Alzheimer, um recomeço? Três histórias surpreendentes sobre a demência:joguinho de tigre
“Logo ela deixoujoguinho de tigrese lembrarjoguinho de tigremim. No começo eu falava, ‘olha,joguinho de tigrefilha chegou’“
Lígia Galli
“Eu não tenho saudade do pão que ela fazia, da roupa que ela costurava. Eu tenho saudade do sorriso, que é a presença dela mesmo.”
Ivani Alexandre
“Eu falei: 'Mãe, você entrou na contramão, você quase se matou e matou o Matheus junto’… ela falou: ‘nossa, eu fiz isso?’“
Denise Marques
Quando tudojoguinho de tigreuma pessoa parece ter ido embora – identidade, linguagem, habilidades, memória – onde fica guardado o amor?
Especialistas alertam que a pandemiajoguinho de tigrecovid-19 vai acelerar uma epidemiajoguinho de tigredemência que já existe hoje no mundo. A notícia preocupa, mas entre profissionaisjoguinho de tigresaúde, pacientes e familiares, cada vez mais pessoas vêm propondo que busquemos formas diferentesjoguinho de tigrepensar a doença. Não como o fim, mas como um possível recomeço.
Neste vídeo, três mulheres cujas mães viveram ou vivem hoje com demência e uma médica geriatra compartilham visões sobre a doença que podem surpreender muita gente.
“Quando você recebe um diagnósticojoguinho de tigredemênciajoguinho de tigreum ente querido seu, parece que tudo acabou”, diz a geriatra Celene Pinheiro. “Só que nem sempre é assim”, ressalva.
“Foram os melhores anos da vida dela e os melhores anos dela comigo”, diz Denise.
E quando aceitam fazer seus depoimentos, as mulheres (e sim, é sobre elas que recai, na grande maioria dos casos, a responsabilidadejoguinho de tigrecuidar) expressam um desejojoguinho de tigrecomum: contribuir para que a sociedade conviva melhor com uma doença que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) afeta hoje 50 milhõesjoguinho de tigrepessoas no mundo e deve afetar maisjoguinho de tigre150 milhõesjoguinho de tigre2050.
Confira no vídeo.






