A perturbadora vida secretasacar bonus 1xbetadoradoressacar bonus 1xbetAdolf Hitler e da Ku Klux Klan:sacar bonus 1xbet

Claudia Patatas com o filho no colo ao ladosacar bonus 1xbetAdam Thomas, que segura uma bandeira nazista

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, Adam Thomas e Claudia Patatas foram condenados à prisão por integrarem o grupo neonazista Ação Nacional

A propriedade,sacar bonus 1xbetuma parte tranquilasacar bonus 1xbetOxfordshire, no sudeste da Inglaterra, era ocupada por um casal que havia acabosacar bonus 1xbetter seu primeiro filho.

Os vizinhos os viam às vezes levando o bebê para passearsacar bonus 1xbetum carrinho. O homem, que costumava usar calça militar, trabalhava como segurança. A mulher - uma fotógrafasacar bonus 1xbetcasamentos nas horas vagas - trabalhava até recentementesacar bonus 1xbetuma lojasacar bonus 1xbetroupas.

Mas, dentrosacar bonus 1xbetcasa, Adam Thomas esacar bonus 1xbetparceira portuguesa, Claudia Patatas, criaram um mundo perturbador.

Adam Thomas com uma roupa da KKK e um facão

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, Cartãosacar bonus 1xbetmemória escondido na residência do casal continha várias fotografias perturbadoras

O quarto deles estava cheiosacar bonus 1xbetarmas - facões, bestas, um machado sob a cama, um punhalsacar bonus 1xbetestilo nazista. No corredor, havia pendentes com um sol negro - um símbolo associado à SS, o braço paramilitar do partido nazista alemão - e a insígnia da Ku Klux Klan (KKK). Almofadas adornadas com suásticas decoravam a sala. Na cozinha, havia um cortadorsacar bonus 1xbetmassasacar bonus 1xbetformasacar bonus 1xbetsuástica.

A geladeira estava adornada com um pôster do grupo neonazista Ação Nacional, banido pela legislação antiterrorismo britânicasacar bonus 1xbetdezembrosacar bonus 1xbet2016, declarando que "a Grã-Bretanha é nossa - o resto deve ir embora".

Adam Thomas usa roupa da KKK enquanto segura seu filho no colo

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, Thomas e Patata deram ao seu bebê o nome do meio Adolf,sacar bonus 1xbethomenagem ao líder da Alemanha nazista

Um cartãosacar bonus 1xbetmemória escondido sob o chão da salasacar bonus 1xbetjantar continha várias fotografias surpreendentes do casal.

Em uma delas, Thomas segura a bandeira da Alemanha nazista enquanto Patatas embala seu bebê. Em outro, mãe e filho estão com um homem diferente, Darren Fletcher, que faz uma saudação nazista.

Darren Fletcher, Adam Thomas e Claudia Patatas com bandeira nazista
Legenda da foto, Darren Fletcher, Adam Thomas e Claudia Patatas eram membros do grupo abertamente racista e neonazista

Outras imagens encontradassacar bonus 1xbetum telefone celular mostram Thomas vestido com o distintivo traje branco da KKK, olhando para o filho através dos buracossacar bonus 1xbetum capuz branco e pontudo.

O bebê, com pouco maissacar bonus 1xbetum mês na época, recebeu o nome do meio Adolfsacar bonus 1xbetseus pais -sacar bonus 1xbethomenagem ao líder da Alemanha nazista.

As imagens foram encontradas por investigadoressacar bonus 1xbetcontraterrorismo que chegaram à propriedade no início da manhãsacar bonus 1xbet3sacar bonus 1xbetjaneiro deste ano para prender Thomas e Patatas porsacar bonus 1xbetadesão ao Ação Nacional.

A origem do Ação Nacional

Alex Davies (esquerda) e Ben Raymond

Crédito, HOPE NOT HATE

Legenda da foto, O Ação Nacional foi fundadosacar bonus 1xbet2013 por Ben Raymond e Alex Davies (esq.)

O Ação Nacional foi fundadosacar bonus 1xbet2013 por Ben Raymond, hoje com 29 anos, e Alex Davies, hoje com 24.

Na época, Raymond, recém-formadosacar bonus 1xbetPolítica na Universidadesacar bonus 1xbetEssex e neonazista declarado, estava morandosacar bonus 1xbetBognor Regis, no sul da Inglaterra. Depois da universidade, ele havia começado a trabalhar como vendedorsacar bonus 1xbetvidro e também dava expedientesacar bonus 1xbetum centrosacar bonus 1xbetempregos, auxiliando quem buscava trabalho.

Muito do seu tempo livre era gasto na internet, imersosacar bonus 1xbetconteúdos perturbadoressacar bonus 1xbetextrema direita. Ele criou memes, editou vídeos e escreveu longos discursos, inclusive para o obscuro Partido Integralista, que buscava um "exército nacional fascista"sacar bonus 1xbetnomesacar bonus 1xbetuma "religião racial que inspira e exige o fanatismo".

Ben Raymond discursasacar bonus 1xbetuma manifestaçãosacar bonus 1xbetLiverpool
Legenda da foto, Muito do tempo livresacar bonus 1xbetRaymond era gasto na internet, imersosacar bonus 1xbetconteúdos perturbadoressacar bonus 1xbetextrema direita

Foi essa atividade online que atraiu Davies, um estudante da Universidadesacar bonus 1xbetWarwick e membro do Partido Nacional Britânico. Até então, o partido estavasacar bonus 1xbetdeclínio acentuadosacar bonus 1xbetrelação ao seu ótimo desempenho nas eleições europeias, quatro anos antes.

A dupla acreditava que, nos últimos anos, as organizações britânicassacar bonus 1xbetextrema direita haviam diluídosacar bonus 1xbetmensagemsacar bonus 1xbetbuscasacar bonus 1xbetapoio alémsacar bonus 1xbetsuas bases. Os fundadores do Ação Nacional determinaram que,sacar bonus 1xbetcontraste, o grupo seria abertamente racista e neonazista.

