Os refugiados judeus que EUA e Cuba rejeitarambetfair com br1939:betfair com br

Legenda do vídeo, Os refugiados judeus que os EUA e Cuba rejeitarambetfair com br1939

betfair com br Gerald Granston tinha apenas seis anos quando fugiu da Alemanha nazista a bordo do navio S.S. St Louis,betfair com br1939, junto com maisbetfair com br900 passageiros, embetfair com brmaioria judeus alemães e do Leste Europeu.

O destino dele ebetfair com brseu pai era Cuba, um dos poucos países que, segundo Granston, aceitavam os judeus na época, ainda que mediante pagamento.

"Cuba era um meio para chegarmos aos Estados Unidos", conta Granston, hoje com 81 anos.

Mas a jornada não saiu conforme o planejado.

"Quando chegamos a Havana, a imigração subiu ao navio. Eles foram muito educados e gentis. Mas aprendi minha primeira e única palavrabetfair com brespanhol: 'mañana' ("amanhã"). Tudo era amanhã", diz.

Nos sete dias seguintes, o capitão do navio tentou persuadir as autoridades cubanas a autorizar a entrada dos passageiros,betfair com brvão.

Depois disso, "o capitão navegou para cima e para baixo da costa da Flórida, praticamente certobetfair com brque atracaríamos (nos EUA)", acrescenta Granston.

No entanto, segundo Granston, o então presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, estava concorrendo à reeleição e não queria dar munição aos críticos ao aceitar uma nova levabetfair com brjudeus.

"Para evitar que seus inimigos políticos o criticassem, Roosevelt decidiu proibir nossa entrada e nos deixou à própria sorte", relembra.

A alternativa para o S.S. St Louis seria regressar à Europa.

Teríamosbetfair com brvoltar a uma Alemanha onde não havia nenhuma esperança para os judeus. Meu pai não erabetfair com bresconder seus sentimentos muito facilmente e, maisbetfair com bruma vez, chorou."

Havia quatro países que possivelmente poderiam receber os maisbetfair com br900 passageiros: Holanda, Bélgica, França e Reino Unido.

Mas as pessoas que foram a Holanda, Bélgica e França - cercabetfair com br250 - acabaram mortas pelos nazistas.

Granston conta que, na viagembetfair com brvolta à Europa, via pessoas chorando compulsivamente. Um dos passageiros, segundo ele, cortou os pulsos e se jogou do navio por puro desespero.

"Se fechar meus olhos, ainda posso ouvir seus gritos e ver o sangue", diz.

"Por sorte", conta Granston, ele e seu pai foram parar no Reino Unido. "Se não tivéssemos vindo para cá, não estaria aqui agora", conclui.