Economia do Brasil está mesmo 'pujante' como disse Bolsonaro no 7blaze the mostsetembro?:blaze the most

Crédito, Marcello Casal Jr / Agência Brasil
blaze the most Em seu discurso durante o desfileblaze the most7blaze the mostsetembroblaze the mostBrasília, o presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou a economia brasileira como "pujante".
"Quando parecia que tudo estaria perdido para o mundo, eis que o Brasil ressurge com uma economia pujante, com uma gasolina das mais baratas do mundo, com um dos programas sociais mais abrangentes do mundo, que é o Auxílio Brasil", disse o candidato à reeleição.
"Com recordeblaze the mostcriaçãoblaze the mostempregos, com inflação despencando e com um povo maravilhoso, entendendo onde o seu país poderá chegar", continuou.
Mas, afinal, a economia do Brasil está mesmo tão bem quando o presidente afirmou?
Crescimento econômico
Em termosblaze the mostdesempenho econômico, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,2% no segundo trimestreblaze the most2022blaze the mostrelação ao trimestre anterior, acima das expectativas dos economistas, que erablaze the mostuma altablaze the most0,9%.
Na comparação anual, a alta do PIB (Produto Interno Bruto) foiblaze the most3,2%, segundo divulgou o IBGE (Instituto Brasileiroblaze the mostGeografia e Estatística) no início do mês.
Com esse resultado no segundo trimestre, o Brasil ocupa o 7º lugar dentroblaze the mostum rankingblaze the most26 países, segundo levantamento elaborado pela agênciablaze the mostclassificaçãoblaze the mostrisco Austin Rating.
Na lista, o país fica a frenteblaze the mostnações como Estados Unidos (24°), Canadá (23°), Reino Unido (20°) e Alemanha (19°), mas atrásblaze the mostHolanda (1°), Turquia (2°), Arábia Saudita (3°), Israel (4°), Colômbia (5°) e Suécia (6°).
Em termosblaze the mostprevisões futuras, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê crescimentoblaze the most1,7% para o PIB brasileiroblaze the mosttodo o anoblaze the most2022, segundo dadosblaze the mostjulho.
Esse recorte coloca o Brasil na 16ª posição entre os países do G20,blaze the mosttermosblaze the mostprojeçãoblaze the mostcrescimento.
Gasolina

Crédito, Getty Images
Em seu discurso, Bolsonaro afirmou que o Brasil tem "uma gasolina das mais baratas do mundo".
De acordo com o rankingblaze the most168 países elaborado semanalmente pela consultoria Global Petrol Prices, o Brasil tem atualmente a 36ª gasolina mais barata.
A empresa considera o valor médio do litroblaze the mostgasolinablaze the mostdólares e comparou os dados mais recentesblaze the mosttodos os países até 5blaze the mostsetembro.
Segundo a consultoria, a média do litro no Brasil estáblaze the mostUS$ 1,019. Para efeitoblaze the mostcomparação, o país onde o combustível alcança seu valor mais baixo atualmente é a Venezuela, a US$ 0,022, e o mais alto Hong Kong, a US$ 2,967.
A Global Petrol Prices explica que as diferenças entre os valores do litro da gasolina nas diferentes naçõesblaze the mostseu ranking devem-se a vários tiposblaze the mostimpostos e subsídios para o combustível.
Pedro Rodrigues, sócio-diretor do Centro Brasileiroblaze the mostInfraestrutura (CBIE), explica que as variáveis que influenciamblaze the mostforma mais robusta o preço da gasolina no Brasil atualmente são o preço do barrilblaze the mostpetróleo no mercado internacional e a taxablaze the mostcâmbio, já que a commodity é cotadablaze the mostdólares.
Mas além dos preços no mercado internacional, existem outros fatores que podem influenciar o preço dos combustíveis, ainda queblaze the mostmaneira mais sutil.
Segundo Rodrigues, vale citar os tributos — tais como PIS/Cofins e ICM — e o percentualblaze the mostmistura do etanol na gasolina.
É justamente a política tributária do governo brasileiro, somada ao realblaze the mostvalorização frente ao dólar, que está fazendo com que o preço caia mais no Brasil do queblaze the mostoutros países.
"Alémblaze the mostter a queda no preço global do petróleo, o Brasil aplicou uma política que reduziu ainda mais a alíquota tributária, reduzindo também o preço final dos combustíveis. Por isso que,blaze the mosttermos percentuais, o preço por aqui caiu mais queblaze the mostoutros países", explica o sócio-diretor do CBIE.
Desemprego