Alex Davies
Legenda da foto, Davies, assim como Raymond, acreditava que grupossacar bonus 1xbetextrema direita diluíramsacar bonus 1xbetideologiasacar bonus 1xbetbuscasacar bonus 1xbetapoio alémsacar bonus 1xbetsuas bases

Tinha todas as características do neonazismo do pós-guerra - ódio aos povos não brancos e judeu, uma visãosacar bonus 1xbetmundo inteiramente baseada no racismo e a veneração dos "arianos brancos", da era nazista esacar bonus 1xbetseus piores criminosossacar bonus 1xbetguerra.

Davies acabou sendo expulso da Universidadesacar bonus 1xbetWarwick por suas atividades políticassacar bonus 1xbetextrema-direita e, no Paíssacar bonus 1xbetGales, encontrou trabalho como vendedorsacar bonus 1xbetseguros.

A dupla acreditava que os jovenssacar bonus 1xbettodo o Reino Unido abraçariam a mistura tóxica do gruposacar bonus 1xbetadoração a Hitler, negação do Holocausto e teoriassacar bonus 1xbetconspiração.

Na realidade, nunca chegou a ter maissacar bonus 1xbetcem membros, e aqueles que atraíam formavam um conjuntosacar bonus 1xbetfanáticos unidos por ódios irracionais.

Nenhuma tentativa foi feitasacar bonus 1xbetse engajar na política democrática, com a organização se considerando um movimentosacar bonus 1xbetrua baseado na juventude. Seu logotipo era semelhante ao da SS.

Pôstersacar bonus 1xbetextrema-direita

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, O Ação Nacional tinha todas as características do neonazismo do pós-guerra, entre elas o ódio aos povos não brancos e judeu

O recrutamento era focadosacar bonus 1xbetadolescentes e jovenssacar bonus 1xbet20 e poucos anos, embora alguns dos alvos também fossem crianças.

A estratégia do grupo envolveu inicialmente a panfletagemsacar bonus 1xbetcampi universitários. Mas logo passou a fazer campanhas publicitárias agressivas e manifestações no centro da cidade, com atividades propagandeadas no site do grupo e nas redes sociais.

À medida que crescia, o Ação Nacional transformou-sesacar bonus 1xbetuma rede clandestinasacar bonus 1xbetpequenos grupos regionais, com membros cooperando nacionalmente.

'Nós somos a jihad branca'

Mapa regional do Ação Nacional
Legenda da foto, O Ação Nacional era formado por uma rede clandestinasacar bonus 1xbetpequenos grupos regionais, com membros cooperando nacionalmente

Os membros, que se vestiamsacar bonus 1xbetpreto durante as manifestações, promoviam a ideiasacar bonus 1xbetque o Reino Unido estava à beirasacar bonus 1xbetuma "guerra racial" e que uma elite predatória estava deliberadamente incentivando a imigração na tentativasacar bonus 1xbetdestruir a população branca nativa.

O grupo alegava ser patriota, mas era hostil a todas as instituições domésticas, ao Estadosacar bonus 1xbetdireito, ao processo democrático e a todos que não compartilhavamsacar bonus 1xbetsua visãosacar bonus 1xbetmundo. Políticos e funcionários públicos eram um alvo especialsacar bonus 1xbetseu ódio.

Durante um discurso, Matthew Hankinson, membro sênior da Ação Nacional, disse que eles garantiriam que os "traidores" acabariam "pendurados nos postessacar bonus 1xbetluz". "Devemos ser implacáveis - e, se pessoas inocentes forem eliminadas neste processo, então, que assim seja", afirmou ele.

Matthew Hankinsonsacar bonus 1xbetmanifestação

Crédito, Shutterstock

Legenda da foto, 'Devemos ser implacáveis. Se pessoas inocentes forem eliminadas, que assim seja', disse Matthew Hankinson, membro do Ação Nacional

A organização era abertamente genocida e disse que todos os judeus e não brancos teriamsacar bonus 1xbetser eliminados. Em um documento, declarou: "É com alegria que vamos aprovar a solução finalsacar bonus 1xbettoda a Europa".

Mas o Ação Nacional não se restringiu à admiração pelos nazistas. Seus membros também se inspiraram no Khmer Vermelho, o regime brutal que governou o Camboja no final dos anos 1970 sob o líder marxista Pol Pot; no terrorista norueguêssacar bonus 1xbetextrema direita e assassinosacar bonus 1xbetmassa Anders Breivik; e até mesmo no grupo extremista autodeclarado Estado Islâmico.

Anders Breivik

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O terrorista norueguêssacar bonus 1xbetextrema direita e assassinosacar bonus 1xbetmassa Anders Breivik é uma das figuras veneradas pelo Ação Nacional

Pela internet, o grupo anunciou: "Nós somos a jihad branca" e "Nosso lema é 'Longa Vida à Morte!', porque somente aqueles que estão dispostos a morrer por suas crenças estão verdadeiramente vivos".

A lógicasacar bonus 1xbettais ideias levou à violência. Em 2015, Zack Davies, um membrosacar bonus 1xbet25 anossacar bonus 1xbetidade, usou um martelo e um facão para atacar um dentista sikh, uma religião indiana,sacar bonus 1xbetum supermercado por causa da corsacar bonus 1xbetsua pele.

Davies gritou: "Poder branco!" durante o ataque, pelo qual ele foi posteriormente condenado por tentativasacar bonus 1xbethomicídio. Ele havia posado para uma selfiesacar bonus 1xbetfrente a uma bandeira do Ação Nacional enquanto segurava uma faca.

Zack Davies posa para fotosacar bonus 1xbetfrente da bandeira do Ação Nacional

Crédito, YOUTUBE

Legenda da foto, Zack Davies atacou um dentista sikh, uma religião indiana,sacar bonus 1xbetum supermercado por causa da corsacar bonus 1xbetsua pele

No ano seguinte, Jack Coulson, um membrosacar bonus 1xbet17 anossacar bonus 1xbetidade, foi preso pela políciasacar bonus 1xbetcontraterrorismo depoissacar bonus 1xbetpostar imagenssacar bonus 1xbetum canhão caseiro na rede Snapchat, junto com ameaças a muçulmanos.

