'Eco-pirata' brasileiro barrado pelo Japão viaja o mundo para impedir matançamelhor site palpites apostasgolfinhos e baleias:melhor site palpites apostas

Em imagemmelhor site palpites apostassetembromelhor site palpites apostas2012, baleia piloto (que é uma espéciemelhor site palpites apostasgolfinho) capturadamelhor site palpites apostasTaiji, no Japão, conseguiu passar pela barreiramelhor site palpites apostasredes colocada pelos caçadores

Crédito, Sea Shepherd

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Guiga destruindo redesmelhor site palpites apostaspescamelhor site palpites apostasárea protegida à bordomelhor site palpites apostasnavio durante operação no México,melhor site palpites apostas2017

Crédito, Sea Shepherd

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"Um voluntário tinha acabadomelhor site palpites apostasser preso injustamente no Japão acusadomelhor site palpites apostaster agredido o funcionáriomelhor site palpites apostasum resort. Não tinha ninguém para provar que ele era inocente. Nesses casos, a maioria das pessoas assume os crimes, pagam multa e são liberados. Mas ele não assumiu e estava disposto a ir para a cadeia e lutar pela liberdade com a verdade. Ficou 64 dias preso e depois recebeu uma indenizaçãomelhor site palpites apostasUS$ 10 mil (cercamelhor site palpites apostasR$ 50 mil)", afirmou.

O brasileiro imaginou que outros ativistas pudessem ficar com medo e se ofereceu para substitui-lo. A ONG aceitou e ele ficou três meses no Japão — a maior parte dos ativistas fica uma semana.

"Ninguém tinha tanto comprometimento. Fiz meu melhor trabalho. Estava sem emprego, tinha gastado tudo. A ONG entroumelhor site palpites apostascontato comigo para dizer que gostou da minha postura e me convidar para participar da próxima temporada", conta Guiga.

Ele participaria das atividadesmelhor site palpites apostasfilmar e divulgar imagens dos animais sendo mortos — geralmente imagensmelhor site palpites apostasque mar está vermelho por causa do sangue — e pressionar o governo a proibir a matança.

O brasileiro retornou como assistentemelhor site palpites apostaslíder. Quiseram que ele voltasse tambémmelhor site palpites apostas2013, mas Guiga foi barrado quando tentou tirar o visto. Conhecido pelo governo japonês pela campanha que fez durante seis mesesmelhor site palpites apostas2012, o jovem tevemelhor site palpites apostasentrada negada.

"Voluntários que voltam duas vezes têm o terceiro visto negado. Eu já esperava isso. Mas ao invésmelhor site palpites apostasapenas negarem, me deram um questionário sobre a organização. Queriam saber quem eram as pessoas envolvidas. Queriam que eu delatasse meus companheiros. Eu jamais faria isso com a causa pela qual estou lutando", afirmou.

Guiga insistiu que não responderia e os funcionários do Consulado disseram que só devolveriam o passaporte quando ele respondesse o formulário. Ele negou, mas conseguiu o documentomelhor site palpites apostasvolta.

"Eu entrei para uma listamelhor site palpites apostaspersona non grata no Japão. Então me mandaram para as Ilhas Faroé como lídermelhor site palpites apostasequipe, onde passei três meses. Em 2015, fui como marinheiro e fotógrafo do navio", relata Guiga.

Guiga monitorando localmelhor site palpites apostastreinamentomelhor site palpites apostasgolfinhos,melhor site palpites apostasTaiji, no Japão,melhor site palpites apostas2012

Crédito, Sea Shepherd

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Ele conta que o tempo no mar longe do paísmelhor site palpites apostasorigem, correndo riscomelhor site palpites apostasser preso e arriscando a vida, colocoumelhor site palpites apostasxeque seu relacionamento e a relação com a família. Ele disse que tudo piorou quando contou que tinha gastado todo o dinheiro para viajar com pessoas desconhecidas.

A famíliamelhor site palpites apostasGuiga achou que ele "estava maluco".

"Expliquei que colocar minha segurança e liberdademelhor site palpites apostasrisco não é nada perto do que esses animais sofrem na mãomelhor site palpites apostascaçadores. Isso é um dever meu como cidadão do mundo. E esperomelhor site palpites apostasfato que as pessoas se enxerguem como cidadãos do mundo. O que acontece no Brasil não fica aqui. Interferemelhor site palpites apostasum ecossistema gigantesco. Tento enxergar tudomelhor site palpites apostasmaneira holística e global", afirmou.

Hoje, Guiga é conselheiro da Sea Shepherd Brasil, fundador da ONGmelhor site palpites apostasPortugal, onde viveu nos últimos três anos, e tripulante veteranomelhor site palpites apostasmissões.

