Menina com autismo desenha personagem para enfrentar solidão e ansiedade ao mudarquem e o dono da vaidebetescola:quem e o dono da vaidebet

Crédito, Jessi C'Artoon
O impacto dos desenhos acabou indo além do esperado, diz Jessi.
"Quando postei o desenho na minha páginaquem e o dono da vaidebetFacebook, a mãequem e o dono da vaidebetuma amiga deixou um comentário dizendo que a filha havia chorado ao vê-lo e dito: 'é exatamente isso que eu vinha tentando dizer a vocês (pais)'. Senti muito orgulhoquem e o dono da vaidebetmim mesma ao ouvir isso. Acho que ajudou (a amiga) a conversar a respeitoquem e o dono da vaidebetseus sentimentos com os pais. Acho que muitas pessoas que estão tristes ou abaladas têm uma máscara para dizer que estão bem, mas dentroquem e o dono da vaidebetsuas cabeças tem uma guerra entre sentimentos positivos e negativos que bagunça o cérebro."

Crédito, Jessi C'Artoon
A menina, que passou a adotar o nome artístico Jessi C'Artoonquem e o dono da vaidebetseu perfil no Facebook, desenhaquem e o dono da vaidebetpapel e usa um tablet para transformá-losquem e o dono da vaidebetcartuns, um deles intitulado "As pessoas estão muito foraquem e o dono da vaidebetalcance".
As ilustrações descrevem seus sentimentos quando ela precisou conviver com novos colegas no processoquem e o dono da vaidebetmudançaquem e o dono da vaidebetescola: "(Me sinto) longe, pequenaquem e o dono da vaidebetum canto, enquanto as demais crianças parecem estar distantes e ser muito grandes".

Crédito, Jessi C'Artoon
"Eu não queria ir para a escola nova e estava muito nervosa, porque muitas coisas novas iriam acontecer e haveria lá muitas crianças que eu não conhecia", ela explica.
"Eu não me sentia capazquem e o dono da vaidebetlidar com novas crianças, e a motivação baixou dentroquem e o dono da vaidebetmim. Mas não é bom guardar as emoções para si mesmo, sem contar a ninguém. Então,quem e o dono da vaidebetvezquem e o dono da vaidebetfalar, eu decidi fazer os desenhos."
Jessi se esforçaquem e o dono da vaidebetexplicar que seus desenhos não são todos negativos.

Crédito, Jessi C'Artoon
"Quero que meus desenhos ajudem as pessoas. Às vezes, fazer coisas como desenhos, música ou poesia é mais fácil e melhor do que conversar a respeito, e me sinto bem quando as pessoas usam minhas ilustrações para compartilhar suas emoções", conta.
"Fazer isso me torna uma pessoa melhor. Todos fazemos isso (usar máscaras): sorrimos por fora quando à vezes não nos sentimos assim por dentro. Se vemos alguém cansado ou triste, perguntamos a respeito e ouvimos dele um 'estou bem', mas por dentro ele não está. Está com uma máscara para achar que ninguém vai verquem e o dono da vaidebettristeza. Faz parte se sentir triste às vezes, mas não deveríamos ter que esconder isso o tempo todo."
E, passadas duas semanas na escola nova, como Jessi está se sentindo?
"Estou muito feliz. Ainda estou um pouco perdida, porque a escola é muito maior, mas estou começando a me familiarizar (com o ambiente), o que facilita, e as pessoas estão começando a me reconhecer. Posso dar grandes sorrisos!"

Crédito, Gavin Crowther








