365 classica BBC News Brasil - Muita gente também especula que a aproximação entre Bolsonaro e Trump teria levado a União Europeia a acelerar as negociações do acordo com o Brasil. Faz sentido?
betpix365 classica Troyjo - Acho que se você pensar que o Brasil é um mercadobetpix365 classica210 milhõesbetpix365 classicahabitantes, o Mercosul com 260 milhões, o Brasil é um parceiro com quem se quer fazer negócios sejabetpix365 classicauma perspectiva americana ou europeia. Na medidabetpix365 classicaque se tem um avanço no entendimento com os europeus, isso aumenta as perspectivas com os EUA. Quando se melhora o entendimento comercial com os EUA, isso aguça a vontade dos europeus. Saber modular esses vários vetoresbetpix365 classicaoperação é uma das características mais importantes do comércio internacional.

betpix365 classica BBC News Brasil - Isso fez parte da estratégia? O peso da proximidade com os EUA ajudou no poderbetpix365 classicabarganha brasileiro na negociação com os europeus?
betpix365 classica Troyjo - Nós jamais usamos issobetpix365 classicauma maneira frontal. Claro, nós todos queremos melhorar o nosso intercâmbio comercial com os EUA que, como falei, tem potencial muito mais alto a alcançar, mas provavelmente esse foi um dos muitos fatores que ajudaram na conclusão do acordo nessa conjuntura.
betpix365 classica BBC News Brasil - O ex-chanceler Celso Amorim mostrou algum ceticismobetpix365 classicarelação ao acordo, já que ele teria vindobetpix365 classicaum momentobetpix365 classicafragilidade econômica no Brasil e na Argentina, o que elevaria o poderbetpix365 classicabarganha aos europeus. Como vê a análise?
betpix365 classica Troyjo - Essa visãobetpix365 classicamais fraco ou mais forte para fins comerciais dá ideiabetpix365 classicaum comércio internacional mercantilista, como se o comércio fosse um jogobetpix365 classicasoma igual zero. Como se abetpix365 classicafatia for maior, a minha será necessariamente menor. E comércio não é assim. Comércio deve ser uma relaçãobetpix365 classicaganho e ganho. Não existe um único milagre econômico nos últimos 70 anos - Japão, Alemanha, Cingapura, Coreia do Sul, China - que não tenha sido turbinado por forte presença do comércio exterior ebetpix365 classicaacordos internacionais. Ebetpix365 classicamuitos casos, quando essas economias entrarambetpix365 classicaentendimentos comerciais internacionais, elas se encontravam tambémbetpix365 classicauma situaçãobetpix365 classicadesempenho aquémbetpix365 classicaoutros momentos históricos. Ainda assim, o comércio foi o grande impulsionadorbetpix365 classicanovas fasesbetpix365 classicacrescimento.
Além disso, essa negociação trouxe vitórias espetaculares para o Mercosulbetpix365 classicatermosbetpix365 classicaacesso a mercados, tecnologias, exportaçõesbetpix365 classicacarnebetpix365 classicafrango, bovina, etanol, açúcar. Ou seja,betpix365 classicavárias áreasbetpix365 classicaque temos os chamados interesses ofensivos, isso vai render bilhões e bilhõesbetpix365 classicadólares para o Mercosul.
betpix365 classica BBC News Brasil - Portanto a ideiabetpix365 classicafragilidade como um gancho para o interesse europeu não faz sentido na visão do senhor.
betpix365 classica Troyjo - Não,betpix365 classicamaneira alguma.
betpix365 classica BBC News Brasil - Me chamou atenção a possibilidadebetpix365 classicaempresas europeias participarembetpix365 classicalicitações públicas, algo que hoje é muito restrito.
betpix365 classica Troyjo - E vice-versa.
betpix365 classica BBC News Brasil - Sim. Eu me lembrei da Lava Jato: a chance dessas empresas europeias participarembetpix365 classicalicitações no Brasil cobrebetpix365 classicaalguma maneira o vácuo deixado pela Lava Jato na construção civil? A chancebetpix365 classicaempreiteiras europeias entrarem no mercado brasileiro preenche essa área, hoje mais fragilizada desde as revelações da operação?
betpix365 classica Troyjo - Um dos principais capitais humanos que o Brasil tem são seus engenheiros. É natural, ainda mais pelo comércio do século 21 ser muito pautado pelo setorbetpix365 classicaserviços, quando esses acordos preveem não apenas comerciobetpix365 classicabens manufaturados ou bens agrícolas, mas também serviços, isso venha gerar uma grande expansão não apenas da contrataçãobetpix365 classicaserviçosbetpix365 classicasi, mas também dos investimentos acessórios que por vezes precedem tais atividades ou se fazem acompanhar por elas - acontecem ao mesmo tempo, contemporaneamente: construção, consultoria e assim por diante. Acho que essa vai ser uma grande oportunidade para criar mais negócios para setores que, por conta do desempenho econômico brasileiro, acabaram diminuindo muito o seu ritmo.
betpix365 classica BBC News Brasil - Reforço a pergunta: esse "vácuo" que foi deixado pelo comprometimento das empreiteiras brasileiras e exposto pela Lava Jato pode ser preenchidobetpix365 classicaalguma forma graças a este acordo?
betpix365 classica Troyjo - Tenho certezabetpix365 classicaque todo o setorbetpix365 classicaserviços,betpix365 classicaobras públicas,betpix365 classicaconstrução,betpix365 classicaconsultoria vai passar por uma expansãobetpix365 classicaoportunidades com essa nova moldura negocial, seja nos países do Mercosul seja na União Europeia.