Coulson, que seria condenado por fabricar explosivos, havia se juntado ao Ação Nacional meses antes e estava se comunicando com membros mais velhos tanto pessoalmente como pela internet.

Jack Coulson

Crédito, INSTAGRAM

Legenda da foto, O adolescente Jack Coulson,sacar bonus 1xbet17 anos, foi preso pela políciasacar bonus 1xbetcontraterrorismo

No diasacar bonus 1xbetque a deputada trabalhista Jo Cox foi assassinada pelo supremacista branco Thomas Mair,sacar bonus 1xbetjunhosacar bonus 1xbet2016, o adolescente publicousacar bonus 1xbetuma rede social: "Há menos uma traidora da raça na Grã-Bretanha graças a este homem".

"Ele é um herói, precisamossacar bonus 1xbetmais pessoas como ele para matar os traidores da raça", continuou Coulson.

Uma conta oficial do Ação Nacional no Twitter também celebrou o assassinato, afirmando: "Não deixe que o sacrifício deste homem sejasacar bonus 1xbetvão" e "Faltam só 649 deputados #JihadBranca".

Tuíte do Ação Nacional

Crédito, Twitter

Legenda da foto, Uma conta oficial do Ação Nacional no Twitter celebrou o assassinato da deputada Jo Cox

Estrutura, disciplina e rigor

Em 2016, Christopher Lythgoe liderava todo o grupo. Raymond e Davies continuaram sendo figuras influentes, mas foi Lythgoe, hoje com 32 anos, que procurou impor estrutura e rigor à organização.

Ele morava com os paissacar bonus 1xbetWarrington, no noroeste da Inglaterra, e trabalhava intermitentementesacar bonus 1xbetarmazéns. Gastava muito do seu tempo tentando transformar o Ação Nacionalsacar bonus 1xbetuma organização paramilitar. Elaborou manuais detalhados, explicando coisas como a forma corretasacar bonus 1xbetcarregar bandeiras e enviando mensagens intimidando outros membros.

Em uma delas, ele escreveu: "Apenas um lembretesacar bonus 1xbetque todos devem treinar para o casosacar bonus 1xbetprecisarmos. Não levamos ninguém nas costas. Sem exceções".

Ele acrescentou: "Imagine como será quando tivermos 20, 30, 50 ou mais caras que possam deixar alguém inconsciente com um soco. Vamos lutar como um grupo disciplinado. Isso é o que eu chamariasacar bonus 1xbetuma unidade formidável. Então, como eu disse, todos nós treinamos".

Christopher Lythgoe posa com membros do Ação Nacional

Crédito, NW CTU

Legenda da foto, Christopher Lythgoe liderava o grupo e tentou transformá-losacar bonus 1xbetuma organização paramilitar

O treinamento incluía boxe, artes marciais e uma sériesacar bonus 1xbetexercícios ao ar livresacar bonus 1xbetacampamentos. Em um destes campos, os participantes deveriam "beber hidromel e viver como vikings". Um neonazista chegou a dormirsacar bonus 1xbetuma cabine telefônica para escapar da chuva e da neve.

Mas não é necessário levar a sério as fantasias paramilitares do grupo para considerá-las preocupantes e perigosas.

A ameaça representada pelo Ação Nacional veio do ódio que encorajou, o que gerou uma ameaça bastante real para o públicosacar bonus 1xbetgeral e para qualquer pessoa escolhida como alvo por aqueles que radicalizou.

Uma avaliação do governo no finalsacar bonus 1xbet2016 concluiu que o grupo estava "envolvido com terrorismo" e o descreveu como "amplamente racista, antissemita e homofóbico". Tornou-se o primeiro gruposacar bonus 1xbetextrema direita a ser banido no país desde a Segunda Guerra Mundial.

A medida que tornou um crime a adesão ao Ação Nacional estava especificamente relacionada àsacar bonus 1xbetglorificação do terrorismo e da violência extrema.

Anúncio do Ação Nacional sobre umasacar bonus 1xbetsuas conferências
Legenda da foto, O Ação Nacional foi banido especialmente porsacar bonus 1xbetglorificação do terrorismo e da violência extrema

Antes da proibição, a liderança do grupo se reuniusacar bonus 1xbetuma conferência telefônica segura, incluindo Lythgoe, os fundadores Raymond e Davies e organizadores regionais.

Lythgoe insistiu que o grupo continuasse a atuar comosacar bonus 1xbetcostume - apenas sem o nome ou ações públicas mais óbvias. Nos dias anteriores à proibição, ele enviou aos seus seguidores uma sériesacar bonus 1xbetemails. "Seguimossacar bonus 1xbetfrente como temos feito", afirmou.

Em outro, enviado aos líderes regionais, disse: "Certifiquem-sesacar bonus 1xbetmanter contato com todos os membros. Assegurem a eles que ficarão bem, desde que não promovam o Ação Nacional a partirsacar bonus 1xbetsexta-feira. Certifiquem-sesacar bonus 1xbetque eles entendam que a essência do Ação Nacional é o povo, nossas habilidades, nossos laços, nossas ideias e nossa forçasacar bonus 1xbetvontade. Tudo isso continuará. Estamos apenas mudandosacar bonus 1xbetpele. Todos os movimentos genuinamente revolucionários do passado precisaram existir cladestinamentesacar bonus 1xbetalguma medida. Estes são tempos excitantes".

Em buscasacar bonus 1xbetuma guerra racial

Um dos participantes da listasacar bonus 1xbetdiscussãosacar bonus 1xbetLythgoe era Alex Deakin, líder da região central da Inglaterra, conhecida como Midlands.

Menossacar bonus 1xbetduas horas depoissacar bonus 1xbetreceber o email, Deakin criou no aplicativosacar bonus 1xbetmensagens Telegram um grupo que se tornou a principal ferramentasacar bonus 1xbetorganização regional para a Ação Nacional depois da proibição. Ele batizou o gruposacar bonus 1xbetTriple KKK Mafia, uma referência à Ku Klux Klan. Com o tempo, o grupo chegaria a 21 membros.

