A mulher que carrega seu coraçãocomo funciona o lampionsbetuma mochila:como funciona o lampionsbet

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Selwa Hussein,como funciona o lampionsbet39 anos, notou que havia algo errado no início do ano passado.

Primeiro, ela teve uma grave retençãocomo funciona o lampionsbetlíquido. Depois, começou a sentir dores no peito e a ter dificuldade para respirar.

“Fiquei muito preocupada, porque sentia que era algo sério”, conta.

Em junho, foi diagnosticada nela uma insuficiência cardíaca grave, frutocomo funciona o lampionsbetuma cardiomiopatia dilatada familiar, um mal hereditário.

Essa doença deixa o músculo do coração enfraquecido, afetandocomo funciona o lampionsbetcapacidadecomo funciona o lampionsbetbombear sangue.

Selwa precisariacomo funciona o lampionsbetum transplante, mascomo funciona o lampionsbetsituação era tão séria que os médicos decidiram que ela não conseguiria esperar por um doador.

Foi assim que ela se tornou a segunda pessoa do Reino Unido a receber um coração artificial – e a primeira a sair do hospital com ele fora do corpo.

Como funciona?

Em 27como funciona o lampionsbetjunho,como funciona o lampionsbetuma operaçãocomo funciona o lampionsbetseis horas no Hospital Harefield,como funciona o lampionsbetLondres, o coraçãocomo funciona o lampionsbetSelwa Hussein foi retirado. No lugar, foi implantado um órgãocomo funciona o lampionsbetplástico.

“De antes da cirurgia, só me lembrocomo funciona o lampionsbetchorar e dizer adeus à minha família. Quando acordei, disseram que tinham removido meu coração”, conta.

“Estava tão desorientada que pensei: ‘O que isso significa? Será que eu morri?’”

Hoje, Selwa carrega o tempo todo nas costas seu “coração temporário”,como funciona o lampionsbetuma mochila que pesa 7 kg.

O aparelho movido a bateria faz o trabalhocomo funciona o lampionsbetum coraçãocomo funciona o lampionsbetverdade e mantém o sangue circulandocomo funciona o lampionsbetseu corpo.

Para isso, dois tubos conectados à mochila entram no corpocomo funciona o lampionsbetSelwa na região do estômago e vão até o tórax.

Uma bomba envia ar pelos tubos para encher dois balões, que cumprem a função das cavidades cardíacas, bombeando sangue pelo corpo.

Um equipamento reserva fica a postos caso o principal apresente algum problema. Selwa ainda precisa ter a seu lado, 24 horas por dia, uma pessoa treinada para lidar com o aparelho.

‘Valorizo mais a vida’

Ela começou a reabilitaçãocomo funciona o lampionsbetagosto e recebeu permissão para passar o Natal com a família.

“Sua recuperação tem sido excelente”, diz o médico Andre Simon, que conduziu a cirurgia.

“Para a equipe médica, ter um coração artificial à disposição nos dá uma opção quando já não havia outras alternativas. Sem isso, Selwa não teria sobrevivido.”

A mulher é uma das muitas pessoas no Reino Unido à espera por um transplante.

Mas nem todas conseguirão um doador a tempo: no período 2016/2017, 40 pessoas morreram enquanto esperavam por um coração no país.

O órgão artificial permitirá que Selwa leve uma vida quase normal até ser possível fazer o transplante.

“Eu me dei contacomo funciona o lampionsbetvárias coisas quando estava naquele leitocomo funciona o lampionsbetmorte”, diz ela.

“Uma delas é que não devo me importar com coisas nos estressam, como problemas domésticos ou com as pessoas. Valorizo muito mais a vida agora.”