Morando no Riomelhor site palpites apostasJaneiro,melhor site palpites apostascidade natal, ele trabalha como fotógrafo freelancer eparticipamelhor site palpites apostasmissões da ONG ao redor do mundo. Ele diz que o próximo destino dele deve ser a costa oeste africana ou o México para combater a pesca ilegal.

Ele conta quemelhor site palpites apostastodas as missões é necessário exercer diversas funções, inclusive fazer manutenção no navio.

"Já fiquei seis meses embarcado como fotógrafo e marinheiromelhor site palpites apostasconvés. Recebi treinamento para fazer manutenções porque isso é algo constante. Você tira a ferrugem da proa e aparece uma nova na popa. Não existe pausa e isso permitiu ajudarmelhor site palpites apostasdiversas áreas", conta Guiga.

Guiga fazendo manutençãomelhor site palpites apostasnavio da Sea Shepherd,melhor site palpites apostas2015

Crédito, Sea Shepherd

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Imagens para chocar o mundo

O Japão permite uma caça anualmelhor site palpites apostasgolfinhos na cidade costeiramelhor site palpites apostasTaiji. A deste ano começou no início do mês e vai até fevereiromelhor site palpites apostas2021. Os pescadores podem matar até 2 mil animais nesse período. O principal argumento usado é a tradição culturalmelhor site palpites apostascapturar e comer a carne dos animais.

Os caçadores usam uma técnicamelhor site palpites apostasperturbação sonora para conduzir e encurralar os animais numa praia antesmelhor site palpites apostasmatá-los.

"Esse argumento é usadomelhor site palpites apostasforma estratégicamelhor site palpites apostasdiversas outras culturas para se tornar inabalável. Mas quando essa cultura local interferemelhor site palpites apostasum ecossistema global isso não é algomelhor site palpites apostaspovo específico. Cada golfinho desempenha um papel no equilíbrio do ecossistema global marinho e não pode ser mortomelhor site palpites apostasnomemelhor site palpites apostasuma tradição", afirmou.

Vegano, Guiga não consome nenhum produtomelhor site palpites apostasorigem animal, mas faz uma comparação para dizer que a morte do gado é menos prejudicial ao ecossistema que a matançamelhor site palpites apostasgolfinhos.

"O gado é criado para isso. Esse animal não desempenha um equilíbrio na natureza. Foi criado para ser morto. É o contrário da caçamelhor site palpites apostasgolfinho e baleias, que estão na natureza desempenhando seu papel e tem uma importância na cadeia alimentar marinha", afirmou.

A Sea Shepherd pratica o que chamamelhor site palpites apostasativismo não violento. A intenção do grupo é choque e reação no mundo divulgando as imagensmelhor site palpites apostassofrimento e violência contra os animais ao serem mortos para pressionar governos a proibir a prática e incentivar consumidores a boicotar o consumo. Os ativistas da Sea Shepherd dizem que até mesmomelhor site palpites apostascasomelhor site palpites apostasagressão não vão revidar.

No caso do Japão, como a caça é feitamelhor site palpites apostasalto marmelhor site palpites apostaságuas do país, a ONG não pode entrar legalmente e impedir a matança. O governo japonês não permite o acesso porque entende a atuação dos ativistas como uma interferênciamelhor site palpites apostasnegócios internos.

Sem poder impedir fisicamente, pois poderiam inclusive ser classificados como terroristas, o papel dos ativistas é incomodar e registrar a matança o máximo e mais próximo possível. Muitas vezes com a ajudamelhor site palpites apostasmoradores locais.

Ativista e outro voluntário monitorando os barcos caçadoresmelhor site palpites apostasgolfinhos no horizonte a partirmelhor site palpites apostasum ponto altomelhor site palpites apostasterra, na cidademelhor site palpites apostasTaiji, no Japão

Crédito, Sea Shepherd

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"A gente cria imagensmelhor site palpites apostascampo para divulgar para o mundo o que está acontecendo. Nossa presença massiva com câmeras fez com que caçadores tentassem esconder esse processomelhor site palpites apostascaptura e matança. Não querem que o mundo veja o mar vermelhomelhor site palpites apostassangue e golfinhos boiando. Isso é prejudicial para a imagem do Japão", conta Guiga.

Depois das ações da ONG, caçadores passaram a usar lonas, instalar barreiras e procurar a parte mais escondida da enseada para abater os animais. Mas isso atrasa o trabalho dos pescadores e diminui o sucesso.

Hoje os ativistas dizem que é mais difícil fazer imagens gráficas dos golfinhos mortos, mas ainda conseguem registrar rabos se debatendo e outras cenas por baixo da lona.

