Por que a Argentina quer sacrificar 100 mil castores:como apostar no sporting bet

Dois castores do zoológicocomo apostar no sporting betWashington DC

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Os castores chegaram à Terra do Fogo nos anos 1940

como apostar no sporting bet Uma situação "foracomo apostar no sporting betcontrole".

É assim que as autoridades argentinas avaliam o aumento na populaçãocomo apostar no sporting betcastores na provínciacomo apostar no sporting betTerra do Fogo, no extremo sul do país.

Por causa disso, um plano radical está sendo preparado - ele prevê o sacrifíciocomo apostar no sporting betcercacomo apostar no sporting bet100 mil indivíduos da espécie, que não é nativa da região.

Os castores foram levados para a áreacomo apostar no sporting bet1946, vindos da América do Norte. Na época, a ideia é que esses animais fossem utilizados no comérciocomo apostar no sporting betpeles.

O problema é que, devido à ausênciacomo apostar no sporting betpredadores naturais, como ursos e coiotes, esses roedores se reproduziram rapidamente, se tornando uma espécie invasora que, segundo ambientalistas, ameaça a floresta local.

De acordo com as autoridades argentinas, os roedores já destruíram uma área equivalente a duas vezes o tamanho da capital do país, Buenos Aires.

A estimativa é que a região abrigue hoje maiscomo apostar no sporting bet100 mil castores - o plano é erradicar a espécie na Terra do Fogo.

Castor do Smithsonian National Zoocomo apostar no sporting betWashington, D.C.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Ao criar barragens, os castores formam pântanos, impedindo o crescimentocomo apostar no sporting betárvores

Ameaça ao ecossistema

Adrian Schiavini, responsável pela Estratégia Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras, disse à imprensa local que os castores serão sacrificadoscomo apostar no sporting betuma forma "humana, rápida e efetiva".

Ele explicou que a espécie também já causou um dano muito grande ao construir barragens no sistemacomo apostar no sporting betrios da região.

"O castor rói a árvore até derrubar, cortacomo apostar no sporting betpedaços e usa para comer e construircomo apostar no sporting bettoca", explicou Schiavini ao site Infobae.

"O que era um córregocomo apostar no sporting betmontanha se transformacomo apostar no sporting betuma sériecomo apostar no sporting betreservatórioscomo apostar no sporting betágua parada, e muitos seres que viviam ali não podem mais se movimentar", acrescentou.

Outro inconveniente causado pelos animais é que, ao contrário do que ocorre com as árvores da América do Norte, que podem voltar a crescer, as sul-americanas morrem depoiscomo apostar no sporting betserem roídas por eles.

Além disso, as barragens que eles constroem produzem pântanos, nos quais muitas árvores são incapazescomo apostar no sporting betcrescer. Essas represas podem alcançar 100 metroscomo apostar no sporting betcomprimento.

Schiavini contou que o plano é trazer caçadores especialistascomo apostar no sporting betcastores da América do Norte.

"A ideia é treinar um grupocomo apostar no sporting betcaçadores e escolher os melhores para que trabalhemcomo apostar no sporting betsete áreas piloto da Ilha Grande, na Terra do Fogo."

Ele afirmou esperar que a maior parte dos castores seja sacrificadacomo apostar no sporting betaté quatro anos.