Por que pais do Vale do Silício estão restringindo usojogos de azar liberadoscelulares e tablets pelos filhos:jogos de azar liberados

Menino olhando para um tablet

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, 'Você não ensina como ser criativo apenas entrandojogos de azar liberadosum appjogos de azar liberadoscriatividade', diz um pai que limita a quantidadejogos de azar liberadostempo que o filho pode passarjogos de azar liberadosfrente a telas

Já Mark Zuckerberg, do Facebook, escreveu uma carta parajogos de azar liberadosfilha recém-nascida,jogos de azar liberados2017, pedindo que ela "saíssejogos de azar liberadoscasa e brincasse".

Mas por que esses pais do Vale do Silício estão mantendo seus filhos longe das telas?

Infância livrejogos de azar liberadostecnologia

Pierre Lauren é um executivo do setorjogos de azar liberadostecnologia no Vale do Silício e diretorjogos de azar liberadosuma escola Waldorf na região - uma escola privada, popular no Vale do Silício, que evita o usojogos de azar liberadostecnologia até que os alunos cheguem aos dez anos.

Crianças brincando com uma professora na salajogos de azar liberadosaula

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Educador diz que as crianças precisam ter experiências na vida real

Laurent, cujos três filhos frequentam a escola, conta para a BBC que trêsjogos de azar liberadoscada quatro pais com filhos na Waldorf trabalham com tecnologia. A escola recomenda que prestem atenção nos efeitos nocivos da tecnologia no processojogos de azar liberadosaprendizagem das crianças.

"Quando você é criança, você não pode aprender a partirjogos de azar liberadosum pequeno pedaçojogos de azar liberadosvidro. Você precisa estimular os seus sentidos, você precisa alimentar o cérebro com tudo que puder", afirma Laurent.

Contradição aparente

A Waldorf da região ganhou os holofotes pela primeira vez quando a imprensa começou a apontar essa aparente contradição do Vale do Silício.

É justamente ali - no principal centro nervoso do setorjogos de azar liberadostecnologia no mundo - que encontramos uma escola que defende o que chamajogos de azar liberados"uma educação holística para o coração e a mente".

O currículo escolar da Waldorf é focadojogos de azar liberados"habilidades do século 21", como confiança e auto-disciplina, pensamento independente, trabalhojogos de azar liberadosequipe e expressão artística.

"Essas capacidades humanas não se desenvolvemjogos de azar liberadosfrente a uma tela. Você precisa estar engajadojogos de azar liberadosfazer e construir coisas você mesmo", fala Laurent.

Um menino jogando videogame

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Muitos pais mantêm os filhos ocupados com tecnologia enquanto cuidam da casa ou trabalham

Tecnologia na salajogos de azar liberadosaula

Apesar dessa mensagem ter cada vez mais espaço na nova geraçãojogos de azar liberadospais do Vale do Silício, muitos outros acreditam que a tecnologia é, sim, necessária para o século 21 - tanto para o aprendizado dentro da salajogos de azar liberadosaula quanto para uma pessoa se tornar bem-sucedida no mercado.

Merve Lapus é diretor sênior da Common Sense Media, uma organização que aconselha famílias sobre tecnologia e entretenimento digital. Ele passou quase uma década analisando e dando conselhos para pais sobre os potenciais benefícios e riscos do uso da tecnologia na salajogos de azar liberadosaula.

"Sim, a tecnologia pode se tornar uma distração, então o que podemos fazer contra isso? Porque há muita oportunidade (para as crianças usarem tecnologia), mas também (há o fatojogos de azar liberadosque precisamos) prepará-las para o mundo real, que vai exigir o usojogos de azar liberadosmuitas dessas ferramentas", diz ele.

Criançasjogos de azar liberadosum brinquedojogos de azar liberadosparquinho

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Legenda da foto, Não é preciso remover completamente a tecnologia do convívio das crianças, diz Laurent

Pontojogos de azar liberadosequilíbrio

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, recentemente, novas recomendações diminuindo o tempo indicado para crianças passaremjogos de azar liberadosfrente às telas.

Crianças com até dois anos não devem ser deixadas passivamentejogos de azar liberadosfrente à TV ou outras telas, recomenda a OMS. Já o limite para crianças entre dois e quatro anos é uma hora por dia ou menos.

Mas Lapus pondera que não se deve julgar todo o tempo passadojogos de azar liberadosfrente a telas da mesma forma. E cita os próprios desafios que enfrenta para criar seus dois filhos,jogos de azar liberadosseis e oito anos.

"Eles não deveriam ficarjogos de azar liberadosfrente a telas tão cedo", admite. "Mas a realidade é que eu tenhojogos de azar liberadoscozinhar o jantar. E a Vila Sésamo era uma ótima formajogos de azar liberadosficarem concentrados. Eu podia colocar comida na mesa. E eles podiam assistir a Vila Sésamo. E, como pai, eu assumia a tarefajogos de azar liberadosperguntar o que eles haviam aprendido (no que haviam visto)."

Enquanto o tempo que as crianças passamjogos de azar liberadosfrente a telas continua sendo um assuntojogos de azar liberadosaberto, Laurent acredita que limitar o usojogos de azar liberadostecnologia não significa restringir o acesso por completo. "Não quer dizer que precisamos afastar (a tecnologia) totalmente e dizer que nunca vamos usar um computadorjogos de azar liberadosnossas vidas."

"Significa entender quando é uma boa ideia (usar a tecnologia) e qual é a idadejogos de azar liberadosque a criança tem capacidadejogos de azar liberadoslidar com isso", explica Lapus.

Línea

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