Câncerfree money 1xbettireoide: a nova estratégiafree money 1xbettratamento que propõe 'vigiar e esperar':free money 1xbet

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O carcinoma papilífero é o mais frequente dos que acometem a glândula tireoide, e o númerofree money 1xbetdiagnosticados aumenta a cada ano. Ainda não se sabe por quê. Uma explicação é o aprimoramento das técnicasfree money 1xbetimagem, capazesfree money 1xbetlocalizar tumores pequenos (com menosfree money 1xbet1 cm), que são chamadosfree money 1xbetmicrocarcinomas. Efree money 1xbetonde vem o carcinoma papilífero?
Em linhas gerais, o câncerfree money 1xbettireoide é divididofree money 1xbetdois grupos, dependendo do seu estadofree money 1xbetdiferenciação celular, ou seja, quão desorganizadas e descontroladas estão as células que o formam.
Existem, então, tumores diferenciados, como o carcinoma papilífero e o folicular; e indiferenciados, como o pouco diferenciado e o anaplásico. Estes últimos são muito agressivos, com baixa taxafree money 1xbetsobrevivência e sem tratamento eficaz.
Em uma tireoide saudável, as células se organizam formando esferas. Em seu interior, se acumula a tireoglobulina, proteína necessária para gerar os hormônios tireoidianos (T3 e T4), que ajudam a controlar o metabolismo e o crescimento do organismo. As células do carcinoma papilífero formam papilas, como dedos alongados, daí o seu nome.
Em geral, o carcinoma papilífero tem bom prognóstico, emborafree money 1xbetalguns casos possa progredir e se tornar agressivo. É tratado por cirurgia, removendo parte ou toda a tireoide e/ou com iodo radioativo.
No segundo caso, a terapia funciona da seguinte forma. As células da tireoide precisam captar iodo para poder produzir tireoglobulina e hormônios da tireoide. Ao manter uma certa estrutura celular, o carcinoma papilífero ainda tem a capacidadefree money 1xbetcapturar esse mineral e, se for radioativo, as células tumorais morrem ao incorporá-lo.
Tumores pequenos e pouco agressivos
Antes, os microcarcinomas passavam despercebidos devido ao seu pequeno tamanho — alguns eram descobertosfree money 1xbetautópsias — e porque não apresentam sintomas.
Isso sugeria que a doença não estava realmente progredindo, e que a pessoa estava vivendo normalmente. Embora mais microcarcinomas estejam sendo diagnosticados atualmente, a mortalidade não aumentou.
Com issofree money 1xbetmente, foram realizados estudosfree money 1xbetacompanhamentofree money 1xbetpacientes com microcarcinoma papilífero, primeiro no Japão e na Coreia e, nos últimos anos, nos Estados Unidos.
Na grande maioria dos pacientes, o tumor não mudoufree money 1xbettamanho ao longo do tempo. Às vezes, ficava até menor e desaparecia por conta própria. Ele cresceu apenasfree money 1xbetuma pequena porcentagemfree money 1xbetindivíduos, mas fez isso lentamente.
Em outras palavras, a grande maioria das pessoas diagnosticadas com microcarcinoma papilífero está recebendo tratamento possivelmente desnecessário.

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Deve-se terfree money 1xbetmente que a cirurgia sempre implicafree money 1xbetum risco e, neste caso específico, o nervo laríngeo e as cordas vocais podem ser danificados. Depois disso, um suplemento hormonal é necessário para o resto da vida.
E quando se tratafree money 1xbetterapia com iodo radioativo, não são apenas as células tumorais que morrem, mas as saudáveis também.
A opçãofree money 1xbet"vigiar e esperar" não parece, portanto, uma má ideia. Masfree money 1xbetque consiste?
Então vigie e espere
Primeiro, os candidatos ao tratamento devem apresentar um tumor papilífero com menosfree money 1xbet1,5 cm, sem invasão dos gânglios linfáticos do pescoço. Não podem ter outros tiposfree money 1xbetdoenças, e preferencialmente ser maioresfree money 1xbet60 anos.
Os jovens, ao que parece, tendem a não ser consistentes durante o acompanhamento, e os tumoresfree money 1xbetpacientes com maisfree money 1xbetseis décadas tendem a apresentar crescimento lento.
O acompanhamento consistefree money 1xbetrealizar um examefree money 1xbetultrassom a cada 6 meses durante os dois primeiros anos — e depois anualmente. As decisões vão sendo tomadasfree money 1xbetacordo com a evolução do tumor.
Mas os pacientes precisam botar na balança os sentimentosfree money 1xbetpreocupação ao deixar o câncer seguir seu caminho, contra o riscofree money 1xbetefeitos colaterais e complicações do tratamento. Uma vez que o paciente é diagnosticado e consideradofree money 1xbetbaixo risco, ele tem a opçãofree money 1xbetse submeter à cirurgia ou "vigiar e esperar".
Existem três tiposfree money 1xbetpacientes: os que preferem tratar e fazer a cirurgia imediatamente; os que começam vigiando e depois, mesmo sem alterações no tumor, preferem tratá-lo; e os que esperam. Ter câncer representa uma grande carga psicológica, e nem todos vivenciam a situação da mesma maneira.
Os EUA estão vários anos à frente da Europa, onde a opçãofree money 1xbet"vigiar e esperar" ainda está sendo estudada. Mas será que estamos preparados?
* María Elena Rodríguez García-Rendueles é a principal pesquisadorafree money 1xbetcâncerfree money 1xbettireoide do institutofree money 1xbetpesquisa IMDEA, na Espanha.
Este artigo foi publicado originalmente no sitefree money 1xbetnotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em espanhol).

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