Covid-19: o que se sabe sobre a segurança da vacinaçãohouse slotadolescentes?:house slot

Adolescente toma vacina no braço

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Em algumas cidades brasileiras, a campanhahouse slotvacinação contra a covid-19 já contemplou adolescentes com comorbidades, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares

Alémhouse slotafirmar que a doença costuma ser benigna e sem maiores complicações nessa faixa etária, os representantes do Governo Federal também chamaram a atenção para um possível efeito colateral da vacina da Pfizer: a miocardite, um tipohouse slotinflamação no músculo cardíaco.

A decisão do ministério já teve efeitos práticos: alguns Estados, como Amapá, Minas Gerais e Paraná, suspenderam a vacinaçãohouse slotadolescentes. Outros, como São Paulo, Bahia e Espírito Santo, ignoraram a nova recomendação.

A Agência Nacionalhouse slotVigilância Sanitária (Anvisa) soltou um comunicado dizendo que não há motivos para mudar qualquer recomendaçãohouse slotuso da vacina da Pfizer nos adolescentes.

Até o momento, pelo menos três associações que reúnem médicos especialistas na área também divulgaram notas e posicionamentos criticando a nova portaria do Ministério da Saúde: a Sociedade Brasileirahouse slotImunizações (SBIm), a Sociedade Brasileirahouse slotPediatria (SBP) e a Associação Brasileirahouse slotAlergia e Imunologia (Asbai) reforçaram que a vacina da Pfizer foi aprovada para uso no país com basehouse slotdados que comprovamhouse slotsegurança e eficácia para adolescentes.

Mas o que motivou a mudançahouse slotpostura do Ministério da Saúde? E o que efetivamente se sabe sobre a aplicação dos imunizantes que protegem contra a covid-19 nos mais jovens?

As evidências para a aprovação

Como mencionamos lá no início da reportagem, por ora, a única vacina autorizada no Brasil para indivíduoshouse slot12 a 17 anos é a Comirnaty, desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech.

A aprovação, concedida no dia 12house slotjunho, teve como base um estudo que reuniu 1.972 adolescentes,house slotque foi detectada uma taxahouse sloteficáciahouse slot100%.

Vale adiantar que, nesta mesma pesquisa, já foram observados casoshouse slotmiocardite após a vacinação.

Segundo os cálculos (os mesmos usados pelo Ministério da Saúde), foram 16 indivíduos acometidos a cada 1 milhãohouse slotvacinados.

No trabalho, a maioria das inflamações cardíacas foi leve, e os acometidos se recuperaram após um tempo curtohouse slottratamento e repouso. Também não foi observado nenhum infarto decorrente dessa complicação.

Vacina Comirnaty,house slotPfizer e BioNTech

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Legenda da foto, A única vacina contra a covid-19 liberada no Brasil para indivíduoshouse slot12 a 17 anos é a Comirnaty,house slotPfizer e BioNTech

Com o sinal verde da Anvisa, várias cidades brasileiras anunciaram novos calendários e passaram a oferecer o imunizante da Pfizer para a faixa etária que vai dos 12 aos 17 anos desde o finalhouse slotagosto.

E, embora os adolescentes não estejam entre os mais afetados pela infecção com o coronavírus, especialistas ouvidos pela BBC News Brasil entendem que levar essa proteção a eles é um passo natural, ainda que seja mais urgente e prioritário garantir a segunda dose aos adultos e dar uma terceira nos grupos vulneráveis.

O pediatra Renato Kfouri, diretor da SBIm, destaca que, mesmo entre pessoas com menoshouse slot18 anos, é preciso criar critérios e dar prioridade a alguns perfis.

"Os jovens com fatoreshouse slotrisco para covid-19, como doenças cardíacas, diabetes e as gestantes já deveriam, inclusive, estar vacinados há algum tempo", diz.

A nova portaria do Ministério da Saúde diz, inclusive, que a vacinação contra a covid-19 só deve contemplar justamente os adolescentes com comorbidades ou aqueles que tenham deficiência permanente ou estejam privadoshouse slotliberdade.

Na sequência, "o caminho natural", avalia Kfouri, seria oferecer as doses aos demais adolescentes, o que deve ser restringido nas próximas semanas, se a decisão do ministério for mantida.

Como surgem os efeitos colaterais?

