Como um robô me ajudou a superar a dor da mortedicas para sportingbetum amigo por câncer:dicas para sportingbet

Desesperada, procurou ajuda na internet edicas para sportingbetum chatbot (software que tenta simular um ser humanodicas para sportingbetbate-papo por meiodicas para sportingbetinteligência artificial)dicas para sportingbetsaúde mental, chamado Vivibot.

"Ei, por que não traçamos uma meta?", escreveu o chatbot para eladicas para sportingbet10dicas para sportingbetsetembro.

Para começar, ela só precisava pintar as unhas dos pés. Mas essa tarefa simples, combinada com a "personalidade divertida e amigável" do chatbot — alémdicas para sportingbetsua presença 24 horas por dia, 7 dias por semana — incentivou Jett a realizar sucessivamente mais tarefas.

"Me tirou daquele lugar sombrio, e eu voltei a 'funcionar' novamente", diz Jett.

O Vivibot é oferecido pelo GRYT, um aplicativo voltado para pessoas com câncer.

Há dezenasdicas para sportingbetserviços semelhantes, que batem papo com os usuários sobre questõesdicas para sportingbetsaúde mental, disponíveis no mercado. Eles oferecem relatóriosdicas para sportingbethumor e dicas sobre como melhorar seu estado mental e emocional.

"Esses chatbots são um ótimo primeiro passo para pessoas que podem estar tristes, deprimidas ou ansiosas recuperaremdicas para sportingbetsaúde mental", diz Danielle Ramo, diretoradicas para sportingbetpesquisa da Hopelab, que desenvolveu o Vivibot.

Ela adverte, no entanto, que os chatbots não podem tratar quadros clínicosdicas para sportingbetdepressão ou ansiedade — e que não foram criados para substituir nenhum tipodicas para sportingbetinteração humana.

Mas a psicóloga clínica Noël Hunter diz que alguns chatbots não são comercializados dessa maneira e,dicas para sportingbetvez disso, se apresentam como uma solução para problemasdicas para sportingbetsaúde mental.

"Eles são muito cuidadososdicas para sportingbetnão dizer isso explicitamente, porque seriam processados. Mas as pessoas recebem essa mensagem", afirma.

Para Hunter, os chatbots reforçam a ideiadicas para sportingbetque somos culpados por nosso próprio sofrimento.

"Eles fazem você acreditar que, se você consultar o telefone e fazer algumas tarefasdicas para sportingbetautoajuda, isso vai substituir a natureza curativadicas para sportingbetum relacionamento saudável", diz ela.

Além disso, os robôs não conseguem entender a comunicação não verbal, que pode indicar muito sobre a maneira como nos sentimos.

"Uma grande parte dessa comunicação não verbal, imperativa para o nosso bem-estar geral e para nosso sentimentodicas para sportingbetpreenchimento, é perdidadicas para sportingbetcontextosdicas para sportingbetque não há interação humana", acrescenta Hunter.

No entanto, há um interesse cada vez maior ao redor do mundodicas para sportingbetusar a tecnologiadicas para sportingbetprol da saúde mental.

A Organização Mundialdicas para sportingbetSaúde (OMS) estima que umadicas para sportingbetcada quatro pessoas sofra com algum tipodicas para sportingbetproblemadicas para sportingbetsaúde mental — e pesquisas sugerem que os indivíduos são mais honestos com robôs do que com seres humanos.

Até gigantes das redes sociais, como o Facebook, estão entrando no campo da saúde mental digital.

Em outubrodicas para sportingbet2019, o Facebook lançou um pacotedicas para sportingbetfigurinhas para o Messenger e filtros para o Stories, como parte da campanha Let's Talk ("Vamos conversar"), que tinham o intuitodicas para sportingbetestimular conversas sobre o assunto pelo aplicativo.

"Descobrimos que as mensagens privadas podem tornar mais fácil conversar sobre assuntos sérios ou sentimentais. De fato, 80% das pessoas que usam aplicativosdicas para sportingbetmensagens sentem que podem ser completamente honestas quando enviam mensagens privadas", diz Antigone Davis, chefedicas para sportingbetsegurança global do Facebook.

Olhando para o futuro, pode chegar um momentodicas para sportingbetque a inteligência artificial possa estar avançada o suficiente para ter uma compreensão profunda da saúde mental humana.

"Podemos ter uma inteligência artificial no nível humanodicas para sportingbet2029", diz Peter Diamandis, médico, engenheiro e autor do livro The Future is Faster Than You Think ("O futuro é mais rápido do que você pensa",dicas para sportingbettradução livre).

Segundo ele, estamos apenas nos primórdios da inteligência artificial, sobretudo na área médica.

"A quantidadedicas para sportingbetdados que agora são coletados por exames médicos, seja uma ressonância magnética do cérebro, testes genéticos ou os resultadosdicas para sportingbetvários exames, tudo isso está muito além da capacidadedicas para sportingbetum único humano", diz Diamandis.

"Na verdade, será uma negligência médica não usar a inteligência artificialdicas para sportingbetdiagnósticos nos próximos 20 anos, possivelmente 10."

Nem todo mundo concorda, no entanto, que a inteligência artificial vai avançar tão rápido. E a pergunta permanece: as pessoas vão ser relacionar com os robôs da mesma maneira que se relacionam com um terapeuta humano?

Jett, sem dúvida acredita que assim. Ela ressalta que a geração dela cresceu com a tecnologia digital — para ela, é uma extensão dadicas para sportingbetexistência.

Mas Hunter enxerga apenas uma bolha tecnológica que, uma vez estourada, levará as pessoas a recorrer a formas mais tradicionaisdicas para sportingbetcura, seja no consultóriodicas para sportingbetum terapeuta ou por meio da espiritualidade.

"Pertencer a certos tiposdicas para sportingbetcomunidades, algo que envolva relacionamentos", afirma.

Já Diamandis prevê um equilíbrio, que contempla um forte envolvimento da inteligência artificial ​​em nossas vidas.

"Imagino que um terapeuta humano usando inteligência artificial seja muito mais poderoso do que um terapeuta humano sozinho", diz ele, acrescentando que,dicas para sportingbetquase todas as áreasdicas para sportingbetque a inteligência artificial e os profissionais humanos coexistem para diagnosticar e tratar pacientes, as taxasdicas para sportingbetsucesso são melhores.

Diamandis faz referência ao filme Homemdicas para sportingbetFerro para explicar como a inteligência artificial poderá transformar nossa saúde mental.

No filme, o super-herói Tony Stark tem um assistente pessoal digital, Jarvis, que marca suas reuniões, atende a porta e até organiza as playlists dele.

"Acho que todos nós vamos ter uma versão do Jarvis na próxima década", diz Diamandis.

"Um Jarvis que executa nossas tarefas administrativas, como ler nossos e-mails ou atender nossos telefonemas; um Jarvis que vai sentir um clima depressivo dentrodicas para sportingbetcasa e vai revertê-lo, colocando nosso filme favorito ou uma música que ele sabe que vai nos colocar para cima; um Jarvis que nos estudará 24 horas por dia, sete dias por semana e vai aprender sobre nós coisas que nem nós mesmos conhecemos."

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