Deakin criou ainda outro grupo, chamado Inner, que reunia um número seletosacar bonus 1xbetparticipantes do grupo maior.

Alex Deakinsacar bonus 1xbetato do Ação Nacional e com um facão

Crédito, Facebook (r)

Legenda da foto, Alex Deakin era líder do grupo na região central da Inglaterra

Deakin, hoje com 24 anos, era um estudante universitáriosacar bonus 1xbetBirmingham que se radicalizou por meio da internet.

Em setembrosacar bonus 1xbet2016, depoissacar bonus 1xbetpassar dois anos estudando na Universidadesacar bonus 1xbetAberystwyth, no Paíssacar bonus 1xbetGales, ele desistiu e foi transferido para um cursosacar bonus 1xbethistória na Universidadesacar bonus 1xbetCoventry, na Inglaterra.

Ele disse a um contato que foi levado até o Ação Nacional após "participar intensamentesacar bonus 1xbetfóruns, passar anos discutindo na internet e, finalmente, decidir entrarsacar bonus 1xbetação quando o grupo me impressionou".

Deakin se reportava regularmente a Lythgoe e a Raymond, contando-lhes sobre seus esforços para recrutar novos membros, organizar os existentes e disseminar a propaganda do Ação Nacional.

Alex Deakinsacar bonus 1xbetmanifestação
Legenda da foto, Deakin promovia esforços para recrutar novos membros, organizar os existentes e disseminar a propaganda do Ação Nacional

Mensagens no ano anterior à proibição do grupo mostram a extensãosacar bonus 1xbetsuas ambições. Em uma troca sobre a segmentação das cidades da classe trabalhadora, ele escreveu: "Devemos mudar para radicalizar essas áreas, transformá-lassacar bonus 1xbetguetos sectários no estilo da Irlanda do Norte seria o primeiro passo para fomentar uma guerra racial".

Para Lythgoe, Deakin declarou: "Como o IRA e o Viet Cong, precisaríamos ter um apoio entre as comunidadessacar bonus 1xbetmeio às quais lutaríamos; ruas e becos sem saída funcionariam como abrigos oferecidos por apoiadores locais, e seria necessário sermos capazessacar bonus 1xbetocultar nossa presençasacar bonus 1xbetinstantes". Estas conversas só se intensificaram quando o grupo foi banido.

Em Midlands, a organização interrompeu suas campanhas, mas os membros continuaram a se comunicar, a encontrar-se, a procurar novos recrutas e a encorajar as piores tendências uns dos outros.

Havia referências explícitas ao fatosacar bonus 1xbetque o Ação Nacional ainda existia. Em uma mensagem, Deakin disse: "De qualquer forma, o gruposacar bonus 1xbetMidlands continua sob o nome Triple KKK Mafia".

Em outro, Adam Thomas escreveu: "Assim, desde que o Ação Nacional foi destruído, a liderançasacar bonus 1xbetgeral concordou que ele seria desfeito. Nenhuma tentativasacar bonus 1xbetrevivê-lo. Mas o gruposacar bonus 1xbetMidlands, que são apenas 17-20sacar bonus 1xbetnós, decidiu ignorar isso... Midlands continuará a luta sozinho".

Mensagens no grupo do Telegram mostram membros usando linguagem racista e violenta, discutindo seu desejosacar bonus 1xbetuma "guerra racial" e fantasiando sobre o assassinato daqueles que odiavam.

Deakin escreveu que todo o povo judeu deveria ser "queimado" e que os chineses e negros deveriam ser transformadossacar bonus 1xbet"biocombustível".

Um membro, Darren Fletcher,sacar bonus 1xbet28 anos, referiu-se a Thomas Mair, o assassinosacar bonus 1xbetJo Cox, quando perguntou: "Por que não há mais Mairs? Precisamossacar bonus 1xbetalgumas centenas deles para eliminar estes deputados antibrancos".

Darren Fletcher com Adam Thomas
Legenda da foto, Darren Fletcher (dir.) dissesacar bonus 1xbetmensagens que era necessário 'eliminar estes deputados antibrancos'

Fletcher, um motoristasacar bonus 1xbetcaminhão e velho amigosacar bonus 1xbetAdam Thomas, já havia sido preso depoissacar bonus 1xbetpostar vídeos no YouTubesacar bonus 1xbetsi mesmo no palcosacar bonus 1xbetum eventosacar bonus 1xbetmúsica extremista vestido com uma roupa da KKK segurando uma boneca negra.

Quando Fletcher escreveu que as pessoas no governo deveriam ser mortas, ele recebeu apoiosacar bonus 1xbetThomas, que disse: "Concordo, mas há 600 deputados, a menos que você acabe com elessacar bonus 1xbetuma só vez, outros os substituirão".

'Não há paz para os ímpios'

Claudia Patatas, que havia estudado até o nívelsacar bonus 1xbetpós-graduaçãosacar bonus 1xbetPortugal antessacar bonus 1xbetse mudar para o Reino Unido há maissacar bonus 1xbetuma década, passou anos como profissionalsacar bonus 1xbetmarketing. Em público, fornecia declarações sem graça para revistas corporativas, enquanto emsacar bonus 1xbetvida privada escrevia mensagens exclamando: "Todos os judeus devem ser mortos" e "Tragamsacar bonus 1xbetvolta os campossacar bonus 1xbetconcentração".

Claudia Patatas e uma bandeira da KKK emsacar bonus 1xbetcasa

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, Em público, Patatas era uma profissionalsacar bonus 1xbetmarketing, mas, emsacar bonus 1xbetvida privada, era uma neonazista

Ela disse aos membros do grupo que "Adolf é vida" e estava entusiasmada com a realizaçãosacar bonus 1xbetuma festa para o aniversáriosacar bonus 1xbetHitler, lembrando uma que havia frequentadosacar bonus 1xbetLisboa anos antes.