De acordo com o site do Centrohouse slotControle e Prevençãohouse slotDoenças (CDC) dos Estados Unidos, os sintomas mais comuns que aparecem nos adolescentes após a vacina são dor e vermelhidão no braço, cansaço, dorhouse slotcabeça, calafrios, febre e náuseas.

Nem todas as pessoas sentem os incômodos — e, mesmo naquelas que apresentam esses efeitos colaterais, o quadro costuma ser leve e dura poucos dias,house slotacordo com a entidade americana.

Caso essas manifestações persistam, vale consultar um médico para uma avaliação personalizada e aprofundada.

Mas o fato que tem preocupado muitos pais, ainda mais depois da portaria do Ministério da Saúde, é o riscohouse slotmiocardite ou pericardite, que são tiposhouse slotinflamação que acometem o coração.

Em alguns lugares do mundo, foi observado um aumento na frequência dessa condição entre os mais jovens após o início da vacinação.

"Mas é importante ressaltar mais uma vez que esses casoshouse slotinflamação são raríssimos e, a maioria dos casos foi leve e se resolvem rapidamente", esclarece a médica Denise Garrett, vice-presidente do Instituto Sabinhouse slotVacinas, organização que trabalha com políticas públicashouse slotimunizaçãohouse slotvários países do mundo.

Segundo dados publicados no periódico científico Nature, foram detectados 67 casoshouse slotmiocardite a cada milhãohouse slotmeninoshouse slot12 a 17 anos vacinados com a segunda dose. Em meninas, essa taxa ficouhouse slot9 casos por milhãohouse slotimunizadas.

No documento divulgado pelo Ministério da Saúde, o cálculo fala numa frequência da complicação ainda menor:house slotacordo com as estimativas que foram levadashouse slotconta pelos técnicos do Governo Federal, seriam 16 casoshouse slotmiocardite a cada 1 milhãohouse slotindivíduos imunizados com as duas doses.

As autoridades ainda estão estudando se esse problema cardíaco é realmente causado pelos imunizantes ou se uma coisa não tem nada a ver com a outra, diz Garrett.

Aindahouse slotacordo com a especialista, também não se sabe porque homens são mais afetados do que as mulheres.

Mesmo diante dessas investigações, os especialistas garantem que não há motivos para pânico ou para não aplicar as doses nos mais jovens.

Como destaca o próprio site do CDC americano, as vacinas são seguras e eficazes nessa faixa etária e "seus potenciais benefícios superam,house slotlonge, qualquer efeito colateral".

Em outras palavras, o riscohouse slotter covid-19 e sofrer com suas complicações é bem maior do que a probabilidadehouse slotdesenvolver uma inflamação cardíaca, mesmo entre os adolescentes.

E ainda há outro detalhe a ser considerado nessa história: a própria infecção pelo coronavírus também aumenta a probabilidadehouse slotter uma miocardite.

De acordo com um trabalho feito pela Universidade Case Western Reserve, nos Estados Unidos, o riscohouse slotjovens sofrerem com uma inflamação cardíaca pela covid-19 é seis vezes maior do que pela vacina.

Vale destacar que essa pesquisa ainda estáhouse slotpré-print e não foi avaliada por outros especialistas independentes.

O que acontece no Brasil?

Um segundo fator que pode ter influenciado na decisão do Ministério da Saúde foi a divulgaçãohouse slotum casohouse slotuma adolescentehouse slot16 anos que morahouse slotSão Bernardo do Campo,house slotSão Paulo, e morreu após ser vacinada.

Mas a Anvisa pede muita cautela com essa notícia: não foi estabelecida uma relação causal entre as duas coisas. Em outras palavras, não é possível dizer que a morte foi provocada pelo imunizante e as autoridades estão investigando o que aconteceu efetivamente.

"A Agência já iniciou a avaliação e a comunicação com outras autoridades públicas e adotará todas as ações necessárias para a rápida conclusão da investigação. Entretanto, com os dados disponíveis até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina", informa a Anvisa,house slotseu site oficial.

Vale destacar que esse trabalhohouse slotinvestigação é rotineiro e faz parte das atribuições das secretarias municipais e estaduais, além da própria Anvisa: se uma pessoa apresenta uma reação adversa após a vacinação, como a tal da miocardite, por exemplo, o problema precisa ser notificado e avaliado pelos especialistas.