Em 2014, os caçadores só mataram cercamelhor site palpites apostas30 golfinhos nas Ilhas Faroé. Além das açõesmelhor site palpites apostasfilmagem, eles ainda usavam seus navios para fazer um movimento sonoro contrário orientando os golfinhos para longe da ilha onde ocorre o abate.

Hoje, a ONG não atua mais no Japão.

"Temos recursos limitados e com pouco maismelhor site palpites apostasdez navios a gente não consegue estarmelhor site palpites apostastodos os lugares. Tem que escolher as batalhas baseados no nívelmelhor site palpites apostassucesso e retorno para nossos objetivos. Tivemos um grande sucesso na divulgação dos massacres no Japão. Nosso combate hoje é contra a pesca ilegal. Isso não só tira esses jogadores ilegais, mas também os prende. Isso salva tartarugas, baleias, golfinhos, raias, etc".

Ele afirma que há três equipes atuando na África, ajudando guardas costeirasmelhor site palpites apostaspaíses do continente a prender pescadores ilegais. Guiga explica que isso também protege golfinhos, que não são alvos da pesca, mas acabam sendo vítimas.

Ele cita que na costa francesa quase 10 mil golfinhos são mortos por conta da pesca. Ao interagir com as redesmelhor site palpites apostaspesca, eles se ferem ou morrem afogados por ficarem presos sem conseguir subir à superfície para respirar. Os animais são então descartados porque não é permitido o consumo da carnemelhor site palpites apostasgolfinho na Europa.

Jubarte e boto no Brasil

O ativista Guiga Pirá conta que as campanhas da ONG estão se expandindo para outros países, como Chile, México, França e Alemanha. Mas cada país temmelhor site palpites apostassingularidade.

No Brasil, não existe a caçamelhor site palpites apostasgolfinhos, por isso, uma das preocupações da ONG é a matançamelhor site palpites apostasbotos no Norte. A carne do animal é usada na região como isca para a pesca da piracatinga e também por uma questão cultural. Muitos acreditam na lenda do boto cor-de-rosa, que seduz meninas e tira virgindade delas.

Guiga explica que também ocorre mortemelhor site palpites apostasgolfinhos e baleias no Brasil por conta da pesca acidental. Muitas vezes o golfinho fica presomelhor site palpites apostasredes usadas para pescar atum.

Guiga mergulhandomelhor site palpites apostas2013, no Riomelhor site palpites apostasJaneiro, numa operaçãomelhor site palpites apostaslimpeza subaquática para retirar lixo marinho e resgatar pequenos animais

Crédito, Sea Shepherd

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Outro problema no país é o turismomelhor site palpites apostasavistamentomelhor site palpites apostasbaleias durante a temporadamelhor site palpites apostasacasalamento da espécie franca,melhor site palpites apostasSanta Catarina, e da jubarte — principalmentemelhor site palpites apostasAbrolhos, na Bahia, e Ilhabela,melhor site palpites apostasSão Paulo.

Segundo o ativista, como esses animais se aproximam da costa, muitas agências fazem o avistamento embarcado. E por estarem próximos à arrebentação e terem medomelhor site palpites apostasencalhar, os barcos não desligam os motores. O barulho pode desnortear os animais, que amamentam seus filhotes próximos à costa e fazê-los encalhar, além do riscomelhor site palpites apostasatingi-los com as hélices do motor.

Após anosmelhor site palpites apostasinsistência, a ONG conseguiu impedir o avistamento embarcadomelhor site palpites apostasSanta Catarina. Durante a temporadamelhor site palpites apostasavistamento, o grupo ainda saimelhor site palpites apostasembarcações pra fazer monitoramento para alertar embarcações próximasmelhor site palpites apostasbaleias.

A ONG quer se expandir no Brasil para fazer campanhasmelhor site palpites apostaseducação ambientalmelhor site palpites apostasescolas infantis principalmentemelhor site palpites apostasregiões mais pobres.

Escravos do entretenimento

O segundo ponto mais conhecido pela caçamelhor site palpites apostasgolfinhos são as Ilhas Faroé, um território dependente da Dinamarca. A diferença para o Japão é que essa região não tem uma temporadamelhor site palpites apostascaça. É possível matar os animaismelhor site palpites apostasqualquer época do ano.

Os animais mais comuns na região são golfinho-de-laterais-brancas-do-atlântico e as baleias-piloto.

Os golfinhos fazem uma rota migratória no verão hemisfério norte e passam pela região seguindo gruposmelhor site palpites apostaslula, que são o principal alimento deles. Os pescadores das Ilhas Faroé têm uma grande frotamelhor site palpites apostaspesca e aproveitam para caçar golfinhos.

"Quando avistam golfinhos perto da ilha, eles se comunicam por rádio e direcionammelhor site palpites apostasconjunto os animais com os métodosmelhor site palpites apostastortura auditiva para uma das 26 praias permitidas para o abate. Mas o principal foco deles não é a carne dos animais, mas sim vendê-los para os parques aquáticos", explicou o ativista.