"Nós tínhamos um bolo com o rosto do führer", ela disse, antessacar bonus 1xbetacrescentar: "Foi difícil para mim cortar o rosto dele".

Retratosacar bonus 1xbetClaudia Patatas

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, 'Tragamsacar bonus 1xbetvolta os campossacar bonus 1xbetconcentração', escreveu Patatassacar bonus 1xbetuma mensagem

Talvez o membro mais perigoso do grupo fosse um cabo do Exército britânico. Mikko Vehvilainen, hoje com 34 anos, ingressou no Exércitosacar bonus 1xbet2012, tendo anteriormente passado pela Marinha da Finlândia, terra natalsacar bonus 1xbetseu pai. Em um email para um amigo, escreveu: "Estou apenas aprendendo habilidadessacar bonus 1xbetcombate úteis".

Casado e paisacar bonus 1xbetcrianças pequenas, ele era adeptosacar bonus 1xbetuma interpretação supremacista racial do cristianismo chamada Identidade Cristã e um membro sênior do Ação Nacional obcecado com ideias sobre o colapso da civilização e uma guerra racial.

Mikko Vehvilainen
Legenda da foto, O militar Mikko Vehvilainen talvez fosse o membro mais perigoso do grupo

Em um textosacar bonus 1xbetseu diário do ano passado, sob o título "pontos-chave para a reunião da liderança", ele se referiu a "fases posteriores do terrorismo, desordem civil, destruiçãosacar bonus 1xbetinfraestrutura e da rede elétrica".

Em outro documento, ele disse que havia a necessidadesacar bonus 1xbetse estar "preparado para lutar e morrer porsacar bonus 1xbetraçasacar bonus 1xbetuma possível última resistência por nossa sobrevivência".

"Cada partesacar bonus 1xbetmim deseja uma guerra. Não há outro caminho", escreveusacar bonus 1xbetuma mensagem no Telegram.

Sua coleção pessoalsacar bonus 1xbetarmas, armazenada para o que via como conflitos iminentes, incluía armassacar bonus 1xbetfogo legalmente mantidas por ele, assim como facas, facões, soco-inglês, besta, arco e flecha, spraysacar bonus 1xbetpimenta, algemas e um martelo com a inscrição bíblica: "Não há paz, diz o Senhor, para os ímpios".

Coleçãosacar bonus 1xbetarmassacar bonus 1xbetVehvilainen, que faz uma saudação nazista na segunda foto
Legenda da foto, Vehvilainen tinha uma grande coleçãosacar bonus 1xbetarmas para o que via como conflitos iminentes

O soldado, que era baseado na sede do Exército galêssacar bonus 1xbetPowys, buscava ativamente por novos recrutas para servir sob ele no Regimento Real Anglicano, a infantaria militar britânica.

Três soldados foram convidados para o grupo principal do Telegram depois que Vehvilainen disse a Deakin que eles estavam "comprometidos" com os nazistas.

Um deles, Mark Barrett, escreveu mensagens racistas no grupo, e recebeu Vehvilainen, outro soldado e um membro do Ação Nacional chamado Nathan Pryke emsacar bonus 1xbetcasa cedida pelo Exército, onde passaram uma noite atirando flechassacar bonus 1xbetuma cruzsacar bonus 1xbetchamas no jardim dos fundos.

Vehvilainen, que serviu no Afeganistão, também queria que os neonazistas civis se juntassem a ele nas Forças Armadas, dizendo: "Se conseguirmos um bom número para o Exército, estaremos no lugar certo quando as coisas começarem a desmoronar".

Ele escreveu no grupo Inner que os membros do Ação Nacional deveriam se concentrarsacar bonus 1xbetobter "posições civis e militares importantes".

Nathan Prykesacar bonus 1xbetmanifestação
Legenda da foto, Membros do Ação Nacional tentaram se juntar ao Exército, como Nathan Pryke

Quatro membrossacar bonus 1xbetseu círculo no Ação Nacional tentaram se juntar ao Exército: Alex Deakin, Adam Thomas, Nathan Pryke, um motoristasacar bonus 1xbetvansacar bonus 1xbet27 anossacar bonus 1xbetCambridgeshire, e Joel Wilmore,sacar bonus 1xbet24 anos, originalmentesacar bonus 1xbetLincolnshire, que serviu na Reserva Militar, unidade militar britânica formada por reservistas voluntários, antessacar bonus 1xbetcomeçarsacar bonus 1xbetum emprego como especialistasacar bonus 1xbetsegurança da informação. Isso envolvia agir como um "hacker ético" para testar a forçasacar bonus 1xbetsistemassacar bonus 1xbetTI.

Vehvilainen aconselhava Thomas e havia se oferecido para ser alguém capazsacar bonus 1xbetatestar o bom carátersacar bonus 1xbetintegrantes do grupo.

Thomas, porsacar bonus 1xbetvez, perguntou se ele poderia comprar uma armasacar bonus 1xbetVehvilainen e se alguém notaria se fuzis fossem roubadossacar bonus 1xbetsua base. Mas, antes que algo mais pudesse acontecer, o grupo foi banido.

Manuaissacar bonus 1xbetfabricaçãosacar bonus 1xbetbombas esacar bonus 1xbetoperaçõessacar bonus 1xbetlimpeza étnica

Durante vários meses, investigadores apuraram um incidentesacar bonus 1xbetjulhosacar bonus 1xbet2016, durante o qual vários homens haviam colado adesivos do Ação Nacional pelo campus da Universidade Aston,sacar bonus 1xbetBirmingham.

Na primaverasacar bonus 1xbet2017, alguns suspeitos foram presos, incluindo Alex Deakin. Grupossacar bonus 1xbetmensagens incriminadoras foram encontradossacar bonus 1xbetseu telefone esacar bonus 1xbetoutro homem que não pode ser identificado por questões legais.

