4 inovações tecnológicas que deixarão seu computador ainda mais rápido:pagbet tati

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pagbet tati Nos últimos 50 anos, uma previsãopagbet tatiGordon Moore, um dos fundadores da empresapagbet tatitecnologia pagbet tati Intel, dedicada à fabricaçãopagbet tatimicroprocessadores para computadores, está se cumprindo.
Em 1965, o engenheiro disse que, a cada 18 meses, os microprocessadores se tornariam duas vezes mais rápidos, usando metade da energia e teriam metade do tamanho atual.
Pouco depois, ele ajustou o cálculo dizendo que levaria 24 meses e não 18. Foi assim que nasceu a chamada "Leipagbet tatiMoore".
O empreendedor chegou a essa hipótese empiricamente, confirmada com a passagem do tempo.
Alémpagbet tatiafirmar que a capacidadepagbet tatiprocessamento por computadores aumentaria exponencialmente, Moore previu que, ao mesmo tempo, o custopagbet tatifabricação dos componentes envolvidos diminuiria.
Mas há um problema.
O que pode conter o aumento exponencial

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A Leipagbet tatiMoore acertou ao enxergar que os computadores funcionariam mais e mais rapidamente ao longo dos anos. No entanto, essa progressão tem um limite.
Os transistores (componentes eletrônicos que fazem parte dos circuitos dos microprocessadores e amplificam os sinais elétricos) se tornaram menores com o passar do tempo, mas chegará um momentopagbet tatique seu tamanho não poderá continuar diminuindo.
Se forem pequenos demais, não poderão funcionar adequadamente. Os elétrons começariam a pular e a chegar a lugares onde não deveriam.
Por outro lado, se são colocados muitos elétrons para que o computador funcione mais rápido, há o riscopagbet tatique o chip queime.
Os fabricantespagbet tatichips estão há muitos anos cientes destas dificuldades à vista. Tanto que tornou-se tão difícil e caro acompanhar o ritmo da Leipagbet tatiMoore, que muitas empresas do ramo jogaram a toalha.
Isso não significa, no entanto, que a batalha esteja perdida.
A BBC resumiu algumas inovações tecnológicas que devem resolver o problema.
1. A via quântica
Em vezpagbet tatiusar bits (na computação tradicional, trata-se da unidade que alterna "um" e "zero"pagbet tatisequências longas), a tecnologia quântica trabalha com blocos chamados qubits, ou bits quânticos. Eles usam as propriedades quase mágicas das partículas subatômicas.
Elétrons ou fótons, por exemplo, podem estarpagbet tatidois estados ao mesmo tempo - um fenômeno chamado superposição. Como resultado, um computadorpagbet tatiqubit pode fazer cálculos muito mais rapidamente que um computador convencional.
Seria como se uma pessoa fosse capazpagbet tatipercorrer cada um dos vários caminhospagbet tatium labirinto muito complexo ao mesmo tempo, como alguns cientistas preferem exemplificar a computação quântica.
Os qubits também podem influenciar uns aos outros, mesmo quando não estão fisicamente conectados, um processo chamado "entrelaçamento". Em termos computacionais, isso lhes dá a capacidadepagbet tatifazer saltos lógicos que os computadores convencionais jamais conseguiriam.

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2. Os processadorespagbet tatigrafeno
Materiais exóticos com potencial para serem usados na eletrônica têm sido progressivamente descobertos.
Um deles é o grafeno, composto por moléculaspagbet taticarbono e 40 vezes mais resistente que o diamante. Este material é um forte candidato para substituir os chipspagbet tatisilício, porque é ótimo como condutorpagbet tatieletricidade.
As universidades americanas já fizeram experimentospagbet tatique transistorespagbet tatigrafeno trabalharam mil vezes mais rápido que os transistorespagbet tatisilício usados hoje.
Tendo menos resistência elétrica, a velocidade dos processadorespagbet tatigrafeno pode ser aumentada na casa dos milhares e, mesmo assim, usar menos energia do que a tecnologia convencional.

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3. O memristor
Trata-sepagbet tatium componente eletrônico hipotético concebido por Leon Chua, um teórico dos circuitos, no início dos anos 70.
A lógica da proposta? Esse componente gravaria o fluxopagbet taticorrente elétrica que circulou, e a resistência se adaptaria a essa memória.
Se organizados da maneira correta, os memristors poderiam substituir os transistores.
E como mais memristors podem ser inseridospagbet tatium chip do que os transistores, o computador trabalharia mais rápido e teria mais capacidadepagbet tatiarmazenamento com eles.
4. Os chips vivos

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Muitos estão trabalhando na construçãopagbet taticomputadores inspirados no funcionamento do cérebro.
O projeto Cérebro Humano, por exemplo, é financiado pela União Europeia e dedica-se à pesquisapagbet tatinovos algoritmos que podem replicar o funcionamento do cérebro.
Mas há alguns que vão ainda mais longe.
É o caso da Koniku, a primeira empresa dedicada ao desenvolvimentopagbet tatidispositivos eletrônicos usando neurôniospagbet tativerdade.
Como? Eles modificam o DNA dos neurônios para que tenham certas peculiaridades e que se mantenham vivos por dois anospagbet tatium chip.
O objetivo da empresa é criar verdadeiros processadores biológicos que combinariam o poder matemático das máquinas às poderosas capacidades cognitivas do cérebro humano. Na prática, processadores do tipo poderiam ser usados por exemplo para detectar o cheiropagbet tatidrogas ou explosivos.
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