betpix365 classica BBC News Brasil - Do outro lado eu me lembro do mercadobetpix365 classicacarne, na mesma lógica: houve aquele baque forte na JBS (com a Lava Jato e a Carne Fraca) e agora se abre um mercado gigantesco com novas fronteirasbetpix365 classicaexportação.
betpix365 classica Troyjo - Nessa nova configuração, seja para frango ou para carne bovina, o Mercosul como um todo, mas particularmente o Brasil, vai exportar muitas vezes o que dois dos atores mais importantes deste cenário - EUA e Austrália - conseguem vender para os europeus juntos.
É importante ressaltar a cooperação e a sintonia dos vários atores do governo brasileiro. Ministérios da Economia, Relações Exteriores, Agricultura, Infraestrutura. Esse é um acordo que envolve maisbetpix365 classica90% do PIB do Mercosul e maisbetpix365 classica90%betpix365 classicatodo o PIB europeu. Então se precisabetpix365 classicaum esforço nesses últimos seis meses realmente multiagências para que se possa ter posições conjuntas e conseguir esse resultado extraordinariamente positivo.
A gente acaboubetpix365 classicaconcluir o maior acordo comercialbetpix365 classicatermosbetpix365 classicaexpansãobetpix365 classicaárea geográfica e númerobetpix365 classicaparticipantes da história do comércio mundial. Nenhum outro acordo que tem tantos participantes cobre uma área tão grande.
betpix365 classica BBC News Brasil - O acordo ainda precisabetpix365 classicauma sériebetpix365 classicaaprovações vindobetpix365 classicatodos os países envolvidos. Qual é o horizonte para que o acordo já renda frutos? Em quanto tempo será possível ver uma transformação efetiva nessa relação comercial?
betpix365 classica Troyjo - Os efeitos positivos começaram no fim da tardebetpix365 classicasexta-feira passada. A economia é o resultadobetpix365 classicafundamentos ebetpix365 classicaexpectativas. As expectativas agora são muito melhores para a inserção internacional do Brasil. Se você analisar a trajetória do investimento estrangeiro do Brasil nas últimas décadas, vai perceber que esse fluxo se destina sobretudo a um mercado fechado, protegido por barreiras protecionistas altíssimas. Então, a principal motivaçãobetpix365 classicainvestimento estrangeiro direto para países como Brasil e no Mercosul era o grande mercado interno. A atividade do investimento no Brasil era simplesmente para suprimento do mercado interno e não para fazer do Brasil uma plataformabetpix365 classicaexportações.

Crédito, REUTERS/Paulo Whitaker
Com esse novo acordo, se acrescenta um novo perfil à produtividade do mercado brasileiro. Você continua tendo acesso a esse grande mercado interno brasileiro, mas você pode cada vez mais fazer do Brasil um elo importante nas chamadas cadeiasbetpix365 classicaprodução global. Então acontece uma mudança qualitativa do perfilbetpix365 classicainvestimento externo que vem para cá. Você vai ter uma metamorfose qualitativa do perfilbetpix365 classicainvestimento estrangeiro direto que vem para cá, por exemplo: montagensbetpix365 classicacentrosbetpix365 classicapesquisa,betpix365 classicadesign,betpix365 classicainovação, coisas que geralmente ficavambetpix365 classicaoutros mercados, tendo no Brasil apenas subsidiárias, isso tende a mudarbetpix365 classicamaneira importante.
Como uma parcela significativa desse tipobetpix365 classicainvestimento estrangeiro ébetpix365 classicamaturação média, com a perspectivabetpix365 classicaque o Brasil e os países do Mercosul tenham esse grande acordo com a maior economia do mundo no seu agregado, automaticamente isso começa a fazer parte do planejamento estratégico das empresas e da contabilidadebetpix365 classicadesembolsobetpix365 classicainvestimentos. O impacto é imediato.
betpix365 classica BBC News Brasil - Sobre o Brexit: Brasil e Mercosul enxergam oportunidades com a saída do Reino Unido da União Europeia? Já há conversas com a primeira-ministra britânica, Theresa May?
betpix365 classica Troyjo - Isso é um temabetpix365 classicaordem da política britânica , mas, claro,betpix365 classicase confirmando o Brexit, o Brasil e o Mercosul teriam todo o interessebetpix365 classicaestabelecer um acordo comercial com o Reino Unido pós-Brexit.
betpix365 classica BBC News Brasil - Já existem diálogos nesse sentido?
betpix365 classica Troyjo - Tenho conversas informais, obviamente temos que aguardar a conclusão do processo, mas já sinalizamos todo o interessebetpix365 classicafazer negócios com o Reino Unido depois do Brexit.

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