Depoissacar bonus 1xbetser liberado enquanto ainda era investigado, Deakin enviou um emailsacar bonus 1xbetpânico para vários contatos do Ação Nacional. "Meu telefone apreendido está cheiosacar bonus 1xbettextos que me identificarão como um organizador do grupo", escreveu ele. "Eu entendo se vocês me desprezam por esse desleixo (realmente não poderia ter feito algo pior nem se eu quisesse)."

Retratosacar bonus 1xbetAlex Deakin

Crédito, FACEBOOK

Legenda da foto, Mensagens incriminadoras foram encontradas pela polícia no celularsacar bonus 1xbetAlex Deakin

O "desleixo"sacar bonus 1xbetDeakin o levou a três julgamentossacar bonus 1xbetBirmingham neste ano, dos quais muitos detalhes só podem ser revelados agora que o último foi concluído.

No primeiro, que terminousacar bonus 1xbetabril, Deakin, Vehvilainen e o soldado Mark Barrett foram julgados como membros do Ação Nacional. Barrett foi absolvido, mas os outros dois foram condenados a oito anossacar bonus 1xbetprisão.

Os três foram presossacar bonus 1xbetsetembrosacar bonus 1xbet2017, junto com os outros dois soldados do gruposacar bonus 1xbetmensagens, ambos liberados sem serem acusados formalmente.

Apenas Barrett optou por depor, dizendo ao tribunal que não havia ingressado no Ação Nacional apesarsacar bonus 1xbetestar no grupo do Telegram e que se arrependiasacar bonus 1xbetsuas postagens racistas.

Alex Deakin e Mikko Vehvilainen

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, Deakin e Vehvilainen foram condenados a oito anossacar bonus 1xbetprisãosacar bonus 1xbetum dos julgamentos já realizados

Deakin também foi condenado por duas acusaçõessacar bonus 1xbetpossesacar bonus 1xbetdocumentos que seriam úteis para alguém que estivesse preparando um atosacar bonus 1xbetterrorismo - incluindo manuaissacar bonus 1xbetfabricaçãosacar bonus 1xbetbombas e um livrosacar bonus 1xbetinstruções para extremistas brancos - que foram encontradossacar bonus 1xbetseu computador.

Ele também foi condenado por distribuir uma publicação terrorista, por enviar um documento chamado Operaçõessacar bonus 1xbetLimpeza Étnica para o cofundador do Ação Nacional Ben Raymond e dois outros contatos.

Vehvilainen foi absolvidosacar bonus 1xbetincitar ódio racial por escrever posts racistassacar bonus 1xbetum fórum da Identidade Cristã. Entre outras coisas, ele escreveu: "Prometi lutar contra os judeus para sempre,sacar bonus 1xbetqualquer forma possível", e usou a palavra "bestas" para se referir a negros.

Em relação àsacar bonus 1xbetvida no Exército, ele escreveu: "Há maneirassacar bonus 1xbetevitar qualquer coisa, e eu simplesmente aprendi a evitar bestas". Ele acrescentou: "Quanto mais cedo eles forem eliminados, melhor."

Até onde se sabe, tanto Vehvilainen quanto Barrett foram dispensados ​​do Exército. Os outros dois soldados presos foram disciplinados, mas não foram dispensados, embora um deles tenha saído voluntariamente.

A tenente-coronel Jackie Fletcher, do departamento pessoal do Exército, descreveu-os como "casos excepcionais".

"Isso é muito raro no Exército", disse ela. "O valor e os padrões do Exército são muito claros para os soldados, e qualquer indivíduo que viole estes valores e padrões será alvosacar bonus 1xbetsanções."

No segundo julgamento, que terminousacar bonus 1xbetmaio, Deakin e outros três homens foram condenados por incitar o ódio racialsacar bonus 1xbetrelação à campanhasacar bonus 1xbetadesivos da Universidade Aston - Daniel Bogunovic,sacar bonus 1xbet27 anos, funcionáriosacar bonus 1xbetum armazém e apicultorsacar bonus 1xbetLeicester, Chad Wiliams-Allen,sacar bonus 1xbet27, membro do Ação Nacional antes do grupo ser banido e soldadorsacar bonus 1xbetWest Bromwich, e um homemsacar bonus 1xbet20 e poucos anos que não pode ser identificado por questões legais.

Chad Williams-Allen, Daniel Bogunovic e Alex Deakin posam com bandeira do Ação Nacional

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, Williams-Allen, Bogunovic e Deakin foram condenados por incitar ódio racial

No terceiro julgamento,sacar bonus 1xbetThomas, Patatas e Bogunovic, três outros réus se declararam culpadossacar bonus 1xbetparticipar do Ação Nacionalsacar bonus 1xbetaudiências prévias: Darren Fletcher, Nathan Pryke e Joel Wilmore. Wilmore também admitiu possuir documentos terroristas, especialmente um intitulado "Coquetéis Molotov Caseiros".

Thomas, que também foi condenado por possuir um manualsacar bonus 1xbetfabricaçãosacar bonus 1xbetbombas, foi o único a fornecer provas.

Adam Thomas, Claudia Patatas, Daniel Bogunovic, Darren Fletcher, Nathan Pryke e Joel Wilmore

Crédito, W MIDS CTU

Legenda da foto, Membros do Ação Nacional foram presos e condenados por ações relacionadas ao grupo

Racismosacar bonus 1xbetfamília

Thomas admitiu ser racista e disse aos jurados que havia sido exposto a tais crenças desde jovem, acrescentando que seu padrasto erasacar bonus 1xbetuma "banda supremacista" e começou a rasparsacar bonus 1xbetcabeça aos 5 anossacar bonus 1xbetidade.

Ele também contou ter dito a uma sobrevivente do Holocausto, que ele visitou junto com um mentorsacar bonus 1xbetdesradicalização do governo, que ele "não conseguia entender" como ela poderia ter suportado os campossacar bonus 1xbetconcentração nazistas da Segunda Guerra Mundial.

Thomas disse aos jurados que, aos 18 anos, ele foi para Israel e considerou converter-se ao judaísmo, porque isso permitiria que ele se juntasse aos militares israelenses.

