Presidente da França diz que compromissonovibet about usBolsonaro com meio ambiente foi chave para acordonovibet about usMercosul e União Europeia:novibet about us

novibet about us Após Mercosul e União Europeia fecharem um dos maiores acordos comerciais da atualidade, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse neste sábado (29) que o presidente Jair Bolsonaro garantiu a ele o compromisso do Brasil com o Acordonovibet about usParis e a "luta pela biodiversidade".

"O presidente Bolsonaro me confirmou o seu compromisso, ao contrário das preocupações que se podia ter, com o Acordonovibet about usParis e a luta pela biodiversidade", dissenovibet about usentrevistanovibet about usOsaka, no Japão.

"Estamos comprometidos com o acompanhamento desses compromissos."

Segundo Macron, a "garantia dada por Bolsonaro" foi chave para que o entendimento entre Mercosul e União Europeia fosse firmado.

"A verdadeira mudança na fase finalnovibet about usnegociação foi a afirmação clara pela qual o Brasil se comprometeu com o Acordonovibet about usParis e na luta pela biodiversidade."

O acordonovibet about uscomércio entre Mercosul e União Europeia prevê que os signatários se comprometem com a "efetiva implementação" do Acordonovibet about usParis- entendimento pelo qual os países adotaram metasnovibet about usreduçãonovibet about usgases poluentes.

Às vésperas do G20, Macron havia declarado que a França não firmaria o acordo com o Mercosul se o Brasil deixasse o Acordonovibet about usParis.

No dia seguinte, ele teve uma reunião informal com Bolsonaro após almoçonovibet about uslíderes. Mas a versãonovibet about usMacron para esse encontro destoa da informação dada pelo presidente brasileiro, que também se encontrou com a chanceler Angela Merkel para falar da pauta ambiental brasileira.

Em entrevista coletiva também neste sábado, Bolsonaro disse que tanto no encontro com Macron quanto na conversa com a chanceler alemã, ele criticou o que chamounovibet about usmanianovibet about us"colocar o meio ambiente acimanovibet about ustudo".

Segundo ele, os dois europeus "arregalavam os olhos" com frequência durante o diálogo.

"De maneira cordial, mostramos que o Brasil mudou com o atual governo e vai ser respeitado. Falei da psicose ambientalista que existe conosco", relatou, argumentando que os líderes europeus "se alienam" com informaçõesnovibet about usONGs ambientais.

"Convidei Merkel e Macron para vir à Amazônia. Eles poderiam ver que não existe esse desmatamento tão propalado", afirmou.

Perguntado se o entendimento comercial entre os dois blocos comerciais apontava que o Brasil permaneceria no Acordonovibet about usParis durante todo o seu mandato, Bolsonaro disse que "no momento estamos no acordo" e que o Brasil "não tem como cumprir" todas as metas do Acordonovibet about usParis.

"Falei com Angela Merkel e a Alemanha não vai cumprir o acordo no tocante a energias fósseis. O que cada brasileiro bota para foranovibet about usgás carbônico, o alemão é quatro vezes mais", disse.

"A nossa (meta), né? A gente não tem como cumprir, nem que pegue aqui agora 100 mil homens no campo e comece a reflorestar a partirnovibet about usagora, até 2030 não vai atingir essa meta", emendou.

Indígenas

O acordo comercial entre Brasil e União Europeia também menciona a necessidadenovibet about usuma administração sustentável e da conservaçãonovibet about usflorestas e prevê a cooperação entre os países para a proteção dos povos indígenas.

Mas Bolsonaro voltou a criticar o tamanho das reservas indígenas brasileiras, dizendo que há uma preocupaçãonovibet about usque as áreas demarcadas perto da fronteira ameacem a "integridade territorial" do Brasil.

"A reserva ianomâmi é muitas vezes muito maior que alguns países europeus, alémnovibet about usser ricanovibet about usminério, urânio..."

O presidente ainda voltou a dizer que o governo pretende "integrar os indígenas à sociedade".

"A gente quer tratar índio como cidadão. O índio não pode ser tratado como ser pré-histórico confinado. Não podemos ver índio morrer com picadanovibet about uscobra e trabalhando apenas com energia muscular para fazer farinha", afirmou.

"Ele quer ir para a cidade, quer o que queremos. Queremos integrar o índio à sociedade."

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