Preocupados com ambiente político, empresários apressam Brasil e EUA a assinar acordo comercial:freebet jak wyplacic

De acordo com Bipes, como o momento atual é especialmente favorável pela relação pessoal dos dois líderes, a possibilidadefreebet jak wyplacicque um dos dois saiafreebet jak wyplaciccena preocupa. O presidente americano Donald Trump concorrerá à reeleição daqui a seis meses,freebet jak wyplacicnovembro,freebet jak wyplacicum pleito cujos resultados são imprevisíveis,freebet jak wyplacicmeio à pandemiafreebet jak wyplaciccoronavírus que já matou maisfreebet jak wyplacic60 mil americanos. Além disso, no Brasil, as sucessivas crises políticas ameaçam continuamente a estabilidade do governo Bolsonaro. O mandatário hoje enfrenta uma investigação no âmbito do Supremo Tribunal Federal que poderia desaguarfreebet jak wyplacicum processofreebet jak wyplacicimpeachment.

"O povo brasileiro gostafreebet jak wyplacicgrandes emoções, como diria o Roberto Carlos. Não podemos passar sem emoções diárias. Hoje nomeia novo chefe da Polícia Federal, amanhã 'desnomeia'. Mas a questão é que queremos que essa agenda do comércio entre os dois países seja vista como algo que qualquer governo,freebet jak wyplacicqualquer um dos países, possa levar adiante", afirmou Carlos Eduardo Abiajodi, diretorfreebet jak wyplacicdesenvolvimento da CNI.

Um acordo na mão

De acordo com Abrão Árabe Neto, vice-presidente-executivo da Amcham Brasil, um acordo completofreebet jak wyplaciclivre comércio é desejado pelo empresariado dos dois países, mas a complexidadefreebet jak wyplacicuma negociação como essa pode fazer com que o resultado final leve anos para chegar. Exemplo disso seriam os 20 anosfreebet jak wyplacictrabalho para a conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ou os sete anos para a elaboração do Tratadofreebet jak wyplacicComércio Transpacífico, envolvendo 12 países banhados por esse oceano.

"Um acordofreebet jak wyplaciclivre comércio é uma viagem muito longa. O que estamos propondo é que façamos uma escala no meio dessa viagem, com esse pacotefreebet jak wyplacicmedidas comerciais bilaterais aprovadas aindafreebet jak wyplacic2020. É já uma medida eficiente e que pode garantir o resto da viagem no futuro", diz Árabe Neto.

O pacote prevê a aboliçãofreebet jak wyplacicbarreiras não-tarifárias: o cortefreebet jak wyplacicprocedimentos burocráticos, conhecidos como facilitaçãofreebet jak wyplaciccomércio, a adoçãofreebet jak wyplacicboas práticas regulatórias, a unificaçãofreebet jak wyplacicregras para comércio eletrônico e propriedade intelectual, e o fimfreebet jak wyplacicbarreiras técnicas e sanitárias.

"Na verdade, esse acordo não tarifário poderia ser até mais importante do que uma discussãofreebet jak wyplacictarifas, que é longa e complexa. Estimamos hoje que as barreiras não tarifárias acabam por custar ao empresário entre seis e 12 vezes o valor das tarifasfreebet jak wyplacicimportação e exportação atuais", argumenta Bites.

"É preciso dar uma forcinha"

Os empresários afirmam que, como essas medidas dependem sófreebet jak wyplacicatos dos dois Executivos, elas poderiam ser tomadas a qualquer momento. "Esse trabalho dos países poderia ser mais proveitoso. Tem coisas que a gente não consegue explicar ou justificar porque ainda não aconteceram. A gentefreebet jak wyplacicvezfreebet jak wyplacicquando tem que dar uma forcinha", diz Abiajodi.

De acordo com Bipes, há uma percepção no mercadofreebet jak wyplacicque o patamarfreebet jak wyplacicnegociações mudou após o jantar entre os dois presidentes e alguns ministrosfreebet jak wyplacicMar-a-Lago, na Flórida, no começofreebet jak wyplacicmarço. À mesa, Trump explicitou suas preocupações quanto à concorrência entre produtos agrícolas brasileiros e americanos e teria sido convencidofreebet jak wyplacicque esses aspectos poderiam ser contornadosfreebet jak wyplacicuma negociação.

Há dez dias, o Itamaraty e o Representantefreebet jak wyplacicComércio dos Estados Unidos divulgaram um comunicado conjuntofreebet jak wyplacicque afirmam que "ambos os países concordaramfreebet jak wyplacicacelerar seu diálogo comercialfreebet jak wyplacicandamento na Comissãofreebet jak wyplacicRelações Econômicas e Comerciais (ATEC) - Brasil-EUA, com o objetivofreebet jak wyplacicconcluirfreebet jak wyplacic2020 um acordo sobre regras comerciais e transparência, incluindo facilitação do comércio e boas práticas regulatórias".

Mas especialistas nesse tipofreebet jak wyplacicnegociação diplomática veem com ceticismo a possibilidadefreebet jak wyplacicque algum acordo acabe finalmente anunciado nos próximos meses, durante um ano eleitoral.

Até porque, ainda que Trump possa mesmo estar mais simpático à ideiafreebet jak wyplacicum comércio facilitado entre os dois países,freebet jak wyplacicbase eleitoral é composta por fazendeiros que não veem com bons olhos a entrada sem restriçãofreebet jak wyplacicprodutos brasileiros no mercado dos Estados Unidos. Para a plataformafreebet jak wyplaciccampanha do americano, cujo mote é "America First" (Estados Unidos primeiro), o anúnciofreebet jak wyplacicuma medida como essas poderia soar contraditória.

"Hoje Brasil e Estados Unidos não têm nenhum acordo. A gente sabe que é mais difícil sair do zero para alguma coisa do que depois seguir melhorando o que se tem. É o mais perto que chegamosfreebet jak wyplacicsair do zero. A ver se vamos mesmo conseguir nos mover", resume Bipes.

freebet jak wyplacic Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube freebet jak wyplacic ? Inscreva-se no nosso canal!