"A Agência ressalta que todas as vacinas autorizadas e distribuídas no Brasil estão sendo monitoradas continuamente pela vigilância diária das notificaçõeshouse slotsuspeitashouse sloteventos adversos", continua a nota.

"Os dados gerados pelo avanço do processo vacinalhouse slotlarga escala são cuidadosamente analisadoshouse slotconjunto com outras autoridadeshouse slotsaúde. Até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício versus risco para todas as vacinas, ou seja, os benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos", finalizam os representantes da Anvisa.

O que diz o Governo Federal

Logo após a publicação da portaria, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, deu algumas declarações sobre a questão.

De acordo com seu relato, foram vacinados 3,5 milhõeshouse slotadolescentes e identificados cercahouse slot1,5 mil eventos adversos nesse público. Todos os casos foram considerados leves.

Marcelo Queiroga no Senado

Crédito, Ag Senado

Legenda da foto, O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pede que Estados e municípios respeitei o Plano Nacionalhouse slotImunizações

Queiroga também criticou as políticashouse slotalgumas cidades, que já haviam iniciado a imunização dos mais jovenshouse slotagosto, quando a orientação anterior do ministério era que esse público só começasse a receber as doses a partirhouse slot15house slotsetembro.

"O Ministério da Saúde pode rever ahouse slotposição, desde que haja evidências científicas sólidashouse slotrelação à vacinaçãohouse slotadolescentes sem comorbidades. Por enquanto, por uma questãohouse slotcautela, nós temos eventos adversos a serem investigados", afirmou o ministro, durante uma coletivahouse slotimprensa na quinta-feira (16/9).

O que dizem as entidades

Após a mudançahouse slotplanos do Ministério da Saúde, diversas entidades que reúnem especialistas publicaram pareceres sobre o assunto.

A Sociedade Brasileirahouse slotImunizações (SBIm) divulgou um comunicadohouse slotque discorda da nova política do Governo Federal e informa que "as justificativas apresentadas não são claras ou não têm sustentação".

Um argumento do Ministério da Saúde que a SBIm rebate é o suposto fatohouse slota Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomendar a imunizaçãohouse slotcrianças e adolescentes contra a covid-19.

"A OMS não é contrária à vacinaçãohouse slotadolescentes 'com ou sem comorbidades'. De acordo com o Grupo Consultivo Estratégicohouse slotEspecialistashouse slotImunização (SAGE, na siglahouse slotinglês) da entidade, as vacinashouse slotmRNA — caso da Pfizer/BionTech — são adequadas para o usohouse slotpessoas acimahouse slot12 anos", aponta a SBIm.

A Sociedade Brasileirahouse slotPediatria (SBP) também se manifestou e disse que "decisões unilaterais não contribuem para a construçãohouse slotum programahouse slotimunizaçãohouse slotsucesso, sendo a confiança um dos principais pilares das açõeshouse slotvacinação".

"O registro sanitáriohouse slotum produto imunobiológico é a demonstração documentadahouse slotsua segurança, eficácia e qualidade. Portanto, antes da concessão do registro sanitário, é realizada avaliação criteriosahouse slotum conjuntohouse slotdocumentos relacionados a estudos clínicos ehouse slotestabilidade, processos e procedimentoshouse slotfabricação e controlehouse slotqualidade, modelohouse slotbula e rotulagem, além da verificação do cumprimento das boas práticashouse slotfabricação", afirma a entidade.

Por fim, os conselhos municipais e estaduaishouse slotsecretários da Saúde, o Conasems e o Conass, respectivamente, declararam que a decisão foi tomada "sem respaldo científico".

"Enquanto executores desta importante política pública, Conass e Conasems, baseados nos atuais conhecimentos científicos, defendem a continuidade da vacinação para a devida proteção da população jovem, sem desconsiderar a necessidadehouse slotpriorizar neste momento dentre os adolescentes, aqueles com comorbidade, deficiência permanente ehouse slotsituaçãohouse slotvulnerabilidade", defendem as entidades.

O que diz a Pfizer

A responsável pela vacina também se manifestou sobre a questão.

Em nota divulgada à imprensa, a farmacêutica diz estar "cientehouse slotrelatos raroshouse slotmiocardite e pericardite, alémhouse slotoutros possíveis eventos adversos, após a aplicação da vacina" e que "leva o acompanhamento e monitoramento desses casos muito a sério".