A BBC falou com pessoas que conheciam Thomassacar bonus 1xbetIsrael. David Simpkins, que dividiu um quarto com elesacar bonus 1xbetum centrosacar bonus 1xbetestudos religiosossacar bonus 1xbetJerusalém, disse que seu colegasacar bonus 1xbetquarto usava o nomesacar bonus 1xbetAvi Ben Abraham.

Simpkins disse que Thomas contou sobresacar bonus 1xbet"infância horrível, que ele caracterizou como uma situaçãosacar bonus 1xbetque sofria ameaças constantes, crescendosacar bonus 1xbetmeio a britânicossacar bonus 1xbetextrema direita que também eram neonazistas".

Thomas revelou que havia começado "a aprender sobre o judaísmo para descobrir por que ele deveria odiá-los", lembrou Simpkins.

Ele descreveu Thomas como "extremamente inteligente", mas disse que ele tinha "uma abordagem extrema do judaísmo" e queria se juntar a um pequeno grupo marginal que considera a maioria dos judeus como hereges.

"Os rabinos decidiram que Adam precisavasacar bonus 1xbetajuda profissional para lidar comsacar bonus 1xbetinfância e voltar para se converter com a cabeça limpa", disse ele. "Ele estava cometendo o erro comumsacar bonus 1xbetmuitos que desejam se converter, que é substituir um extremo psicológico por outro."

Avishai Grosser, que trabalha com convertidos, disse à BBC que Thomas, que "conhecia grandes partes da Torásacar bonus 1xbetcor", desistiusacar bonus 1xbetvários programassacar bonus 1xbetconversão e acabou nas ruas antessacar bonus 1xbetretornar ao Reino Unido.

Acredita-se que, depois que retornou, ele disse às pessoas nos círculossacar bonus 1xbetextrema-direita que seu temposacar bonus 1xbetIsrael estava relacionado a um envolvimento com a Identidade Cristã.

Foi nessa época que ele conheceu Patatas por meiosacar bonus 1xbetgrupossacar bonus 1xbetdiscussão do Ação Nacional. Eles se conheceram pela primeira vezsacar bonus 1xbetum barsacar bonus 1xbetdezembrosacar bonus 1xbet2016 e logo foram morar juntos.

Adam Thomassacar bonus 1xbetIsrael
Legenda da foto, Thomas revelou que havia começado 'a aprender sobre o judaísmo para descobrir por que ele deveria odiá-los'

'Uma organização realmente perigosa e bem estruturada'

Antes da proibição, o Ação Nacional pode ter sido visto "como apenas um daqueles grupos que incitam o ódio racial", disse Matt Ward, da Unidadesacar bonus 1xbetContraterrorismosacar bonus 1xbetWest Midlands.

Ele explica como a compreensãosacar bonus 1xbetsua equipe sobre a ameaça representada pelo Ação Nacional "mudou consideravelmente" durante as investigações.

Fatos ocorridos depoissacar bonus 1xbeto grupo ser banido, diz ele, mostram "uma organização realmente perigosa e bem estruturada baseadasacar bonus 1xbetuma ideologia neonazista que busca dividir as comunidades, está se preparando para instigar e travar uma guerra racial dentro do Reino Unido e passou anos adquirindo habilidades, táticas e armas, e recrutando e treinando pessoas para poder fazer isso".

Comosacar bonus 1xbetMidlands, o Ação Nacional continuava operando secretamente no noroeste da Inglaterra, mas atuava mais abertamentesacar bonus 1xbetvárias outras regiões inglesas e na Escócia, usando os pseudônimos NS131 e Amanhecer Escocês.

Há inquéritossacar bonus 1xbetandamento contra pessoas associadas ao grupo, e vários julgamentos já ocorreramsacar bonus 1xbetoutras partes do Reino Unido.

No Tribunal Criminal Central,sacar bonus 1xbetLondres, Christopher Lythgoe e Matthew Hankinson, ambos do noroeste inglês, foram condenadossacar bonus 1xbetjulho por ofensassacar bonus 1xbetum julgamentosacar bonus 1xbetque outro homem se declarou culpadosacar bonus 1xbetameaçar matar uma policial e preparou um atosacar bonus 1xbetterrorismo e matar a deputada trabalhista Rosie Cooper.

O juiz condenou Lythgoe e Hankinson a oito e seis anossacar bonus 1xbetprisão, respectivamente, e disse quesacar bonus 1xbet"visão verdadeiramente perversa e distópica" nunca poderia ter sido "alcançada por meio das atividades do Ação Nacional, um grupo muito pequeno operando na periferia do extremismosacar bonus 1xbetdireita".

Mas disse: "O risco real para a sociedade é a realizaçãosacar bonus 1xbetatos isoladossacar bonus 1xbetterror", inspirados pelo que ele descreveu como a "ideologia pervertida" do grupo.

E quais os fundadores da Ação Nacional que inspiraram tal ódio? Encontramos Ben Raymond e Alex Davies morandosacar bonus 1xbetendereços separadossacar bonus 1xbetSwansea, no sul do Paíssacar bonus 1xbetGales.

Ambos foram presossacar bonus 1xbetsetembrosacar bonus 1xbet2017 por suspeitasacar bonus 1xbetintegrar o Ação Nacional, mas foram informadossacar bonus 1xbetque não serão acusados. Raymond também foi preso por suspeitasacar bonus 1xbetpossuir material terrorista e permanece sob investigação por isso.

Os inquéritos policiais dizem respeito ao seu envolvimento com o gruposacar bonus 1xbetextrema direita NS131, criado após a proibição do Ação Nacional e que, no ano passado, também foi banido.

Imagem promocional do NS131
Legenda da foto, O Ação Nacional continuou operando secretamente sob pseudônimos como NS131

Os homens continuaram a fazer pronunciamentos públicos. No início deste ano, Davies usou uma estaçãosacar bonus 1xbetrádio neonazista na internet para pedir que ativistassacar bonus 1xbetextrema direita se engajassemsacar bonus 1xbetuma campanhasacar bonus 1xbet"ação direta" contra o deputado trabalhista que sucedeu Jo Cox como parlamentar.

