Hong Kong: Quais são as motivações dos protestos que marcaram o aniversárionovibet online casinodevolução do território à China:novibet online casino

Matéria atualizada às 15h30novibet online casinosegunda-feira, 1novibet online casinojunho

novibet online casino Manifestantes forçaram a entrada no Parlamentonovibet online casinoHong Kong nesta segunda-feira,novibet online casinomais um dos protestos que marcaram as últimas semanas na região.

Centenasnovibet online casinopessoas lotaram o saguão do prédio, pintando mensagens nas paredes e acenando para a multidão das janelas do andarnovibet online casinocima. Mais tarde, a polícia expulsou os manifestantes disparando gás lacrimogêneo.

Depois da meia-noite, centenasnovibet online casinopoliciais tomaram o prédio, após uma advertência para que os manifestantes o deixassem.

O ato foi provocado por um segmento que se separounovibet online casinoum protesto pacífico pró-democracia, marcado para o dia do aniversárionovibet online casinotransferêncianovibet online casinoHong Kong do Reino Unido para o domínio chinês.

Esta é a mais recentenovibet online casinouma sérienovibet online casinomanifestações, que começaram com o repúdio a um projetonovibet online casinolei polêmico que permitiria extradições para a China continental.

O governo concordounovibet online casinosuspender o texto indefinidamente, mas os protestos continuamnovibet online casinomeio a pedidosnovibet online casinorenúncia da chefe do Executivonovibet online casinoHong Kong, Carrie Lam.

Hong Kong, uma ex-colônia britânica, faz parte da China desde 1997, sob um acordonovibet online casino"um país, dois sistemas", que garante um certo nívelnovibet online casinoautonomia ao territórionovibet online casino7,4 milhõesnovibet online casinohabitantes.

Eventos pró-democracia são realizados todos os anos para marcar a data da entrega do território ao governo chinês, que feznovibet online casinoHong Kong uma "Região Administrativa Especial". Na prática, ela tem seu próprio sistemanovibet online casinoleis, diversos partidos políticos e direitos essenciais garantidos, como liberdadenovibet online casinoexpressão.

O temor dos manifestantes é que, com a nova lei, a região perca grande parte disso.

Como foi o protesto desta segunda-feira?

Nesta segunda (1º), o dia começou com uma cerimônianovibet online casinohasteamentonovibet online casinobandeiras para marcar a entrega do território a China ocorreu dentro do Centronovibet online casinoConvenções e Exposiçõesnovibet online casinoHong Kong,novibet online casinomeio a forte presença policial.

Os manifestantes bloquearam várias estradas próximas usando itens como barreirasnovibet online casinometal e plástico.

Policiais equipados com escudos, bastões e spraynovibet online casinopimenta entraramnovibet online casinoconfronto com centenasnovibet online casinomanifestantes, cercanovibet online casino30 minutos antes da cerimônia.

Pelo menos uma mulher ficou ferida após os confrontos, segundo a agêncianovibet online casinonotícias AFP.

Um comunicado da polícia condenou "atos ilegais" por partenovibet online casinomanifestantes que teriam levado ao ato canosnovibet online casinoferro e trilhosnovibet online casinosegurançanovibet online casinoobras próximas.

Treze policiais foram levados para o hospital depois que os manifestantes jogaram um "líquido desconhecido" neles, segundo a polícia. Alguns relataram ter sofrido dificuldades respiratórias como resultado do suposto ataque.

Mais tarde, a marcha pró-democracia se mostrou majoritariamente pacífica, com milharesnovibet online casinoparticipantes. No entanto, por volta da hora do almoço, um grupo dissidente dirigiu-se ao Parlamento, onde o governo se reúne.

Esses manifestantes começaram a bater nas portasnovibet online casinovidro com um carrinhonovibet online casinometal, conseguindo arrebentá-la antesnovibet online casinose dispersar.

O prédio foi colocadonovibet online casinoalerta vermelho - o que significa que as pessoas deveriam evacuar o edifício e a área.

Mas às 21h, horário local, (10h no Brasil), a multidão que participava do ato havia aumentado e algumas pessoas voltaram ao edifício e entraram após retirarem a cerca externa.

Um homem, identificando-se como G, disse à reportagem da BBC no local que os manifestantes esperavam uma reação violenta.

"O movimento está agora além do projetonovibet online casinolei. É sobre a autonomianovibet online casinoHong Kong", disse.

"Eu me preocupo com a potencial reação do público. Tudo o que fazemos tem um risco e esse é um dos riscos que as pessoas aqui estão dispostas a assumir."

O governo condenou o que chamounovibet online casinoatos "extremamente violentos", acrescentando que a polícia "tomaria medidas apropriadas para proteger a ordem pública e a segurança".

