O bullying contra Barron Trump e as dificuldadesroletagratisser filho do presidente dos EUA:roletagratis

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roletagratis Como figura pública, o presidente dos Estados Unidos é alvo frequenteroletagratiscríticas nas redes sociais. Mas deveria haver um limite quando se trataroletagratisseus filhos?
O caçularoletagratisDonald Trump, Barron, tem sido alvoroletagratisbullying virtual desde que seu pai anunciou a candidatura à Presidência dos Estados Unidos.
Os ataques causaram revolta nas redes sociais, com internautas defendendo que um meninoroletagratis10 anos não deveria ser mencionadoroletagratisdiscussões políticas.
Nesta terça-feira, a Casa Branca emitiu um comunicado citando "uma antiga tradiçãoroletagratisque os filhos dos presidentes usufruam da oportunidaderoletagratiscrescer fora do jogo político".

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O texto não faz menção ao nome do presidente Trump nem do seu filho, mas pede que "essa tradição seja preservada".
A mensagem chegou após uma menção ao filhoroletagratisTrump pela apresentadora Katie Rich, do programa Saturday Night Live, que publicou um tuíte - já deletado - afirmando que "Barron será o primeiro franco-atirador do país a aprender o ofícioroletagratiscasa".
Algumas pessoas ficaram furiosas com o comentário, mesmo espectadores fieis do programa, que exigiram a demissão da apresentadora e um boicote ao Saturday Night Live.
A apresentadora se desculpou pela faltaroletagratissensibilidade e, segundo a imprensa dos EUA, a rederoletagratistelevisão americana NBC anunciou na última terça-feiraroletagratissuspensão, por tempo indeterminado.

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Uma publicação do Facebook sobre o assunto foi compartilhada maisroletagratisum milhãoroletagratisvezes. A usuária Melissa Earnest, seguidoraroletagratisTrump, afirmou "nenhuma criança merece ser tratada dessa forma".
E o post segue: "Então a família pode ser boa ou ruim, mas é o filhoroletagratisdez anos deles. Ele está apenas crescendo, e as palavras podem machucar".
Quando Trump venceu as eleiçõesroletagratis8roletagratisnovembro do ano passado, o menino foi alvoroletagratisbullying após aparecer com uma expressãoroletagratisaparente aborrecimento.
Estarroletagratisconstante exposição é uma das características que vem junto com o papelroletagratisser filho do presidente dos Estados Unidos. Assim como Barron, filhosroletagratisoutros presidentes também foram alvosroletagratiscomentários negativos.
Chelsea Clinton

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Chelsea, a única filha do ex-presidente Bill Clinton e da ex-secretáriaroletagratisEstado Hillary Clinton, se uniu na rederoletagratisapoio a Barron, mas no mesmo tuíte criticou Trump, afirmando que "defender todas as crianças também significa se opor às políticas do presidente que quer prejudicar as crianças".
Chelsea Clinton tinha 12 anos quando seu pai se tornou presidente e a família se mudou para a Casa Branca.
As redes sociais ainda não existiam na época, masroletagratis1993 ela também foi alvoroletagratisinsultos por causaroletagratissua aparência.
O apresentadorroletagratisrádio conservador Rush Limbaugh a comparou a um cachorro, e o programa Saturday Night Live fez um quadroroletagratishumor zombando dela.
Na época, o produtor-executivo do programa, Lorne Michaels, se desculpou publicamente e afirmou que Chelsea "era uma menina que não escolheu ser uma pessoa pública".
Na ocasião, o presidente Clinton afirmou à revista People que apesarroletagratisnão se importar que ele fosse alvoroletagratisbrincadeirasroletagratisum showroletagratiscomédia, sentiu que era "muito insensível rirroletagratisuma adolescente".
Malia e Sasha Obama

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As filhas do ex-presidente Barack Obama também foram alvoroletagratisabusos cibernéticos durante o mandatoroletagratisoito anos do pai.
Há dois anos, quando Sasha tinha 13, e Malia, 16, elas foram mencionadas por uma usuária do Facebook que pediu que elas "mostrassem um pouco maisroletagratisclasse".
A autora era Elizabeth Launten, diretoraroletagratiscomunicaçãoroletagratisum congressista americano, e ela se referia ao comprimento das saias das meninas: "vistam-se como se merecessem respeito".
Como resposta, dezenasroletagratispessoas escreveram ao cheferoletagratisLauten e popularizaram o hashtag #demitamElizabethLauten no Twitter. Lauten se desculpou publicamente e mais tarde renunciou ao cargo.
Quando a filha mais velharoletagratisObama, Malia, foi admitida na prestigiosa UniversidaderoletagratisHarvard, o site da rederoletagratistelevisão Fox News teve que apagar uma sérieroletagratiscomentáriosroletagratisleitores que a ofenderam por ser negra.
Jenna e Barbara Bush

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As gêmeas Jenna e Barbara tinham 19 anos quando o pai, George W. Bush, foi eleito presidente dos Estados Unidos.
Quatro anos depois, a revista Maxim decidiu fazer uma fotomontagem das jovensroletagratiscorposroletagratismodelos com roupas íntimas.
O editor da publicação, James Henidery, disse na ocasião que colocar as irmãs Bush na revista foi " a primeira sugestão que todos lançaram à mesa".
A cheferoletagratisimprensa da então primeira dama Laura Bush não fez comentários sobre a publicação.
Amy Carter

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Amy, a única filha do ex-presidente Jimmy Carter, tinha 9 anos quando seu pai se tornou presidente,roletagratis1977.
A pequena foi a primeira menorroletagratisidade a morar na Casa Branca desde a presidênciaroletagratisJohn F. Kennedy, na décadaroletagratis1960.
Logo depois, a personalidade introvertida começou a aparecer nos jornaisroletagratisforma negativa.
Um repórter alemão criticou que ela lia livros para se entreterroletagratiseventos oficiais e a descreveu como "perpetuamente cansada".
O jornal Toledo Blade, do EstadoroletagratisOhio, chegou a publicarroletagratis1980: "Amy recebeu muitas críticas, muitas mais do que uma criança é capazroletagratissuportar".








