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PF vai investigar atual cúpula da Abin para apurar possível obstrução no caso da 'Abin paralela'

Agentes suspeitambingo gratis onlineum possível “conluio” entre diretores e ex-diretores da agência para atrapalhar as investigações sobre espionagem ilegal

(Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

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247 - A Polícia Federal (PF) definiu seu próximo alvo no inquérito sobre a "Abin paralela": as atenções agora se voltam para a atual alta cúpula da Agência Brasileirabingo gratis onlineInteligência (Abin), relata Igor Gadelha, do Metrópoles.

Após focar nas últimas operaçõesbingo gratis onlinemembros da Abin durante a administração  de Jair Bolsonaro (PL), a PF planeja investigar um possível "conluio" entre os atuais diretores e ex-diretores da Abin. O objetivo é apurar se houve tentativasbingo gratis onlineatrapalhar as investigaçõesbingo gratis onlineandamento.

Um dos principais focos dos investigadores é a atuação dos diretores da Abinbingo gratis onlinerelação ao software "FirstMile", que foi utilizado para espionar adversários políticos na gestão Bolsonaro. A suspeita é que esses diretores possam ter interferido nas investigações sobre o uso do software.

Essa desconfiança foi reforçada pelo ministro Alexandrebingo gratis onlineMoraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), e pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em documentos que embasaram a última operação da PF sobre a "Abin paralela", na semana passada, ambos manifestaram preocupação com a atual gestão da Abin.

Na decisão que autorizou prisões e buscas e apreensões, Moraes negou o compartilhamento das investigações da PF com a corregedoria atual da Abin para a aberturabingo gratis onlinesindicâncias internas. Em seu parecer, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, destacou que "não parece recomendável neste momento processual" compartilhar informações, devido à "aparente resistência identificada no interior" da Abin.

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