Operaçãobetesporte aposta inicialprisões do país tira 4,7 mil celulares do crime organizado

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Por Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil - Riobetesporte aposta inicialJaneiro

A quinta fase da Operação Mute, realizadabetesporte aposta inicialtodos os presídios e penitenciárias do país, apreendeu  4.757 celulares utilizados para comunicação ilícita dentro dos presídios brasileiros. A ação coordenada pela Secretaria Nacionalbetesporte aposta inicialPolíticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça, ocorreu simultaneamentebetesporte aposta inicialtodo o Brasil e mobilizou 3.463 policiais penais, que inspecionaram maisbetesporte aposta inicial3 mil celas, onde estão abrigadas maisbetesporte aposta inicial300 mil pessoas privadasbetesporte aposta inicialliberdade.

Além dos celulares, foram apreendidos 348 materiais perfuro cortantes, como facas e tesouras, mil carregadores, 397 chips, 314 fonesbetesporte aposta inicialouvido, 29 roteadores e 19 pen drives, alémbetesporte aposta inicialquatro artefatos explosivos e três armasbetesporte aposta inicialfogo.

O secretário nacionalbetesporte aposta inicialPolíticas Penais, André Garcia, ressalta que se tratabetesporte aposta inicialuma operação que resulta da integração das polícias penaisbetesporte aposta inicialtodas as unidades da federação com a Polícia Penal Federal,betesporte aposta inicialum trabalho fortemente direcionado a impactar na comunicação do crime organizado com o mercado criminoso fora dos muros das unidades prisionais. “Essa colaboração é decisiva para a estratégia nacionalbetesporte aposta inicialcombate ao crime organizado e contribuirá para a reduçãobetesporte aposta inicialindicadores criminais, especialmente os crimes letais intencionais que afetam a população brasileira”, avaliou Garcia.

As revistasbetesporte aposta inicialpavilhões e celas têm como alvo principal a retiradabetesporte aposta inicialaparelhos celulares, ferramentas essenciais para o crime organizado que facilitam a perpetuaçãobetesporte aposta inicialdelitos e a escalada da violência nas ruas. O uso clandestino desses dispositivos configura um grave problema nacional, com impactos significativos nas esferas social, psicológica e econômica. Para enfrentar esse desafio, a diretoriabetesporte aposta inicialInteligência Penitenciária (Dipen) está implementando novas rotinas e procedimentos nos estabelecimentos penais e colaborando com outras forças para combater as comunicações proibidas dentro do sistema prisional.