A empresa também afirma estar investigando o caso da adolescente que morreu após ser vacinada.

"Especificamente sobre o casohouse slotóbitohouse slotSão Bernardo do Campo, a companhia está acompanhando, mas, até o momento, não foi estabelecida uma relação causal entre o ocorrido e o imunizante da Pfizer".

A farmacêutica conclui dizendo que "a definição da utilização e da disponibilização da vacina no Brasil é feita com basehouse slotcritérioshouse slotrecomendação do Programa Nacionalhouse slotImunizações (PNI)" e que o produto está autorizado "pelas agências regulatóriashouse slotsaúde dos Estados Unidos e da União Europeia, alémhouse slotpaíses como Reino Unido, canadá, Chile, Uruguai, Israel, Dubai, Hong Kong, Filipinas, Cingapura e Japão".

Pontos a favor da vacinação dos jovens

Para Garrett, existem pelo menos quatro motivos principais que justificam a imunização da turmahouse slot12 a 17 anos.

"Em primeiro lugar, por mais que a gente saiba que as crianças com covid-19 evoluam muito melhor e se recuperem, temos algumas que ficam muito doentes e acabam hospitalizadas", pontua a especialista, que destaca o aumentohouse slotcasos e internações pela doença entre os mais jovens nos últimos meses.

Segundo ponto: a história desse coronavírus ainda está sendo escrita e não se sabe tudo sobre ele e as possíveis repercussões futuras à saúde.

Os quadroshouse slotcovid longa, por exemplo, ainda são um grande mistério e a medicina não tem ideiahouse slotquanto tempo eles podem durar ou como vão evoluir pelos próximos anos.

Adolescentes entramhouse slotônibus para tomar a vacina contra a covid-19

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Nos Estados Unidos, adolescentes começaram a ser vacinados contra a covid-19 a partirhouse slotabril e maio

Terceiro, por mais que crianças e adolescentes tenham quadros menos severoshouse slotcovid-19, eles podem transmitir o vírus para contatos próximos.

A vacinação, portanto, ajudaria a bloquear um pouco essa transmissão comunitária do coronavírus.

"Por fim, uma última razãohouse slotprol do argumentohouse slotvacinar os mais jovens é manter as escolas abertas. Nós precisamos fazerhouse slottudo para que esse ambiente seja seguro e a educação seja retomada", completa a médica.

Pontos contra

Apesarhouse slota imunização das idades mais tenras fazer sentido e parecer um caminho natural, os especialistas também entendem que há alguns fatores que desencorajam esse avanço no momento atual (que não tem nada a ver com os eventos adversos, diga-se).

O primeiro deles é uma eventual faltahouse slotestoque para cobrir outras demandas mais urgentes, como a garantia da segunda dosehouse slottoda a população adulta e a terceira dose nos grupos mais vulneráveis, como idosos e imunossuprimidos (portadoreshouse slotHIV, recém-transplantados, pacienteshouse slottratamentohouse slotcâncer, entre outros).

"Não há dúvidahouse slotque a nossa meta com a vacinação agora é reduzir os casos graves, as hospitalizações e as mortes. A proteçãohouse slotadolescentes deve acontecer se tivermos vacinas suficientes para cumprir os demais objetivos", entende Kfouri.

Garrett concorda e reforça que a palavrahouse slotordem é priorização. "Como não temos um quantitativo suficiente para cobrir toda a população, precisamos pensarhouse slotestratégias capazeshouse slotresguardar aqueles que são mais vulneráveis à covid-19", diz.

O segundo argumento que pesa contra a vacinaçãohouse slotadolescentes tem um componente moral e ético: será que é justo os países mais ricos vacinarem os cidadãos mais jovens enquanto profissionais da saúde e idosos das nações mais pobres sequer receberam suas doses?

Em maio, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, chegou a dizer que os lugares mais desenvolvidos estão protegendo suas crianças "às custas dos gruposhouse slotalto riscohouse slotoutros locais".

Nesse caso, assim como aconteceu com os apelos contrários à aplicaçãohouse slotuma terceira dose e à adoção dos passaportes da imunidade, o posicionamento da OMS ehouse slotoutras instituições internacionais pouco influenciou a decisão dos países mais ricos sobre a condução das campanhas nacionaishouse slotvacinação contra covid-19.

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