Doaçãosun pokermedula une homem e família do bebê que ele salvou:sun poker

Crédito, Melissa Slade
Em 2014, Menafee doou partesun pokersua medula para Jaxson Slade, que foi diagnosticado com leucemia mieloide aguda quando ele tinha apenas 13 mesessun pokeridade.
Apesarsun pokero procedimentosun pokerdoação ser doloroso, Menafee disse que é "viável" e que ele se recuperousun pokerduas semanas.
Sua doação foi feita ao hospital da Universidadesun pokerGeorgetown,sun pokerWashington, e Jaxson recebeu o transplante no Hospital Infantilsun pokerToronto. Doador e receptor sequer sabiam o nome um do outro.

Crédito, Melissa Slade
Menafee só soube que Jaxson havia sobrevivido ao transplante quando a mãe do menino, Melissa Slade, pediu seus contatos ao programa responsável pela doação, DKMS,sun poker2016. Segundo as regrassun pokerdoação, os participantes precisam esperar dois anos para revelar suas identidades, e apenas se o doador concordar.
Para Melissa Slade, agradecer a Menafee foi tão importante quanto o próprio transplante no processosun pokercura do filho.
"Eu sou a mãe dele, mas eu não conseguia lhe dar a vidasun pokerfato. Foi Michael quem lhe deu o dom da vida", diz a mãe. "Como você agradece a alguém por isso?"
Quando Jaxson foi diagnosticado com leucemia,sun poker2013, os médicos disseram que a única coisa que poderia curá-lo seria um transplantesun pokermedula. Mas, na ausênciasun pokerum doador compatível emsun pokerfamília, Jaxson precisou recorrer a um desconhecido.
Cercasun pokermetade das pessoas na listasun pokerdoação não encontram um doador com compatibilidade, mas Jaxson teve sorte. Menafee havia visto um cartaz sobre doaçãosun pokermedula óssea na Universidade do Estadosun pokerIndiana, onde ele cursavasun pokergraduaçãosun pokerSaúde Pública.
Menafee sabia quão importante é ser doador voluntário:sun pokermãe morreusun pokerleucemiasun poker2006. Mas a maioria das pessoas que doam uma amostrasun pokersangue não são chamadas para doar a medula,sun pokeracordo com o DKMS.

Crédito, Melissa Slade
Quando Menafee ficou sabendo que havia um meninosun pokerum anosun pokeridade precisandosun pokersua medula no Canadá, ficou entusiasmado. Sua compatibilidade surpreendeu os médicos porque Menafee é negro e Jaxson, branco.
Os médicos medem a compatibilidadesun pokermedula ósseasun pokeracordo com proteínas chamadassun pokerantígenos leucocitários humanos (HLA, na siglasun pokeringlês). Com tantos marcadores HLA diferentes, pode ser especialmente difícil conseguir compatibilidade entre pessoassun pokerraças diferentes.
"Os pacientes têm mais chancessun pokerencontrar compatibilidade com um doador da mesma origem étnica", diz David Means, diretorsun pokerlogística médica do DKMS.
Essa é uma das razões pelas quais os programassun pokerdoação estão sempre buscando diversidade entre os voluntários.
Ao descobrir que Jaxson estava vivo e saudável, Menafee diz ter sentido um alívio enorme. Sua própria mãe morreu devido a complicações resultantessun pokerum transplantesun pokercélulas-tronco e ele temia quesun pokerdoação não fosse suficiente para salvar Jaxson.
Mas no final os dois eram um "par perfeito", disse Means à BBC.
"Eu estava surpreso e grato por descobrir que eu tinha uma compatibilidade 10/10, o que é extremamente rarosun pokerraças diferentes", diz Menafee.
Depoissun pokeros dois lados terem se comunicado regularmente por e-mail, os Slades convidaram Menafee para visitar a famíliasun pokerNewfoundland na Páscoa.
E fez uma festasun pokercasa para recebê-lo. Menafee foi levado para as cidades litorâneas da região, viu icebergs e experimentou a culinária típica da parte atlântica do Canadá.
"Ele realmente se sentiu parte da família, foi uma conexão imediata", diz Slade.
E Jaxson - que agora já tem quase cinco anos - pôde conhecer o homem que salvousun pokervida, mesmo sem entender realmente como. Segurando um ursinhosun pokerpelúcia branco, Jaxson deu um abraço apertadosun pokerMenafee e sorriu, especialmente quando viu que Menafee carregava uma sacolasun pokerMario Brothers com um presente para ele.

Crédito, Melissa Slade
Agora, seu câncer estásun pokerremissão e há uma chance muito pequenasun pokervoltar, diz Slade.
"Você jamais imaginaria isso ao vê-lo hoje. Ele é uma bolasun pokerenergia que não para nunca".
Menafee e a família Slade não sabiam da existência um do outro até o ano passado e agora eles se falam toda semana. Quando Menafee deixou Newfoundland depois do feriado, ele prometeu voltar.
"Isso não é um adeus, é um até logo", disse.








