Serviçopay slotinteligência britânico trabalha com risco 'severo'pay slotataque desde 2014:pay slot

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"Pode ser um extremista muçulmano, um radical britânico insatisfeito com a demora do Parlamentopay slotdefinir a saída do Reino Unido da União Europeia ou até alguém com alguma outra motivação pessoal", avalia o professor. "Mas não é algo inesperado."
Históricopay slotataques
Em junho do ano passado, por exemplo, o britânico Thomas Mair,pay slot53 anos, matou a deputada Jo Cox disparando contra ela e também a esfaqueando.
Segundo a Justiça, ele cometeu o crime aos gritospay slot"Grã-Bretanha, primeiro!",pay slotum atopay slot"brutalidade e covardia gratuita". Mair foi condenado à prisão perpétua.
Em 2013, o soldado britânico Lee Rigby foi assassinadopay slotplena luz do dia por dois fundamentalistas islâmicos. Apontados como agressores, os britânicospay slotorigem nigeriana convertidos ao Islã Michael Adebolajo,pay slot28 anos, e Michael Adebowale,pay slot22, foram feridos a tiros por policiais no local do crime.
Desde aquele ano, pelo menos 13 ataquespay slotpotencial no Reino Unido já haviam sido evitados e cercapay slot500 investigações foram conduzidas, conforme noticiou a BBC no início deste mês.
Na semana passada, autoridades conduziram um exercício antiterrorismo no rio Tâmisa para se preparar para o pior cenário, informou Dominic Casciani, correspondente da BBC para assuntos internos.
Ele afirmou, no entanto, que ainda não há elementos suficientes para afirmar que o episódio ocorrido nesta quarta poderia ter sido evitado.

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Tiros e mortos
A polícia londrina, que desde o início trata o episódio como "ataque terrorista", informou que um carro atropelou pelo menos 12 pessoas que atravessavam a pontepay slotWestminster, entre elas três policiais.
O suspeito deixou um veículo e teria avançadopay slotdireção ao Parlamento, para então esfaquear um policial. Pouco depois, foram ouvidos disparos.
Quatro pessoas morreram, entre elas o agressor e o policial responsável pela segurança do Parlamento, conforme informou a polícia.
O professor Octávio Ferraz lembra que atualmente a classificaçãopay slotriscopay slotum ataque internacional no Reino Unido, conforme os alertas do MI-5, é maior que as previsões envolvendo o histórico conflito com a Irlanda do Norte.
Para o professor, saindo ou não da União Europeia, o país permanece sendo um alvopay slotpotencial, assim como outros países da Europa Ocidental.

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Segundo o correspondente da BBC, as autoridades devem focar na motivação do ataque.
"A Scotland Yard, o MI-5 e outras agências importantes farão absolutamente tudo na tentativapay slotestabelecer o panopay slotfundo que motivou o suspeito - se ele estava trabalhando sozinho ou se poderia haver mais no caminho", diz Casciani.
Ferraz lembra que desde 2000 a legislação antiterrorismo britânica vem sendo modificada e revisada.
"No ano passado, aprovaram uma lei bastante criticada que permite guardar por até um ano comunicações individuais, já aprovaram detenção prolongadapay slotsuspeitospay slotterrorismo e até as universidades são obrigadas a comunicar qualquer suspeitapay slotalunospay slotprocessopay slotradicalização. Isso mostra que ataque terrorista é uma preocupação antiga."