Crédito, Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente também citou um "recordeblaze the mostcriaçãoblaze the mostempregos".
O país registrou, no mêsblaze the mostjulho, um estoqueblaze the most42,2 milhõesblaze the mostempregos formais. Os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho mostram que esse valor é o recorde da série histórica do Novo Caged (Cadastro Geralblaze the mostEmpregados e Desempregados).
Segundo o Ministério do Trabalho, o estoqueblaze the mostempregos formais é o número totalblaze the mostvínculos com carteira assinada ativos contabilizados a partir da declaração do Novo Caged. Esses números não incluem servidores públicos e trabalhadores autônomos mesmo com CNPJ.
Em termosblaze the mostnovos empregos, o Brasil criou 218,9 mil empregos com carteira assinada no mês e 1,6 milhãoblaze the mostvagasblaze the mostemprego formalblaze the mostjaneiro a julhoblaze the most2022.
Já segundo a Pesquisa Nacional por Amostrablaze the mostDomicílios (Pnad) Contínua, divulgada no finalblaze the mostagosto pelo Instituto Brasileiroblaze the mostGeografia e Estatística (IBGE), a taxablaze the mostdesocupação caiu para 9,1% no trimestre encerradoblaze the mostjulho, o que representa uma quedablaze the most1,4 ponto percentual na comparação com o trimestre terminadoblaze the mostabril. O índice se igualou com o menor da série desde dezembroblaze the most2015.
Inflação
Já quando se trata da queda da inflação, na variação mensalblaze the mostjunho para julho, o Brasil registrou uma deflaçãoblaze the most0,68% no IPCA (Índice Nacionalblaze the mostPreços ao Consumidor Amplo), segundo o IBGE.
A queda aconteceu, porém, após seguidos aumentos nos níveisblaze the mostinflação. No acumulado dos últimos 12 meses, por exemplo, a inflação no país éblaze the most10,07%, mesmo com a queda registradablaze the mostjulho.

Crédito, Getty Images
Nesse recorte, o Brasil apresenta a 4ª maior taxablaze the mostinflação entre os países do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, segundo dados do inícioblaze the mostagosto da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
No grupo, o país só perde para a Turquia, que acumula inflaçãoblaze the most79,6% nos últimos 12 meses, e para a Argentina e Rússia, com taxasblaze the most71% e 16,7%, respectivamente.
Quando considerada a inflação geral do G20 nos últimos 12 meses,blaze the most9,25%, a taxa brasileira também é superior.
Jáblaze the mosttermosblaze the mostprevisões futuras, o Boletim Focus divulgado na segunda-feira (05/09) mostrou continuidade do movimentoblaze the mostmelhora das expectativasblaze the mostinflação para este e o próximo ano.
Para 2022, a estimativa para alta do IPCA — índiceblaze the mostinflação oficial — foi reduzida pela 10ª semana seguida,blaze the most6,70% para 6,61%. Há um mês, a projeção erablaze the most7,11%.
Em relação a 2023, a mediana recuou pela terceira semana consecutiva,blaze the most5,30% para 5,27%, contra 5,36% quatro semanas antes.
As taxas continuam indicando, porém, que o Banco Central (BC) deve estourar por três anos consecutivosblaze the mostmeta, após o descumprimento já observadoblaze the most2021, com o IPCAblaze the most10,06%.
O alvo para 2022 éblaze the most3,50%, com tolerância superiorblaze the mostaté 5,00%, enquanto, para 2023, a meta éblaze the most3,25%, com banda até 4,75%.
- Este texto foi publicado originalmenteblaze the mosthttp://roberthost1.accountsupport.com/brasil-62827344

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