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Em 1999, um violento conflito entre cristãos e muçulmanos eclodiubetano app atualizadoAmbon, ilha do arquipélago das Molucas, na Indonésia.

Maisbetano app atualizado5 mil pessoas morreram e outras 500 mil tiveram que deixar suas casas.

Crianças foram recrutadas para lutar como combatentes.

Foi o caso do cristão Ronald Regang,betano app atualizado28 anos, e do muçulmano Iskandar Slameth,betano app atualizado31 anos, que estiverambetano app atualizadolados opostos do conflito.

Hoje adultos, eles refletem sobre o passado.

"Não consigo me lembrarbetano app atualizadoquantas pessoas matei; foram tantas que perdi a conta", diz Regang.

"Cheiobetano app atualizadoraiva, esfaqueei um homem. Se você quiser me matar, vou matá-lo primeiro", lembra Slameth.

Segundo Regang, que foi recrutado quando tinha 10 anos: “Exibíamos os corpos porque isso nos dava força para lutar ainda mais”.

"Éramos muito sádicos. Queria vingança profundamente - meu primo foi morto a tiros", acrescenta Slameth.

Quando o acordobetano app atualizadopaz foi firmado,betano app atualizado2002, muitos estavam traumatizados.

Os dois se encontrarambetano app atualizadoum curso para tratar o traumabetano app atualizado2006.

"Dissemos a eles o que os cristãos pensavam e os muçulmanos fizeram o mesmo. Foi então que percebemos que nossos problemas eram os mesmos!", diz Regang.

"Ronald ficoubetano app atualizadopé e disse: 'Amo todos vocêsbetano app atualizadocoração'. Logo depois, todos nós caímos no choro", diz Slameth.

A pazbetano app atualizadoAmbon ainda é frágil e as comunidades ainda permanecem divididas.

Mas Ronald e Iskandar esperam que a próxima geração possa aprender com os erros do passado.