O veterano ucraniano que levou saltador brasileiro a ouro inédito - e a 'climão' com francês:reallbets apostas

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Isso o aproximou do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) ereallbets apostassua políticareallbets apostasbuscar a expertisereallbets apostastreinadores estrangeiros para aumentar as chancesreallbets apostasmedalhas na Rio 2016 - um dos profissionais que comemoroureallbets apostaschegada foi justamente Miranda.
Quando o saltador decidiureallbets apostasmudarreallbets apostasmala e cuia para a Itália e treinar exclusivamente com o ucraniano, o ambiente azedou, com críticas públicasreallbets apostasMiranda ao ex-pupilo e a Petrov.
E afetou isso também o relacionamento com Lavillenie, o que deve ter tornado a derrota para o brasileiro no Rio ainda mais dolorida - a julgar pelas reclamações feitas nas redes sociais,reallbets apostasque chegou a comparar as vaias da torcida brasileira ao comportamento do público alemão diante do velocista negro americano Jesse Owens nos Jogosreallbets apostasBerlim,reallbets apostas1936.

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Mas como culpar Braz? "De todos os treinadores com quem trabalhei, o Vitaly foi o mais refinado. Arrisquei todas as minhas fichas e não poderia estar no atletismo mais caso não tivesse resultado com ele", disse o saltador nesta terça-feira, durante uma entrevista coletiva organizada pelo COB na Barra.
"Se Thiago tivesse ficado no Brasil, poderia não ter sido campeão olímpico. E desde o momento que o vi saltar pela primeira vez, vi que ele poderia fazer como Sergei e saltar maisreallbets apostas6 metros", explicou o ucraniano, também à mesa na entrevista.
"Era necessário que tivéssemos um relacionamento bom e estreito e que passássemos a maior parte do tempo possível um com o outro. Mas Sergei tinha 11 anos quando veio trabalhar comigo, a adaptação foi mais fácil", acrescentou.
'Concentração'
Braz teve que se submeter aos métodos draconianosreallbets apostasPetrov,reallbets apostasespecial uma "concentração"reallbets apostasdois meses antes do Jogos, períodoreallbets apostasque o saltador teve pouco ou nenhum contato com a mulher, Ana Paula Oliveira.
"O Vitaly diz que o corpo não deve ter limites. E eu acredito", contou o paulista.

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Com um ouro e um recorde olímpico na bagagem, Braz agora volta suas atenções para o recorde mundial do salto com vara. Outra marca que ele poderá roubarreallbets apostasLavillenie, que ficara com o ouro na Olimpíadareallbets apostasLondres,reallbets apostas2012.
A menção do recorde, por sinal, proporcionou um momento curioso para Petrov. Na segunda-feira, tomado pela emoção, o ucranianoreallbets apostas78 anos anunciou uma emocionada aposentadoria ao ser abordado pelos repórteres. Mas menosreallbets apostas24 horas mais tarde já traçava planosreallbets apostastreinamento para o brasileiro.
"Nosso plano era superar o francêsreallbets apostasum ou dois anos. Agora, a partir do primeiro diareallbets apostastreinos, o Thiago vai ter que esquecer que é um campeão olímpico. Os treinos vão ficar cada vez mais duros", afirmou Petrov, járeallbets apostasvolta ao estilo mais durão.








