Coronavírus: o medo da fome e da pandemia na maior favela da Tailândia:bet356 bonus

Agora, sem renda nem apoio financeiro, Sutthi teme pelo futurobet356 bonussua família.

Alimentos doados

Para Sutthi, estocar alimentos parabet356 bonuscasa é mais prioritário que comprar álcoolbet356 bonusgel ou máscaras.

"Por sorte, até agora ninguém na minha comunidade foi infectado, então não vou ficar doente ou morrer disso. Mas a pobreza tem nos matado lentamente", disse. Até agora, o país registrou 2.613 casos da doença e 41 mortes.

"Eu só espero que essa situação melhore logo, e que nosso governo nos ajude."

Sem consumidores, Sutthi não tem dinheiro para comprar comida parabet356 bonusfamília ou para produzir os alimentos que vende na comunidade. Assim, ela tem sobrevividobet356 bonusdoaçõesbet356 bonusentidades religiosas e fundações.

"Se eu ouço alguma coisa sobre gente doando comida, eu vou até lá e tento conseguir o suficiente para minha família. Eu tenho medo do vírus, mas com essa faltabet356 bonusrecursos, é a única opção que eu tenho para sobreviver."

Quase sem saída

Não há muitas opçõesbet356 bonuscarreira profissional para as pessoas que vivem na favela.

Como muitos outrosbet356 bonussua comunidade, Thongrueng Thongphuen, 56, tem sofrido para obter seu ganha-pão. Ao ladobet356 bonusseu marido, ela deixabet356 bonuscasa todos os dias e fica na rua principalbet356 bonusseu bairro à esperabet356 bonusque alguém lhe contrate para trabalhos manuais.

Ela sabe que o governo recomenda que as pessoas não saiambet356 bonuscasa, mas ela sente que é mais importante ganhar dinheiro para sobreviver.

"Pessoas pobres como nós quase não têm opções. Ninguém quer nos contratar, estamosbet356 bonusriscobet356 bonuscontrair o vírus na rua e podemos até carregá-lo até nossa comunidade. Mas o que eu posso fazer? Minhas crianças precisam comer e os cobradoresbet356 bonusdívidas sempre aparecem para receber o dinheiro que me emprestaram. Estou sob muita pressão. Às vezes, eu não vejo razão para continuar a viver."

Vulnerabilidade

Klong Toei é a maior favela da Tailândia, e o adensamento populacional ali pode facilitar o espalhamentobet356 bonusum vírus respiratório como o coronavírus.

Muita gente ali tem noção dos riscosbet356 bonustorno da pandemia, mas com os recursos escassos que têm, não resta muita coisa a fazer que não seja se preocupar uns com os outros.

"A maioria das pessoas nessa comunidade é formada por crianças, idosos e pessoas doentes com mobilidade reduzida. Basta um casobet356 bonusinfecção aqui dentro para varrer nossa comunidade inteira", disse Sanitmueanwai.

Moradorabet356 bonusKlong Toei, a jovembet356 bonus26 anos Ladda Mangmeepol produz máscaras e as distribuibet356 bonusgraça para os vizinhos.

"Eu tenho sortebet356 bonusconseguir manter meu emprego e a renda da minha família. Mas eu vejo muitos parentes e vizinhos sofrendo com a crise."

E acrescenta: "Todos são trabalhadores e não há empregos para eles neste momento. É só o primeiro mêsbet356 bonusepidemiabet356 bonusBangkok e as pessoas já estão sofrendo com isso. Eu não consigo nem imaginar como será no mês que vem".

Ela disse ter medobet356 bonusmuitas pessoasbet356 bonussua comunidade morrerembet356 bonuscovid-19. Até agora, uma pessoa se infectou com a doença ali.

Apesar dos preparativos para enfrentar o pico da pandemia que ainda não chegou, as pessoas na maior favela da Tailândia já estãobet356 bonussituaçãobet356 bonusextremo perigo.

O governo colocou anteriormente Klong Toei na listabet356 bonuslugares que devem ser demolidos nos próximos dez anos, mas o lugar já parece ter sido esquecido.

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