Falando na cerimônianovibet online casinobandeira, a lídernovibet online casinoHong Kong, Carrie Lam, prometeu passar mais tempo ouvindo o público para que o futuro trabalho do governo seja "mais responsivo" às suas "aspirações, sentimentos e opiniões".

Foi a primeira aparição públicanovibet online casinoLam desde 18novibet online casinojunho, quando ela pediu desculpas pela forma com a qual lidou com o projetonovibet online casinoleinovibet online casinoextradição.

Por que as pessoas protestam?

Hong Kong foi uma colônia britânica por maisnovibet online casino150 anos. Em 1984, os governos britânico e chinês chegaram a um acordo que Hong Kong retornaria à Chinanovibet online casino1997 sob o princípionovibet online casino"um país, dois sistemas". Ou seja, Hong Kong gozarianovibet online casino"um alto graunovibet online casinoautonomia, excetonovibet online casinoassuntos estrangeiros enovibet online casinodefesa" por 50 anos.

O sistemanovibet online casinoHong Kong permite-lhe liberdades não vistas na China continental, incluindo a independência judicial.

Mas há quem diga que elas estãonovibet online casinodeclínio há algum tempo.

Gruposnovibet online casinodireitos humanos acusaram o governo chinêsnovibet online casinointerferirnovibet online casinoHong Kong, citando exemplos como decisões legais que desqualificaram legisladores pró-democracia. Eles também se preocupam com o desaparecimentonovibet online casinocinco livreirosnovibet online casinoHong Kong e um magnata que depois ficou detido na China continental.

Artistas e escritores dizem que estão sob crescente pressão para se autocensurarem - e um jornalista do Financial Times foi impedidonovibet online casinoentrarnovibet online casinoHong Kong depois que organizou um evento com participaçãonovibet online casinoum ativista pela independência da região.

Os manifestantes acreditavam que a leinovibet online casinoextradição, se aprovada, aproximaria o território do controle da China. Para críticos do texto, ele poderia ser usado para punir oponentes do governo chinês.

Em 12novibet online casinojunho, a polícia usou gás lacrimogêneo e balasnovibet online casinoborracha para dispersar a multidão que marchava contra o projeto, na pior demonstraçãonovibet online casinoviolência na regiãonovibet online casinodécadas.

As manifestações forçaram o governo a se desculpar e a suspender a leinovibet online casinoextradição planejada. Mas muitos manifestantes disseram que não recuariam até que o texto fosse completamente descartado.

Há uma parcela significativa da população irritada com o nívelnovibet online casinoforça usado pela polícianovibet online casino12novibet online casinojunho e cobra uma investigação.

"O usonovibet online casinoforça excessiva pela polícianovibet online casinoHong Kong contra manifestantes pacíficos foi bem documentado e exige urgentemente uma investigação totalmente independente", disse Sophie Richardson, diretora da Human Rights Watch,novibet online casinoum comunicado.

No entanto, houve também pequenas manifestaçõesnovibet online casinoum movimento pró-Pequim no território.

No domingo, milharesnovibet online casinomanifestantes desse grupo se mobilizaramnovibet online casinoapoio à polícianovibet online casinoHong Kong.

Um deles disse à agência AFP que a polícia estava apenas tentando "manter a ordem", chamando os participantes dos protestos anti-extradiçãonovibet online casino"sem sentido".

Como eles se organizam? E quem são os líderes?

A campanhanovibet online casinoprotestosnovibet online casinoHong Kong está sendo alimentada por voluntários que organizam centenasnovibet online casinogrupo no aplicativo Telegram. Segundo os organizadores, a estratégia foi responsável,novibet online casinoparte, por levar maisnovibet online casino2 milhõesnovibet online casinopessoas às ruas nas últimas semanas.

Muitas das convocações para protestos são feitas anonimamente,novibet online casinoconversasnovibet online casinogruponovibet online casinoaplicativosnovibet online casinomensagens criptografados.

Alguns deles têm até 70.000 assinantes ativos. Muitos fornecem atualizações e relatóriosnovibet online casinoprimeira mão relacionados aos protestos, enquanto outros atuam como um alertanovibet online casinomovimentação da polícia, avisando os manifestantesnovibet online casinoatividades nas proximidades.

Há também grupos menores, formados por advogados, socorristas e médicos. Eles fornecem aconselhamento jurídico e obtêm suprimentos para os manifestantes nas linhasnovibet online casinofrente.

Manifestantes dizem que a coordenação on-line dos protestos oferece uma maneira conveniente e instantâneanovibet online casinodivulgar informações. Os chats também permitem que os participantes votem -novibet online casinotempo real - para decidir os próximos movimentos.

Nesta semana, um gruponovibet online casinoativistas anônimos arrecadou maisnovibet online casinomeio milhãonovibet online casinodólaresnovibet online casinoum sitenovibet online casinocrowdfunding. Os manifestantes dizem que a tecnologia transformou os protestosnovibet online casinoum movimento sem líderes.

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