Raymond usou a mesma estaçãosacar bonus 1xbetrádio para discutir o julgamentosacar bonus 1xbetLythgoe e Hankinson enquanto ele estavasacar bonus 1xbetandamento e declarar os réus "homens inocentes".

A BBC pediu a Raymond e Davies uma entrevista, mas eles se recusaram. Queríamos perguntar se eles assumem qualquer responsabilidade por tudo o que aconteceu e porsacar bonus 1xbetrelação com os membros do Ação Nacional desde a proibição.

Por exemplo, uma academiasacar bonus 1xbetginásticasacar bonus 1xbetWarrington, montada para sessõessacar bonus 1xbettreinamento violento, só foi possível por causa das 1,5 mil libras dadas a ele por Davies, que visitou o local junto com membros do grupo após a proibição.

Raymond continuou a se comunicar com integrantes do Ação Nacional após seu banimento, via emails e aplicativossacar bonus 1xbetmensagens criptografadas.

Ele era um membro ativosacar bonus 1xbetambos os grupos do Telegram, nos quais refletia sobre a teoria racial, engajava-se no antissemitismo, discutia suas correspondências com neonazistas no exterior e dava palestras para os outros sobre a ameaça dos infiltrados.

No diasacar bonus 1xbetque o Ação Nacional foi proibido, Raymond escreveu para vários contatos por email, incluindo Deakin e Lythgoe, para dizer que estava "muito empolgadosacar bonus 1xbettrabalharsacar bonus 1xbettodos nos novos projetos". Mais tarde, mensagens mostram Deakin dizendo que Raymond foi o responsável por criar materialsacar bonus 1xbetpropaganda após a proibição.

Um site secreto contendo desenhossacar bonus 1xbetRaymond ao longosacar bonus 1xbetvários anos, incluindo propaganda com violência sexual, sugere que ele criou logotipos para vários grupos surgidos no período após a proibição do Ação Nacional.

Deakin também continuou reportando-se a Raymond - da mesma forma que fazia antes do banimento - enviando mensagens sobre a confecçãosacar bonus 1xbetdossiês sobre indivíduos "problemáticos" e uma ideia sinistra sobre a criaçãosacar bonus 1xbet"propaganda antibranca e propaganda pró-judaica para levar as pessoas ao seu limite".

Quando a BBC voltou a Swansea com uma câmerasacar bonus 1xbettelevisão e se aproximousacar bonus 1xbetRaymond na ruasacar bonus 1xbetfrente ao seu quarto, ele nos xingou e fugiu para dentro, recusando-se a responder perguntas.

O que acontecerá com a redesacar bonus 1xbetAção Nacional a longo prazo não é claro. Já banido sob dois pseudônimos - NS131 e Scottish Dawn -, ele pode ainda ser proibido sob outros nomes também.

O grupo islâmico al-Muhajiroun, baseadosacar bonus 1xbettorno do notório pregador radical britânico Anjem Choudary, foi proibido sob outros nove nomes, mas a redesacar bonus 1xbetindivíduos persistiu e se envolveusacar bonus 1xbetmuitos atossacar bonus 1xbetterrorismo.

Uma ameaça persistente e crescente

O Ação Nacional não é o primeiro grupo neonazista violento criado no país desde a Segunda Guerra Mundial.

Na décadasacar bonus 1xbet1960, membrossacar bonus 1xbetvárias organizações atacaram sinagogas e realizaram treinamentos no estilo paramilitar. O gruposacar bonus 1xbetextrema direita Combat 18 foi mais tarde implicadosacar bonus 1xbetmúltiplos atossacar bonus 1xbetviolência e intimidação. No final da décadasacar bonus 1xbet1990, o homem-bombasacar bonus 1xbetLondres, David Copeland, era um membro do agora extinto Movimento Nacional Socialista.

David Copeland

Crédito, PA

Legenda da foto, No final da décadasacar bonus 1xbet1990, David Copeland fez ataquessacar bonus 1xbetLondres

A ameaça neonazista no Reino Unido não é grande, embora seja persistente. Mas aqueles radicalizados por suas ideias se entregam a um credo tão violento e odioso que algumas atividades terroristas seguirão acontecendo inevitavelmente.

As mentiras defendidas pela extrema-direita - da supremacia ariana e das conspirações judaicas globais - estão por aí, velhas ideias difundidas por meios modernos, com seus promotores sendo encorajados pelo clima político instável.

O perigo também parece estar crescendo, com a polícia registrando um aumento no númerosacar bonus 1xbetconspirações terroristassacar bonus 1xbetextrema-direita - cinco desde marçosacar bonus 1xbet2017 - e o assassinatosacar bonus 1xbetJo Cox e o ataquesacar bonus 1xbetFinsbury Park são evidências claras do que indivíduos radicalizados podem fazer.

No mês passado, o vice-comandante da Políciasacar bonus 1xbetLondres e oficialsacar bonus 1xbetcontraterrorismo mais sênior, Neil Basu, disse a deputados que cercasacar bonus 1xbet80% das 700 investigaçõessacar bonus 1xbetterrorismo estavam concentradassacar bonus 1xbetjihadistas islâmicos, mas que cercasacar bonus 1xbet20% eram voltadas para outros grupos, incluindo "um número significativosacar bonus 1xbetameaçassacar bonus 1xbetextrema direita".

Após os ataques terroristas no Reino Unido no ano passado, autoridades recomendaram um reforço do papel do MI5, a agênciasacar bonus 1xbetsegurança britânica, na luta contra o terrorismosacar bonus 1xbetextrema direita, com o objetivosacar bonus 1xbetgarantir a equivalência na forma como o terrorismo é tratado, independentemente da ideologia que o inspira.

A implementação da recomendação foi iniciada, com o serviçosacar bonus 1xbetsegurança começando a assumir a liderançasacar bonus 1xbetuma área que anteriormente reservada à polícia.

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