Como saber se você estáquem é o dono da bet7kuma relação tóxica - e por que é importante sair dela:quem é o dono da bet7k

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O casoquem é o dono da bet7kAnna é o exemplo clássico do que os especialistas chamamquem é o dono da bet7krelação tóxica, que pode culminarquem é o dono da bet7kviolência física e atéquem é o dono da bet7kfeminicídio.
Ainda que nem todos os relacionamentos abusivos terminemquem é o dono da bet7kforma trágica, eles são o ponto inicialquem é o dono da bet7kpraticamente todas as formasquem é o dono da bet7kviolência doméstica, alertam psicólogos ouvidos pela BBC News Mundo, serviçoquem é o dono da bet7kespanhol da BBC.
Por isso, é preciso entender como é possível identificá-los e, mais importante, como sair deles.
'Toxicidade subestimada'
Qualquer pessoa pode apresentar comportamentos considerados tóxicos, independentemente da orientação sexual ou da identidadequem é o dono da bet7kgênero.

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Todos podemosquem é o dono da bet7kalgum momento tomar atitudes para tentar evitar que outra pessoa nos abandone ou que "prefira outro".
E não apenas aqueles que estãoquem é o dono da bet7kum relacionamento amoroso — a relação tóxica também existe entre amigos ou colegasquem é o dono da bet7ktrabalho.
"Deve-se ficar atento para perceber quando essas características, que todo mundo temquem é o dono da bet7kalguma medida, começam a ganhar proporções cada vez maiores", diz o psicólogo e sexólogo mexicano César Galicia.
Emma Puigquem é o dono da bet7kBellacasa, consultora do programa Spotlight, da ONU Mulheres, acrescenta que o relacionamento tóxico envolve comportamentos distintos que, muitas vezes, a vítima não consegue identificar.
São atitudes "que aprendemos a partir do modelo romântico e patriarcalquem é o dono da bet7krelacionamento, que normaliza e às vezes glorifica muitas delas", afirma Galicia.
Como consequência,quem é o dono da bet7kmuitas situações "se subestima a toxicidadequem é o dono da bet7kuma relação".

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Por isso, a ONU Mulheres, braço das Nações Unidas com a missãoquem é o dono da bet7kpromover a igualdadequem é o dono da bet7kgênero e o empoderamento feminino, criou o "violentômetro", que ajuda a identificar comportamentos abusivos por partequem é o dono da bet7kparceiros.
De acordo com ele, as mulheres devem ficar atentas:
- Se o parceiro as intimida ou ameaça
- Se as humilha ou ridiculariza
- Se é muito ciumento
- Se mente
- Se destrói objetos
- Se controla amizades ou a relação da parceira com a família
- Se diz como a parceira deve se vestir ou se maquiar
O "violentômetro" também sugere às mulheres quando devem reagir:
- Se o parceiro a insulta
- Se a empurra ou belisca
- Se batequem é o dono da bet7kvocê "brincando"
- Se controla as finanças ou os bens da parceira
- Se a proíbequem é o dono da bet7kusar métodos contraceptivos

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Ainda segundo a organização, as situaçõesquem é o dono da bet7kmaior alerta, quando a mulher deve procurar imediatamente sair da relação, acontecem quando:
- Ele a agride fisicamente
- Obriga-a a manter relações sexuais
- Ameaça-aquem é o dono da bet7kmorte
- Cerceiaquem é o dono da bet7kliberdade ou a afastaquem é o dono da bet7kpessoas que lhes eram próximas
Fim trágico
A questão é ainda mais grave na América Latina,quem é o dono da bet7kque os relacionamentos abusivos muitas vezes têm fins trágicos, ressalta Puigquem é o dono da bet7kla Bellacasa.
"Não esqueçamos que 14 dos 25 países com os maiores níveisquem é o dono da bet7kfeminicídios no mundo estão na América Latina e Caribe. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 27% e 40% das mulheresquem é o dono da bet7k15 a 49 anos na região já tenham sofrido alguma violência por parte do parceiro."
Tanto para ela quanto para o psicólogo César Galicia, os comportamentos abusivos derivam,quem é o dono da bet7kcerta medida, dos modelosquem é o dono da bet7kamor romântico que vemosquem é o dono da bet7kfilmes e histórias infantis.
Puig associa essa origem aos primeiros anos da infância, com a atribuiçãoquem é o dono da bet7kpapéisquem é o dono da bet7kgênero baseadosquem é o dono da bet7kestereótipos.
"As meninas crescem acreditando que seu lugar no mundo está relacionado a tarefas domésticas, à maternidade, enquanto os meninos recebem mensagensquem é o dono da bet7kmasculinidade, às vezes acompanhadasquem é o dono da bet7katitudes violentas", afirma a especialista.
"Delas se espera que sejam tranquilas, que não façam barulho, que sejam delicadas, enquanto eles são incentivados a ocupar os espaços públicos e a praticar esportes e outras atividades", acrescenta.

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Esse modelo cria ainda uma dependência grande do parceiro, diz Galicia, porque équem é o dono da bet7kgeral por meio deles que buscamos aceitação social.
"É por isso que muita gente, às vezes inconscientemente, prefere ficarquem é o dono da bet7kum relacionamento tóxico do que sozinho."
Portaquem é o dono da bet7ksaída
Galicia afirma que, como pontoquem é o dono da bet7kpartida, é importante aprender a escutar o que o corpo nos está dizendo.
"Ainda que o abuso esteja quase normalizado, o corpo sente que está sendo agredido. Você deve prestar atenção a esses sinais."
Também é fundamental contar com a família e com os mais próximos, dividir com eles o que está acontecendo.
Um dos primeiros desdobramentos das relações tóxicas é, inclusive, a perda dos gruposquem é o dono da bet7kapoio.
E esse isolamento é um dos fatores que depois dificultam a saída desse tipoquem é o dono da bet7krelacionamento, "porque (os que sofrem) não têm ninguém para pedir ajuda ou mesmo apoio financeiro", diz Galicia.
Muitas vezes, são organizaçõesquem é o dono da bet7kapoio às melheres que acabam acompanhando as que são vítimasquem é o dono da bet7kviolência.
"Continua sendo um desafio, já que as estruturas do Estado que devem garantir a proteção das mulheres com frequência estão debilitadas ou simplesmente não funcionam."
*Nomes fictícios

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