Em Taiji, logo após a captura, ocorre uma seleçãomelhor site palpites apostasgolfinhos.

"Os mais jovens e sem cicatrizes naturais são oferecidos a parques, como o Sea World e Zoomarine, e viram sacosmelhor site palpites apostasdinheiro. Um golfinho morto vale US$ 600 (cercamelhor site palpites apostasR$ 3,1 mil), mas vivos são muito caros porque vão render bilhetesmelhor site palpites apostasentrada para shows e podem custar US$ 100 mil cada (R$ 520 mil). Isso é mais cruel que a morte. Ele é escravizado e só é recompensado por comida. Precisa estar com fome para fazer o salto para ter a necessidademelhor site palpites apostasse alimentar", afirmou.

Treinadoresmelhor site palpites apostasgolfinhos levando um animal pela lateral do bote para ser treinadomelhor site palpites apostasum tanque,melhor site palpites apostas2012

Crédito, Sea Shepard

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Ele conta que alguns golfinhos morrem por não aceitarem o treinamento e a comida oferecida, pois não estão acostumados com comida na boca, mas sim caçar seu próprio alimento.

"O animal não sente fome quando vê a comida. Fazendo um paralelo com os humanos, é igual quando a gente quando vê uma vaca. Não sentimos fome. Mas quando ela está assando na churrasqueira sim porque é a maneira como a gente ingere", explica Guiga.

Por esse motivo, conta Guiga, parques são forçados a comprar pelo menos sete ou oito animais.

"Por isso focamos nossa campanha contra os cativeiros que mantêm e comercializam. Se acabar com o cativeiro, acaba com a caça. Também estamos tentando conscientizar as pessoasmelhor site palpites apostasque se elas pagam para tirar foto ou nadar com golfinhosmelhor site palpites apostasum resort ou se você está pagando um bilhete para vê-los num parque aquático, você está financiando a matança", diz Guiga.

A estimativa émelhor site palpites apostasque até mil golfinhos são mortos ou capturados por ano na região das Ilhas Faroé.

Sangue no Google

Guiga diz que é mais fácil entrar na Ilhas Faroé (localizadas ao norte da Grã-Bretanha) do que no Japão e lembra uma grande operação feita na regiãomelhor site palpites apostas2014, com voluntários fazendo imagens e interferindo diretamente na ação dos caçadores.

"Nos colocamos entre baleias e caçadores. Tivemos voluntários deportados, presos e vítimasmelhor site palpites apostasviolência, mas isso fez com que o mundo conhecesse mais o que acontece lá. Se você procurar no hoje no Google as palavras Taiji ou Faroé vai ver imagensmelhor site palpites apostasmatança", afirmou.

"Nas Ilhas Faroé essa caça começou com os vikings isolados que viviam da natureza. Mas o tempomelhor site palpites apostasque essa prática ocorre não faz com que ela se torne menos pior. Hoje as ilhas têm condições financeiras comparadas a grandes países europeus. Você encontra no supermercado produtosmelhor site palpites apostastodos os lugares do mundo, então não precisa mais da carnemelhor site palpites apostasgolfinho. Fora que nem tudo que é cultural é aceitável ao longo do tempo. Um exemplo é a escravidão. Culturas são belas, mas devem avançarmelhor site palpites apostasacordo com o tempo", afirmou.

Em Taiji, os caçadores tentam esconder com lonas os corpos dos animais mortos que são levados para processamento

Crédito, Sea Shepard

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O ativista brasileiro pondera que o Japão usa o argumentomelhor site palpites apostastradição cultural, mas usa alta tecnologia, embarcações rápidas e GPS.

Guiga explica ainda que a carnemelhor site palpites apostasgolfinho é tóxica, com altos índicesmelhor site palpites apostasmercúrio. Por serem animais do topo da cadeia alimentar, eles têm uma bioacumulação, inclusivemelhor site palpites apostaspoluição. Isso porque o animal pequeno é consumido pelo médio, que ingere e absorve a cargamelhor site palpites apostaspoluentes do anterior e assim por diante.

O ativista brasileiro conta que nas ilhas há inclusive alertas para que crianças e mulheres grávidas não consumam a carnemelhor site palpites apostasgolfinho, principalmente a gordura. O alimento pode causar diversas doenças, como impotência e Parkinson.

Ele define o ativismo como um trabalho exaustivo e que exige persistência e constância, mas recompensador. Hoje, Guiga é casado e diz que a esposa dele entende a importância dessa entrega. Além do trabalho na ONG, ele é fotógrafo freelancer no Riomelhor site palpites apostasJaneiro.

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